Segunda-feira, 14 de Março de 2016

«Guerra e Paz Editores» - uma editora que não seguindo as más práticas do AO90, deve ser apoiada pelos defensores da Língua Portuguesa

 

Caros companheiros anti-AO90, quando quiserem adquirir livros, comprem edições da Guerra e Paz Editores.

 

A exterminação do AO90 passa pela não aquisição de obras acordizadas e de fazer cair as editoras que o adoptaram.

Clicar na imagem:

 

«Palavras de Manuel S. Fonseca, responsável da Guerra e Paz Editores: «As melhores práticas ortográficas, na nossa editora, são anti-Acordo Ortográfico. Portanto, os livros são editados com a grafia usada antes deste acordo de 1990 que nós não seguimos

(Tradutores contra o Acordo Ortográfico)

 

Áudio retirado daqui:

http://www.rtp.pt/play/p312/e224997/a-volta-dos-livros

("À Volta dos Livros", Antena 1, 01/03/2016)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:33

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Domingo, 13 de Março de 2016

«O Acordo Ortográfico de 1990 não está em vigor»

 

«Prepotências do governo de José Sócrates e do presidente Cavaco Silva»

 

Livro da autoria do jurista e Embaixador CARLOS FERNANDES, com a chancela Guerra e Paz Editores (***), que todos os professores, funcionários públicos, escritores, jornalistas e demais cidadãos subservientes devem ler urgentemente, para deixarem de ser medrosos (uns) e escravos do Poder e da ilegalidade (outros).

 

«Este livro demonstra, em três textos lapidares, que a ortografia em vigor em Portugal é a de 1945. Em primeiro lugar, por não ter sido juridicamente revogada, em segundo lugar, porque o processo de entrada em vigor do AO de 1990, não tendo o Governo cumprido os actos jurídicos que a sua aprovação implicava, é como se legalmente não existisse

 

Pré-lançamento a partir do dia 16 de Março.

 

AO90 não está em vigor.jpeg

 

(***) A editora Guerra e Paz Editores não segue o Acordo Ortográfico de 1990, nas suas edições. Trata-se de uma Editora que não se vergou aos vendilhões, por isso, sugiro que nós, defensores da Língua Portuguesa, quando quisermos adquirir livros, compremos as edições Guerra e Paz. Estaremos, deste modo, a contribuir para a exterminação do famigerado AO90.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:04

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Sábado, 12 de Março de 2016

Recado da escritora Teolinda Gersão a Marcelo Rebelo de Sousa

 

TEOLINDA GERSÃO.png

 

 

Fontes:

https://www.facebook.com/TradutoresContraAO90/photos/a.212426635525679.35361.199515723483437/795023290599341/?type=3&theater

 https://www.facebook.com/teolinda.gersao.50/posts/894091650687994

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:34

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Sexta-feira, 11 de Março de 2016

«Ortografia é que não!»

 

(Um iluminado texto ao redor da não aplicação do AO90, pelo novo Presidente da República que acaba de jurar defender, aplicar e fazer aplicar a Constituição da República Portuguesa, onde não cabe, obviamente, a ilegalidade deste (des)acordo.) (IAF)

 

ORTOGRAFIA.png

 

Texto de Nuno Pacheco  

 

«Ortografia é que não!

 

Chamem-lhe poligrafia, multigrafia, plurigrafia, arbitriografia, o que quiserem. Ortografia é que não...

 

Marcelo Rebelo de Sousa escreveu um longo artigo no Expresso sem respeitar o novo Acordo Ortográfico em vésperas de tomar posse. Ah!; Marcelo tem vários assessores anti-acordistas. Ena!; Marcelo subscreveu um manifesto de personalidades anti-Acordo em 1991. Caramba!; o discurso presidencial de Marcelo respeitou, afinal, o Acordo Ortográfico de 1990. Oooooh!

 

Tudo isto se passou em poucos dias e tudo isto acendeu, para logo atenuar, nova chama na velha querela ortográfica. O vigilante Malaca veio logo clamar que Marcelo, em Belém, teria que se submeter ("é a lei!") e outros exigiram clarificações. Nada de novo, a não ser o disparate do costume. Mas o mais importante reside na frase que rematava o artigo do agora Presidente: "Marcelo Rebelo de Sousa escreve de acordo com a antiga ortografia". Ora a frase é absurda por uma razão simples: não existe uma nova ortografia. Existe, sim, um acordo que destrói a noção mais básica de ortografia, a que vem descrita, com clareza e secura, no relatório académico que antecedeu o acordo de 1945: "Não se consentem grafias duplas ou facultativas. Cada palavra da língua portuguesa terá uma grafia única. Não se consideram grafias duplas as variantes fonéticas e morfológicas de uma mesma palavra" (por exemplo: ouro, oiro; louça, loiça; touro, toiro, etc). Pois a tal "nova ortografia" não só consente como multiplica à exaustão grafias duplas e facultativas. Antes dela, o Brasil tinha uma ortografia. Portugal também. Agora, têm um supermercado de palavras, muitas delas caricatamente deformadas, para usar ao gosto do freguês — o "escrevente".

 

Ora Marcelo respeitou a ortografia (em vigor, já que nenhuma lei explicitamente a revogou) aprovada em 1945 com bases científicas. O que por aí anda é outra coisa. Chamem-lhe poligrafia, multigrafia, plurigrafia, arbitriografia, o que quiserem. Ortografia é que não. Por isso, se o senhor Presidente quiser poligrafar, poligrafe. Se não quiser, ponha algum tento nisto…»

 

Fonte:

https://www.publico.pt/politica/noticia/ortografia-e-que-nao-1725738

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:37

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Quinta-feira, 10 de Março de 2016

As manhãs "solarengas" do meu descontentamento…

 

«Hoje, nesta manhã “solarenga”, Cavaco Silva optou por ficar a descansar com a família».

Ouvi no noticiário da SIC.

 

Pois não mereceu outra coisa quem não soube defender a Língua Portuguesa e a Constituição da República, como era dever de um Presidente da República.

 

E pensar que as manhãs “solarengas” “andem” por aí há tanto tempo na boca de quem tem o dever de falar correCtamente!

 

Isto não é culpa do AO90. Sei que não é.

Mas já não nos basta ter de levar com as calinadas do acordês?

Isabel A. Ferreira

 

SOL.jpeg

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:31

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Quarta-feira, 9 de Março de 2016

A Marcelo Rebelo de Sousa, XX Presidente da República Portuguesa

 

O que espero do novo Presidente de Portugal, como cidadã portuguesa, livre, mas com deveres e direitos consignados na Constituição da República Portuguesa (CRP)

 

MARCELO R SOUSA.jpeg

Origem da imagem:

http://www.publico.pt/politica/noticia/e-possivel-trabalhar-em-consensos-de-regime-para-alem-das-diversidades-1718939

 

Espero que o Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, como representante da República Portuguesa, cumpra escrupulosamente o que, no acto de posse, jurou, hoje, perante todo o País:

 

«Juro por minha honra desempenhar fielmente as funções em que fico investido e defender, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa».

 

Funções que, apesar de juradas, nem sempre são cumpridas fielmente pelos investidos, nesta função.

 

Espero, especificamente, e porque esta é uma das minhas bandeiras, que mantenha intacto, um dos maiores símbolos da identidade portuguesa: a sua Língua, que está a ser fustigada e vendida, ao desbarato, aos lobbies livreiros português e brasileiro, cuja  motivação é uma desmedida e insultuosa apetência para encher cofres particulares, e por motivos políticos dúbios.

 

Espero que o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, não deixe que se cometa um linguicídio, até porque a aplicação do AO90, que o governo português impôs ao funcionalismo público, incluindo os que deveriam ser os primeiros a rejeitar tal imposição, os Professores de Língua Portuguesa, é ilegal e inconstitucional, não estando, deste modo, a ser nem defendida nem cumprida a CRP, por quem de direito.

 

Espero igualmente, que o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa saiba honrar, com dignidade, a Cultura Portuguesa (a minha outra bandeira) da qual não faz parte a crueldade e a violência contra seres sencientes. Algo que não enobrece um povo que se quer civilizado, evoluído e culto.

 

Finalmente espero o que todos esperamos que um Presidente da República faça pelo país que representa, no que respeita à governação do País, à corrupção reinante, às injustiças e desigualdades sociais, enfim, o que todos nós já sabemos, por não ser tabu.

 

Posto isto, como cidadã portuguesa, livre, mas com deveres e direitos, só me resta desejar que o Doutor Marcelo Rebelo de Sousa não me desiluda, enquanto Presidente da República, como me desiludiu como cidadão comum, e como professor universitário, com responsabilidades no Ensino, Educação e Cultura Culta.

 

Porque se me desiludir, não me terá nunca como uma inimiga, porque a minha genética não me permite germinar, dentro de mim, inimizades, mas ter-me-á, seguramente, e com todo o respeito, como uma pedra no sapato.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:08

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Terça-feira, 8 de Março de 2016

Ora viva, «A Favor do Acordo Ortográfico»!!!!

 

Recebi um comentário de um acordista escondido sob a alcunha de «A favor do Acordo Ortográfico», e que, cobardemente, anda por aí a espalhar ignorância, sobre o AO90, sem o menor pudor.

 

Se tivesse nome e cara talvez lhe faltasse a coragem para defender o indefensável.

 

Então, decidi responder-lhe aqui… em destaque… porque me recuso a ser criminosa...

 

BERTOLT.jpeg

 

Comentário:

Ahahahaha! Então a culpa é do acordo ortográfico? Você realmente é de mais!! E agora engraçou com o "patoá" (dantes era o "estropiar"), mais parece um disco riscado...

 

***

Ora viva, «A favor do Acordo Ortográfico»!

 

Com que então tem a distinta lata de me bloquear na sua página do Facebook, para não ter de  ler os meus comentários, que INCOMODAM (se não incomodassem eu não teria sido bloqueada) e vem agora para aqui, rir o riso dos parvos?

 

Seja bem-vindo.

 

Não vou bloqueá-lo, nem sequer eliminar este comentário. Sou democrática.

 

Tenho todo o gosto em publicá-lo, porque assim aproveito para dizer-lhe umas coisinhas

 

A CULPA é do acordo ortográfico (fez bem em escrever em letras minúsculas, porque uma aberração destas não merece mais), sim, porque a política do acordo ortográfico é corta as consoantes mudas, corta as vogais duplas, corta tudo, a torto e a direito, numa espectacular demonstração de IGNORÂNCIA da Língua Portuguesa.

 

Se eu não tivesse chamado a atenção do DN (poderia outra pessoa fazê-lo), neste momento, a polícia ainda estaria a aprender barras de ouro… Quem escreveu o texto acharia que apreender tinha consoantes a mais.

 

Antes deste negócio obscuro (um outro nome para o AO90) aparecer, já se falava e escrevia muito mal por aí… mas depois da imposição ilegal deste aborto ortográfico (outro nome para o AO90), as coisas pioraram absurdamente.

 

Pois… eu sei que sou de mais! E daí? É proibido ser de mais? Antes de mais que de menos.

 

Dantes era o estropiar? Dantes e agora, pois o estropiamento continua.  

 

Por que se incomoda tanto com a palavra? Sabe o que significa? Ela existe no léxico português. E eu, como conheço as palavras, gosto de aplicá-las adequadamente. Não posso?

 

E o termo estropiar apropria-se ao que está a ser feito à Língua Portuguesa: mutilar, desfigurar, aleijar, decepar, deformar, tudo isto está acontecer sem o mínimo rigor linguístico, ou seja, IGNORANTEMENTE. Além disso, devia aplaudir este termo, como aplaude os vocábulos mutilados, aleijados, decepados, deformados... que circulam por aí como uma praga. Sabe porquê? Porque é um termo muito predilecto dos Brasileiros. Nós por cá, é mais para o mutilar... Mas tem razão. O termo é muito feio, e soa a brasileirismo. Vou começar a usar mutilar.

 

E agora engracei-me com o patoá de incultos, engracei-me. Porquê? Não posso?

 

Sabe o que significa PATOÁ (para além da variante da linguística francesa)? Vá a um bom dicionário de Língua Portuguesa e verá: linguajar de qualquer língua, linguagem confusa, conversa fiada… Tudo isto é o AO90 e muito mais.

 

Quer saber o que lhe chamam os Brasileiros cultos? Chamam-lhe “dilmês”, "lulês”…

E nós por cá, é o “malaquês”, "socratês", “acordês”, "abortês", "mixordês", porque a ESTUPIDEZ é tanta que não nos deixa outra alternativa…

 

Quando me cansar do patoá, e para não parecer disco riscado, prometo-lhe que passarei a chamar ao AO90… de … (deixe-me cá ver…) de MELEQUÊS … com raiz na palavra MELECA (de origem brasileira) que significa: coisa imprestável, besteira, coisa complicada, ruim, mal conhecida, problema, complicação, entre outras coisas…

 

Que tal?

 

É que o AO90 é uma coisa tão estranhamente disparatada!…

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:03

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Segunda-feira, 7 de Março de 2016

«Polícia aprende carregamento de ouro em barco naufragado na Segunda Guerra»

 

Estava ou não estava aqui?

 

APRENDE.jpeg

 

Este é o título de uma notícia publicada no Diário de Notícias, hoje, 07 de Marco de 2016

 

A Polícia APRENDE carregamento de ouro? Assim, num título, sem mais nem menos?

 

É no que dá aplicar a política do corta tudo às ceguinhas… ou seja, aplicar (ilegalmente) o AO90. Tem dois EE? Corta um. É esta a filosofia acordista. Depois dá nisto.

 

A que estado caótico chegou a Língua Portuguesa!

 

Senhores governantes, tenham vergonha! Revoguem este patoá de incultos, antes que seja demasiado tarde.

 

Já temos a maior taxa de analfabetismo da Europa.


Não queiram que tenhamos também a maior taxa de ignorância do mundo, e a maior taxa de teimosia governamental do Universo.



Isto é demasiado para um pequeno país como Portugal.

 

Já seria óptimo se houvesse um pouco, um pouco que seja, assim uns 60% de Bom Senso entre os governantes portugueses.

 

Fonte da notícia:

http://www.dn.pt/mundo/interior/policia-aprende-carregamento-de-ouro-em-barco-naufragado-na-segunda-guerra-5064710.html

 

Atenção!

Depois de eu ter deixado o comentário na notícia, corrigiram o título. Só tenho de agradecer! Obrigada!  

 

Mas paguei um preço: mais um jornal a bloquear-me a possibilidade de comentar.   

 

No entanto no link original da página (na fonte que cito) fica registado o erro, para que ninguém diga que inventei.  

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:59

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Domingo, 6 de Março de 2016

Em Portugal, a imposição do AO90 é manifestamente inconstitucional

 

É manifestamente inconstitucional, mas os governantes portugueses estão-se nas tintas para essa inconstitucionalidade…

 

É manifestamente inconstitucional, mas os órgãos de comunicação social, além de não cumprirem a sua missão de informar que o AO90 é ilegal e inconstitucional, aplicam-no subservientemente…

 

É manifestamente inconstitucional, mas os serviçais do ensino continuam a cometer a ilegalidade de ensinar às crianças uma mixórdia ortográfica, enganando-as de um modo absolutamente inconcebível…  

 

É manifestamente inconstitucional, mas o governo português não está a ser penalizado por não cumprir a Constituição…

 

É manifestamente inconstitucional, mas o presidente da República Portuguesa nem defende, nem cumpre, nem faz cumprir a Constituição…

 

É manifestamente inconstitucional, por isso, milhões de falantes e escreventes da Língua Portuguesa exigem a anulação urgente do AO90, a maior fraude linguística e ortográfica da História da Língua Portuguesa.

 

Carlos Fernandes.png

Fonte:

https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/o-acordo-ortografico-de-1990-nao-esta-em-vigor-1722769?page=-1

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:31

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Sexta-feira, 4 de Março de 2016

Água do Hospital da Régua tem uma bateria, e Portugal tem a ignorância a reinar por aí…

 

«Segundo o (Jornal) Económico, andava uma bateria na água do Hospital da Régua. Não especificam que tipo de bateria; se de automóvel, se um instrumento...»  (Cidadãos contra o "Acordo Ortográfico de 1990

 

***

Pois é! Por isso, a extinção do AO90 impõe-se com urgência. Se antes se escrevia mal, agora escreve-se pessimamente.

Não podemos permitir que a Língua Portuguesa continue a ser arrastada no lodaçal da ignorância.

Nem uma pessoa que não teve o privilégio de frequentar a escola primária daria tal erro!

E tivemos sorte de não retirarem o segundo L de “Legionella”, porque a política depois do AO é cortar as consoantes que estão em dobro, as que não se pronunciam, e as que se pronunciam também… Agora vale tudo.

A BATERIA.jpeg

Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1037126983018043&set=gm.700860496684076&type=3&theater

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:38

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