(O que exporei a seguir são factos e uma interpretação desses factos, que conduzem à subtil imposição da ortografia preconizada pelo AO90).
Origem da imagem: Internet
Esperemos que por detrás desta doação de livros não esteja a intenção de "vergar" Moçambique, no sentido de aceitar o dialecto brasileiro, como língua substitutiva da Língua Portuguesa (ainda) oficial naquele país.
Deixei no portal SAPO, este comentário à notícia a que se reporta o título deste texto. As regras para os comentários são claras. Entre outros itens, esclarece-se:
Não sei o que significa português "currêtu" e gramática "currêtâ", mas arrisquei e deixei lá o comentário.
A notícia da doação dos livros foi escrita em mixordês.
Começou bem:
Brasil doa 1.200 Livros para bibliotecas de escolas moçambicanas
13 de Março de 2017, 17:40
Mas logo descambou para uma ortografia que não é a Portuguesa.
«Maputo, 13 mar (Lusa) -- O Governo brasileiro doou hoje 1.200 livros de autores e conteúdo diversos a Moçambique, um acervo destinado a bibliotecas de escolas primárias e secundárias.
E mais adiante:
"Nós sabemos que precisamos de incentivar a leitura nas nossas crianças", frisou a governante, considerando com o envolvimento de todos atores vivos da sociedade é uma das principais condições para a eficácia deste plano.
Também o embaixador do Brasil em Moçambique, Rodrigo Soares, destacou a importância do gosto pela leitura nas camadas mais novas, manifestando a abertura do Brasil para continuar a apoiar as ações do Governo moçambicano no que respeita à Educação.»
A mim parece-me que estas (e outras) "âções", que o Brasil está a levar a cabo em Moçambique, trazem água no bico, e os "âtores" deste plano participam num jogo onde a Língua Portuguesa está nitidamente na berlinda.
As outras acções que envolvem o Brasil e Moçambique podem ser analisadas nestes links.
Brasil doa 1.200 Livros para bibliotecas de escolas
Brasileiros restauram biblioteca escolar em Moçambique
Brasil reforça parceria e aliança cultural com Moçambique
Gostaria muito de interpretar estes factos de um outro modo.
Mas perante a inacção do governo português no que respeita à defesa da Língua Portuguesa, que despareceu do Google, prevalecendo o dialecto brasileiro ( = variante brasileira do Português), não resta outra alternativa, senão a de interpretar os factos tal como eles se apresentam.
O Brasil tem uma actividade fervilhante na Internet, no que respeita à divulgação da variante brasileira do Português.
A actividade de Portugal, neste aspecto, é zero.
O dialecto brasileiro sobrepôs-se à Língua Portuguesa.
Deveremos culpar os Brasileiros, que lutam para impor ao mundo o seu dialecto?
Não. De modo algum.
O Brasil está a levar a água ao seu moinho, ainda que por caminhos meandrosos, e Portugal limita-se a mover a nora…
Isabel A. Ferreira
Fonte:
http://noticias.sapo.mz/lusa/artigo/22079702.html
As vozes contra a aberração chamada AO90, são mais que muitas…
De que estará à espera o governo português, para pôr fim a este monumental embuste?
Não podemos permitir que a estupidez triunfe.
Declarações de Miguel Sousa Tavares, António-Pedro de Vasconcelos e Alfredo Barroso, aquando da entrega da petição-manifesto "Cidadãos contra o Acordo Ortográfico de 1990", na Assembleia da República.
Novo? O acordo? Nãaaaao. Isto é um velho sul-americano, já muiiiiiito velho…
O programa INFERNO (Canal Q., que não utiliza o aborto ortográfico) apresenta uma excelente reflexão/denúncia acerca do fraudulento acordo ortográfico de 1990, que de novo nada tem, e impinge o dialecto brasileiro ( = variante oriunda do Português): mais trema, menos trema, mais acento grave ou agudo, menos acento grave ou agudo, mais hífen, menos hífen…
Muito humor revestido de verdade.
Esta é uma notícia de 2013, mas ainda bastante actual. Está nas mãos dos nossos irmãos africanos salvar a Língua Portuguesa. Os políticos portugueses deviam envergonhar-se.
Autores aprovaram moção de repúdio.
Os participantes num encontro de escritores moçambicanos na diáspora aprovaram uma moção de repúdio do Acordo Ortográfico por “não ter em conta as especificidades” dos países que engloba, disse o presidente do Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora neste Domingo.
“Para nós é uma decisão mais política, não tem em conta as especificidades de cada um dos países que compõem a comunidade de países de língua portuguesa e, neste caso, de Moçambique. Nós temos uma forma própria de escrever, de falar o português e querem-nos tirar isso. Nós não aceitamos que nos imponham uma forma de escrita”, explicou o poeta Delmar Maia Gonçalves.
A moção foi aprovada no Sábado, no final do VI encontro do Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora, que durou três dias e que contou com perto de meia centena de participantes.
Assinalando que não fala pelos escritores que estão em Moçambique, Delmar Maia Gonçalves declarou-se, no entanto, convicto de que “grande parte deles não quer também este acordo ortográfico, não acredita nele, não se revê nele”.
A moção considera o Acordo Ortográfico “muitíssimo prejudicial, visto que empobrece e desagrega o idioma de um modo geral, introduzindo ainda inúmeras incorrecções e incongruências exaustivamente apontadas já por filólogos portugueses e brasileiros, o que aliás motivou o recuo do Brasil na sua aplicação”.
“Empobrece-nos completamente, nós já somos pobres, mas somos ricos em termos de línguas, nós temos outras línguas além do português e não se estão a lembrar disso”, insistiu o escritor, de 44 anos.
Segundo Delmar Maia Gonçalves, a posição tomada “já tardava”, até porque os escritores moçambicanos em Portugal têm acompanhado a situação no país “em que reina uma certa confusão”.
“Em Portugal (…) há espaços que não respeitam o acordo, que não usam a grafia definida, depois há outros que já usam. Não faz sentido nenhum, é uma confusão completa, uma baralhação”, disse.
A moção vai agora ser enviada para a Comunidade de Países de Língua Portuguesa, para o Instituto Camões e para os Ministérios da Educação de Portugal e de Moçambique, disse ainda à Lusa o autor de ‘Moçambiquizando’ e de ‘Inquietação’, que está em Portugal desde 1987.
[Via jornal Público “online”. Imagem (cartaz) de CEMD.]
Fonte:
http://ilcao.cedilha.net/?p=11406
E eu concordo plenamente com Teolinda Gersão.
Fonte: http://www.delas.pt/teolinda-gersao/
O jornalista pergunta:
«É militantemente contra o acordo ortográfico. Porquê?»
Teolinda Gersão responde:
«Porque o Português Europeu é uma língua latina e deve manter a sua etimologia. Não se pode ensinar às crianças que o Português é uma língua latina quando as raízes latinas foram apagadas. Os países germânicos, como a Inglaterra e a Alemanha, mantêm-nas porque herdaram muitas palavras latinas, por influência do Império Romano. Por que é que nós, que somos um país latino, as vamos tirar? Para copiar o Brasil? Não faz qualquer espécie de sentido. No Brasil, eu percebo que o latim não diga nada. Não há ruínas romanas, obviamente, é um país muito jovem, está noutro continente, tem um enquadramento completamente diferente. Portanto, eu percebo que, no Brasil, as raízes latinas sejam eliminadas. Percebo perfeitamente. Para nós, não faz nenhum sentido. Faz parte da nossa identidade e depois começa a ter influência também na pronúncia. Temos de ter a noção de que as consoantes aparentemente inúteis estão lá a ter uma função que é de abrir a vogal.»
Quem o diz não sou eu, embora eu também o diga.
Quem o diz é Helena Seiler, que vive nos EUA, e tal como eu, sabe o que está por trás da imposição política do AO90.
Estou farta de saber disto e de o denunciar. Mas, em Portugal, recusam-se a acreditar nesta triste realidade. A cegueira mental, aqui, é muito elevada. E a ignorância também.
Leiam o que Helena disse num comentário, na publicação de Pedro Correia, no Facebook:
ATENÇÃO! Este texto não tem por objectivo culpar os Brasileiros pela nossa desgraça, porque a nossa desgraça só a devemos aos políticos portugueses e aos que servilmente a eles se vergaram.
Helena Seiler - O objectivo brasileiro é impor o brasilês sobre o português. Eles querem que a língua se passe a chamar 'brasileiro' (brazilian).
Here in the United States they are having a remarkable SUCCESS!! The brazilians are looking out for themselves. Can you blame them?!!
«Aqui quem tem toda a culpa são os tímidos e passivos portugueses que não lutam nem se interessam pela sua língua e até ajudam à canibalização com acordos desastrosos!!!
Portugueses, tenham em conta este facto: Nas universidades americanas quem ensina nos departamentos de Português são só brasileiros!! Com todas as preposições e pronomes complemento errados.... enquanto os portugueses, custódios da língua, dormem.... o governo português não levanta um dedo, não contacta a Google, não abre Institutos Camões em lado nenhum para contrabalançar a proliferation de institutos Cervantes, Alliance Française e etcs por todo o lado.
Da nossa 'indómita raça' não resta nada .... fomos condicionados a concordar com tudo…. Lamentações só (e somos bons nisso) não chegam .... acções = zero. Não se queixem.»
Fonte:
«Os incompetentes que fizeram o AO em vez de se perderem nessa parva demanda, talvez fosse melhor preocuparem-se em ensinar a Google que a língua portuguesa não é a que se fala nas ruas do Rio ou de São Paulo. O exemplo abaixo está correcto? Isto é português? Qual a opinião dos nossos estudiosos?»
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10206482828469847&set=gm.1412716035440432&type=3&theater
***
Para completar o que a Helena Seiler disse, abram este link e pasmem:
https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1121084988020848&id=838667239595959
Cidadão Brasileiro opte por um sistema político com base no "3E Eficiência, Eficácia e Efetividade", troque esse modelo corruptivo de Subcultura carnavalesca e Jogos Políticos, por um Sistema Inovador e Cultura Desenvolvidas consolidando seu Idioma.
Exija profissionalismo na Política e um Idioma Próprio, busque beneficio agindo a favor do desenvolvimento de nossa pátria.
Assine! Contribua.
http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR71343
Esta é a petição que apela à Língua Brasileira.
***
É bem verdade o que a Helena Seiler disse: a batalha tem de ser travada em Portugal. Os políticos portugueses e a massa amorfa de uma população subserviente são os grandes culpados desta anarquia linguística, que não interessa a Portugal. O que é preciso, é mais acção, menos lamentações e não andar a perder tempo nos Grupos que se dizem anti-AO90 do Facebook que apenas servem para passar tempo e desviar o povo do essencial.
Isabel A. Ferreira
Um claríssimo artigo de Maria João L. Gaspar de Oliveira, sobre o AO90, o qual foi publicado, há pouco, no Diário de Coimbra, um jornal anti-acordista, do qual a autora é assinante, e onde publica os seus textos.
Texto de Maria João L. Gaspar de Oliveira
«Sabe-se que os índices de leitura, em Portugal, ainda são muito baixos, pelo que se verifica uma grande falta de vocabulário, sobretudo nos adolescentes que, para comunicar, utilizam pouco mais de 300 palavras (há 20 anos, tinham cerca de mil...). Esta situação é preocupante, sobretudo porque há uma relação estreita entre o vocabulário e o pensamento. A linguagem organiza, ordena, produz o próprio pensamento. Nós pensamos com palavras, obviamente. E, não ter palavras para dizer a realidade, é como não ter conhecimento dela. Não podemos sequer dizer que conhecemos, seja o que for, se não tivermos palavras para traduzir tal conhecimento. Sem elas, o intelecto vai-se tornando cada vez mais pobre, e a liberdade do pensamento fica, seriamente, comprometida. Sem capacidade de argumentação, sem acesso à autonomia do pensar, tornamo-nos presas fáceis de qualquer ditadura fonética, política, etc....
Para cúmulo, o "acordo" ortográfico, fiel servidor de interesses políticos e económicos, impõe uma ortografia fonética das palavras em detrimento da ortografia etimológica, pelo que, não pode, de modo algum, contribuir para a evolução da Língua Portuguesa, uma língua que tem, no mundo, mais de 240 milhões de falantes.
Este "acordo" provoca também uma enorme confusão entre palavras distintas (retractar, por exemplo, significa, agora, tirar o retrato...), regras que se contradizem e outras que provocam dúvidas, eliminação de acentos gráficos fundamentais, alterações na maiúscula inicial, reformulação do uso do hífen que nem ao diabo lembra, caos linguístico instalado nas escolas e por todo o país, onde já coexistem três grafias, pelo menos (a do Português correCto, a do AO90 e as multigrafias pessoais...), normas ortográficas provisórias que os alunos têm de aprender, novas regras gramaticais, inviabilização do vocabulário formado por via erudita, devido ao afastamento da etimologia, etc., etc.
Como diz Fernando Paulo Baptista, não será fácil para um inglês ou francês, relacionar "actuality", ou "actualité" com "atualidade"... "Multiplique-se o exemplo e será possível descobrir que, afinal, o futuro está no passado, ou seja, na etimologia, naquilo que nos une, portanto", acrescentou.
Além disso, este "acordo" incoerente, sem fundamento científico, e que é fruto da prepotência do poder político, não é um Acordo, visto que a grande maioria dos especialistas em Língua Portuguesa se opõe, assim como a maioria dos falantes do português de Portugal. A ortografia "unificada" (uma "unificação" que admite múltiplas grafias...), não vai ser usada por todos os países lusófonos, incluindo Angola, que é o segundo país com maior número de falantes da nossa língua.
Perante tal insulto à Língua Portuguesa, a revogação deste "acordo" é, absolutamente, necessária e urgente.»
Maria João L. Gaspar de Oliveira – COIMBRA
Fonte:
"Portuguese (Africa)"??
Depois de remover o Português Europeu do Google Tradutor, deixando apenas o Português Brasileiro e apelidando-o apenas de "Português", está o Google agora a admitir que existe um Português em África? E assim sendo, será este diferente dos outros? Ou pelo menos da variante brasileira? De que modo? Aplicará o AO90?
Será esperar para ver... (Firefox contra o Acordo Ortográfico)
***
Isto é influência do Brasil.
Para muitos brasileiros, pouco dados à Geografia e à Cultura Geral, Portugal não pertence à Europa, mas sim à África. E eu sou testemunha desse ENSINO deturpado. Já tive de me levantar numa aula, no Brasil, para chamar mentiroso ao professor de Geografia Económica, que queria passar essa ideia à turma.
A mim, alguns brasileiros chamam-me de marroquina. Não é que ser marroquina me faça mossa. Mas colocam-me num país que não é o meu.
Não consigo entender por que os políticos portugueses ainda não se aperceberam de que estão a tomá-los por parvos.
E o ministro Santos Silva será um bom ministro, porém, dos NEGÓCIOS dos estrangeiros.
Fonte:
Tive de enviar um e-mail para a Reitoria da Universidade de Coimbra, e responderam-me numa ortografia estranha, que nem é carne, nem peixe, nem boi, nem vaca, nem água, nem vinho…
Todos sabemos que a ortografia preconizada pelo AO90 é quase na sua totalidade importada do Brasil. Digo quase, porque existem algumas raríssimas excePções.
No Brasil, a palavra recePção escapou à guilhotina, e escreve-se correCtamente, mantendo a sua etimologia, comum às várias línguas (cultas) europeias, oriundas do Latim.
Mas em Portugal, incompreensivelmente, a palavra perdeu o P, e o seu significado transformou-se numa coisa esquisita, que ninguém sabe o que é.
Por outro lado, a palavra contaCto, no Brasil, foi mutilada, porque lá, italianizaram o termo e não se lê, nem se escreve o C, ao contrário do P de recePção.
Mas em Portugal, o C de contaCto, lê-se, logo deveria ser grafado. Deveria, mas não é, porque, incompreensivelmente (ou não) os acordistas grafam a palavra à moda do Brasil.
Depois temos o termo dirÊto (pois é assim que se lê isto), grafado à brasileira.
E pronto. Aqui temos uma mixórdia ortográfica, que nem é Português, nem brasileiro, nem acordista. É simplesmente uma mixórdia que envergonha a Lusofonia.
Fiquei desiludida. A Universidade de Coimbra já não é a “minha” Universidade.
E é esta mixórdia que os políticos portugueses defendem, e os subservientes aplicam às ceguinhas. É que o AO90 e seus derivados não estão legalmente em vigor em parte alguma do mundo lusófono.
Nunca país nenhum se rebaixou tanto a interesses estrangeiros, como Portugal. E esta atitude é simplesmente desprezível.
Eis o e-mail da Reitoria:
| 15:48 (Há 2 minutos) | |||
|
Acusamos a receção da sua mensagem à qual foi atribuído o código de identificação acima mencionado, ao qual pedimos que faça referência sempre que nos contatar sobre este mesmo assunto, com vista à sua rápida identificação.
Com vista a garantir uma resposta célere, solicitamos que use este canal apenas para a correspondência dirigida aos Órgãos de Governo da UC, recorrendo a um canal / email mais direto, disponível em http://www.uc.pt/sobrenos/localizacao_contactos, de acordo com o assunto em causa.
Com os melhores cumprimentos,
Reitoria da Universidade de Coimbra • Reitoria Paço das Escolas | 3004-531 COIMBRA • PORTUGAL
Telefone: +351 239 859 810/20/40/90 | Fax: +351 239 859 813 E-mail: gbreitor@uc.pt
www.uc.pt/governo/reitoria/gbreitor/
Isabel A. Ferreira
Origem da imagem: http://derterrorist.blogs.sapo.pt/quando-a-realidade-ultrapassa-a-ficcao-2549598
Ouvi num telejornal da SIC, um jornalista noticiar a HEMORREGIA interna que uma determinada pessoa sofreu (e já não é a primeira vez que ouço tal coisa).
Alguém sabe o que isto é?
Isto nada tem a ver com o AO90. É verdade. Há-de ter, quando começarem a cortar o H (que não se lê), para simplificar e facilitar ainda mais a aprendizagem da escrita naturalmente aos menos dotados intelectualmente ou preguiçosos mentais.
Mas por enquanto, esta HEMORREGIA tem a ver com duas coisas: o péssimo ensino da Língua Portuguesa (salvo raras excepções, obviamente) que anda por aí, agora agravado com a introdução de uma ortografia oriunda do Brasil, e que mutila as palavras (mas esta mutilação é da responsabilidade exclusiva do Brasil, país livre e soberano, para fazer 9o que bem entender com a Língua Brasileira); e com a falta de brio profissional dos falantes e escreventes da Língua Portuguesa, na comunicação social, nomeadamente nas televisivas, onde a calinada falada e escrita é aterradora.
Nem num filme de terror isto acontece. A realidade ultrapassa, de longe, a ficção, ou devo escrever fição, como já vi escrito num jornal acordista online, de que já não me lembro o nome?
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