Caros companheiros anti-AO90, quando quiserem adquirir livros, comprem edições da Guerra e Paz Editores.
A exterminação do AO90 passa pela não aquisição de obras acordizadas e de fazer cair as editoras que o adoptaram.
Clicar na imagem:
«Palavras de Manuel S. Fonseca, responsável da Guerra e Paz Editores: «As melhores práticas ortográficas, na nossa editora, são anti-Acordo Ortográfico. Portanto, os livros são editados com a grafia usada antes deste acordo de 1990 que nós não seguimos.»
(Tradutores contra o Acordo Ortográfico)
Áudio retirado daqui:
http://www.rtp.pt/play/p312/e224997/a-volta-dos-livros
("À Volta dos Livros", Antena 1, 01/03/2016)
«Prepotências do governo de José Sócrates e do presidente Cavaco Silva»
Livro da autoria do jurista e Embaixador CARLOS FERNANDES, com a chancela Guerra e Paz Editores (***), que todos os professores, funcionários públicos, escritores, jornalistas e demais cidadãos subservientes devem ler urgentemente, para deixarem de ser medrosos (uns) e escravos do Poder e da ilegalidade (outros).
«Este livro demonstra, em três textos lapidares, que a ortografia em vigor em Portugal é a de 1945. Em primeiro lugar, por não ter sido juridicamente revogada, em segundo lugar, porque o processo de entrada em vigor do AO de 1990, não tendo o Governo cumprido os actos jurídicos que a sua aprovação implicava, é como se legalmente não existisse.»
Pré-lançamento a partir do dia 16 de Março.
(***) A editora Guerra e Paz Editores não segue o Acordo Ortográfico de 1990, nas suas edições. Trata-se de uma Editora que não se vergou aos vendilhões, por isso, sugiro que nós, defensores da Língua Portuguesa, quando quisermos adquirir livros, compremos as edições Guerra e Paz. Estaremos, deste modo, a contribuir para a exterminação do famigerado AO90.
Isabel A. Ferreira
(Um iluminado texto ao redor da não aplicação do AO90, pelo novo Presidente da República que acaba de jurar defender, aplicar e fazer aplicar a Constituição da República Portuguesa, onde não cabe, obviamente, a ilegalidade deste (des)acordo.) (IAF)
Texto de Nuno Pacheco
«Ortografia é que não!
Chamem-lhe poligrafia, multigrafia, plurigrafia, arbitriografia, o que quiserem. Ortografia é que não...
Marcelo Rebelo de Sousa escreveu um longo artigo no Expresso sem respeitar o novo Acordo Ortográfico em vésperas de tomar posse. Ah!; Marcelo tem vários assessores anti-acordistas. Ena!; Marcelo subscreveu um manifesto de personalidades anti-Acordo em 1991. Caramba!; o discurso presidencial de Marcelo respeitou, afinal, o Acordo Ortográfico de 1990. Oooooh!
Tudo isto se passou em poucos dias e tudo isto acendeu, para logo atenuar, nova chama na velha querela ortográfica. O vigilante Malaca veio logo clamar que Marcelo, em Belém, teria que se submeter ("é a lei!") e outros exigiram clarificações. Nada de novo, a não ser o disparate do costume. Mas o mais importante reside na frase que rematava o artigo do agora Presidente: "Marcelo Rebelo de Sousa escreve de acordo com a antiga ortografia". Ora a frase é absurda por uma razão simples: não existe uma nova ortografia. Existe, sim, um acordo que destrói a noção mais básica de ortografia, a que vem descrita, com clareza e secura, no relatório académico que antecedeu o acordo de 1945: "Não se consentem grafias duplas ou facultativas. Cada palavra da língua portuguesa terá uma grafia única. Não se consideram grafias duplas as variantes fonéticas e morfológicas de uma mesma palavra" (por exemplo: ouro, oiro; louça, loiça; touro, toiro, etc). Pois a tal "nova ortografia" não só consente como multiplica à exaustão grafias duplas e facultativas. Antes dela, o Brasil tinha uma ortografia. Portugal também. Agora, têm um supermercado de palavras, muitas delas caricatamente deformadas, para usar ao gosto do freguês — o "escrevente".
Ora Marcelo respeitou a ortografia (em vigor, já que nenhuma lei explicitamente a revogou) aprovada em 1945 com bases científicas. O que por aí anda é outra coisa. Chamem-lhe poligrafia, multigrafia, plurigrafia, arbitriografia, o que quiserem. Ortografia é que não. Por isso, se o senhor Presidente quiser poligrafar, poligrafe. Se não quiser, ponha algum tento nisto…»
Fonte:
https://www.publico.pt/politica/noticia/ortografia-e-que-nao-1725738
«Hoje, nesta manhã “solarenga”, Cavaco Silva optou por ficar a descansar com a família».
Ouvi no noticiário da SIC.
Pois não mereceu outra coisa quem não soube defender a Língua Portuguesa e a Constituição da República, como era dever de um Presidente da República.
E pensar que as manhãs “solarengas” “andem” por aí há tanto tempo na boca de quem tem o dever de falar correCtamente!
Isto não é culpa do AO90. Sei que não é.
Mas já não nos basta ter de levar com as calinadas do acordês?
Isabel A. Ferreira
O que espero do novo Presidente de Portugal, como cidadã portuguesa, livre, mas com deveres e direitos consignados na Constituição da República Portuguesa (CRP)
Origem da imagem:
Espero que o Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, como representante da República Portuguesa, cumpra escrupulosamente o que, no acto de posse, jurou, hoje, perante todo o País:
«Juro por minha honra desempenhar fielmente as funções em que fico investido e defender, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa».
Funções que, apesar de juradas, nem sempre são cumpridas fielmente pelos investidos, nesta função.
Espero, especificamente, e porque esta é uma das minhas bandeiras, que mantenha intacto, um dos maiores símbolos da identidade portuguesa: a sua Língua, que está a ser fustigada e vendida, ao desbarato, aos lobbies livreiros português e brasileiro, cuja motivação é uma desmedida e insultuosa apetência para encher cofres particulares, e por motivos políticos dúbios.
Espero que o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, não deixe que se cometa um linguicídio, até porque a aplicação do AO90, que o governo português impôs ao funcionalismo público, incluindo os que deveriam ser os primeiros a rejeitar tal imposição, os Professores de Língua Portuguesa, é ilegal e inconstitucional, não estando, deste modo, a ser nem defendida nem cumprida a CRP, por quem de direito.
Espero igualmente, que o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa saiba honrar, com dignidade, a Cultura Portuguesa (a minha outra bandeira) da qual não faz parte a crueldade e a violência contra seres sencientes. Algo que não enobrece um povo que se quer civilizado, evoluído e culto.
Finalmente espero o que todos esperamos que um Presidente da República faça pelo país que representa, no que respeita à governação do País, à corrupção reinante, às injustiças e desigualdades sociais, enfim, o que todos nós já sabemos, por não ser tabu.
Posto isto, como cidadã portuguesa, livre, mas com deveres e direitos, só me resta desejar que o Doutor Marcelo Rebelo de Sousa não me desiluda, enquanto Presidente da República, como me desiludiu como cidadão comum, e como professor universitário, com responsabilidades no Ensino, Educação e Cultura Culta.
Porque se me desiludir, não me terá nunca como uma inimiga, porque a minha genética não me permite germinar, dentro de mim, inimizades, mas ter-me-á, seguramente, e com todo o respeito, como uma pedra no sapato.
Isabel A. Ferreira
Recebi um comentário de um acordista escondido sob a alcunha de «A favor do Acordo Ortográfico», e que, cobardemente, anda por aí a espalhar ignorância, sobre o AO90, sem o menor pudor.
Se tivesse nome e cara talvez lhe faltasse a coragem para defender o indefensável.
Então, decidi responder-lhe aqui… em destaque… porque me recuso a ser criminosa...
Comentário:
Ahahahaha! Então a culpa é do acordo ortográfico? Você realmente é de mais!! E agora engraçou com o "patoá" (dantes era o "estropiar"), mais parece um disco riscado...
***
Ora viva, «A favor do Acordo Ortográfico»!
Com que então tem a distinta lata de me bloquear na sua página do Facebook, para não ter de ler os meus comentários, que INCOMODAM (se não incomodassem eu não teria sido bloqueada) e vem agora para aqui, rir o riso dos parvos?
Seja bem-vindo.
Não vou bloqueá-lo, nem sequer eliminar este comentário. Sou democrática.
Tenho todo o gosto em publicá-lo, porque assim aproveito para dizer-lhe umas coisinhas…
A CULPA é do acordo ortográfico (fez bem em escrever em letras minúsculas, porque uma aberração destas não merece mais), sim, porque a política do acordo ortográfico é corta as consoantes mudas, corta as vogais duplas, corta tudo, a torto e a direito, numa espectacular demonstração de IGNORÂNCIA da Língua Portuguesa.
Se eu não tivesse chamado a atenção do DN (poderia outra pessoa fazê-lo), neste momento, a polícia ainda estaria a aprender barras de ouro… Quem escreveu o texto acharia que apreender tinha consoantes a mais.
Antes deste negócio obscuro (um outro nome para o AO90) aparecer, já se falava e escrevia muito mal por aí… mas depois da imposição ilegal deste aborto ortográfico (outro nome para o AO90), as coisas pioraram absurdamente.
Pois… eu sei que sou de mais! E daí? É proibido ser de mais? Antes de mais que de menos.
Dantes era o estropiar? Dantes e agora, pois o estropiamento continua.
Por que se incomoda tanto com a palavra? Sabe o que significa? Ela existe no léxico português. E eu, como conheço as palavras, gosto de aplicá-las adequadamente. Não posso?
E o termo estropiar apropria-se ao que está a ser feito à Língua Portuguesa: mutilar, desfigurar, aleijar, decepar, deformar, tudo isto está acontecer sem o mínimo rigor linguístico, ou seja, IGNORANTEMENTE. Além disso, devia aplaudir este termo, como aplaude os vocábulos mutilados, aleijados, decepados, deformados... que circulam por aí como uma praga. Sabe porquê? Porque é um termo muito predilecto dos Brasileiros. Nós por cá, é mais para o mutilar... Mas tem razão. O termo é muito feio, e soa a brasileirismo. Vou começar a usar mutilar.
E agora engracei-me com o patoá de incultos, engracei-me. Porquê? Não posso?
Sabe o que significa PATOÁ (para além da variante da linguística francesa)? Vá a um bom dicionário de Língua Portuguesa e verá: linguajar de qualquer língua, linguagem confusa, conversa fiada… Tudo isto é o AO90 e muito mais.
Quer saber o que lhe chamam os Brasileiros cultos? Chamam-lhe “dilmês”, "lulês”…
E nós por cá, é o “malaquês”, "socratês", “acordês”, "abortês", "mixordês", porque a ESTUPIDEZ é tanta que não nos deixa outra alternativa…
Quando me cansar do patoá, e para não parecer disco riscado, prometo-lhe que passarei a chamar ao AO90… de … (deixe-me cá ver…) de MELEQUÊS … com raiz na palavra MELECA (de origem brasileira) que significa: coisa imprestável, besteira, coisa complicada, ruim, mal conhecida, problema, complicação, entre outras coisas…
Que tal?
É que o AO90 é uma coisa tão estranhamente disparatada!…
Isabel A. Ferreira
Estava ou não estava aqui?
Este é o título de uma notícia publicada no Diário de Notícias, hoje, 07 de Marco de 2016
A Polícia APRENDE carregamento de ouro? Assim, num título, sem mais nem menos?
É no que dá aplicar a política do corta tudo às ceguinhas… ou seja, aplicar (ilegalmente) o AO90. Tem dois EE? Corta um. É esta a filosofia acordista. Depois dá nisto.
A que estado caótico chegou a Língua Portuguesa!
Senhores governantes, tenham vergonha! Revoguem este patoá de incultos, antes que seja demasiado tarde.
Já temos a maior taxa de analfabetismo da Europa.
Não queiram que tenhamos também a maior taxa de ignorância do mundo, e a maior taxa de teimosia governamental do Universo.
Isto é demasiado para um pequeno país como Portugal.
Já seria óptimo se houvesse um pouco, um pouco que seja, assim uns 60% de Bom Senso entre os governantes portugueses.
Fonte da notícia:
Atenção!
Depois de eu ter deixado o comentário na notícia, corrigiram o título. Só tenho de agradecer! Obrigada!
Mas paguei um preço: mais um jornal a bloquear-me a possibilidade de comentar.
No entanto no link original da página (na fonte que cito) fica registado o erro, para que ninguém diga que inventei.
Isabel A. Ferreira
É manifestamente inconstitucional, mas os governantes portugueses estão-se nas tintas para essa inconstitucionalidade…
É manifestamente inconstitucional, mas os órgãos de comunicação social, além de não cumprirem a sua missão de informar que o AO90 é ilegal e inconstitucional, aplicam-no subservientemente…
É manifestamente inconstitucional, mas os serviçais do ensino continuam a cometer a ilegalidade de ensinar às crianças uma mixórdia ortográfica, enganando-as de um modo absolutamente inconcebível…
É manifestamente inconstitucional, mas o governo português não está a ser penalizado por não cumprir a Constituição…
É manifestamente inconstitucional, mas o presidente da República Portuguesa nem defende, nem cumpre, nem faz cumprir a Constituição…
É manifestamente inconstitucional, por isso, milhões de falantes e escreventes da Língua Portuguesa exigem a anulação urgente do AO90, a maior fraude linguística e ortográfica da História da Língua Portuguesa.
Fonte:
«Segundo o (Jornal) Económico, andava uma bateria na água do Hospital da Régua. Não especificam que tipo de bateria; se de automóvel, se um instrumento...» (Cidadãos contra o "Acordo Ortográfico de 1990)
***
Pois é! Por isso, a extinção do AO90 impõe-se com urgência. Se antes se escrevia mal, agora escreve-se pessimamente.
Não podemos permitir que a Língua Portuguesa continue a ser arrastada no lodaçal da ignorância.
Nem uma pessoa que não teve o privilégio de frequentar a escola primária daria tal erro!
E tivemos sorte de não retirarem o segundo L de “Legionella”, porque a política depois do AO é cortar as consoantes que estão em dobro, as que não se pronunciam, e as que se pronunciam também… Agora vale tudo.
Fonte:
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