O (des)Acordo Ortográfico de 1990 é a maior prova da ignorância crassa entranhada na classe política portuguesa, e que está a levar Portugal por caminhos vergonhosos e a uma submissão que leva muita água no bico... e põe milhares de euros nos bolsos de uns poucos, o que torna o crime de alienação de Património Português, ainda mais grave.
Até quando os governantes portugueses pretendem levar adiante esta desavergonhada farsa?
Origem da imagem:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1475624402460126&set=gm.1569495826429118&type=3&theater
Nunca é tarde para se corrigir um erro. Nunca.
E este, o de nos impingirem uma ortografia estrangeira, que nada tem a ver com a cultura linguística europeia, foi um dos maiores erros que já se cometeram em Portugal, aliás, caso único no mundo.
Que Lagos sirva de exemplo, nesta atitude inteligente e digna do maior louvor.
A História faz-se de Homens Valorosos, não de indivíduos subservientes.
Parabéns, Assembleia Municipal de Lagos.
Em Sessão Ordinária de 26 de Junho, a Assembleia Municipal de Lagos aprovou, por maioria, uma moção de apoio à suspensão do Acordo Ortográfico apresentada pelo Grupo Municipal Independente: http://bit.ly/2tVb4o9 (deliberação n.º 50/AM/2017). O resultado da votação será transmitido à Assembleia da República e à Comissão respectiva.
A moção tem por base o parecer do linguista António Emiliano, enviado à Comissão de Cultura da AR, no âmbito do Grupo de Trabalho para a Avaliação do Impacto da Aplicação do Acordo Ortográfico de 1990:
Fonte:
https://www.facebook.com/TradutoresContraAO90/photos/a.645080985593573.1073741828.19951572348343
7/1311497368951928/?type=3&theater
Algo que faz parte do anedotário português.
E ainda há quem diga que o AO90 está de boa saúde, recomenda-se e está para ficar.
Vamos de mal a pior e, deste jeito, brevemente seremos a ralé linguística da Europa, como já somos de outras coisas que tais aberrantes…
Origem da imagem:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10209261342761312&set=gm.874686932682622&type=3&theater
Texto de Francisco João DA SILVA
«Democracia [Demos] em Grego muito Antigo, significava na verdade Ralé, Escumalha, a “Racaille” dos franceses.
Actualmente e mais do que nunca isso reflecte, ampla e infelizmente a realidade na maior parte dos países. Chegou-se de facto à “demos-cracia” Pralamentar!
A “demos-cracia” Pralamentar é aquela onde quadrilhas, se auto-organizaram no que se apelida de “partidos” e se apoderaram completamente do Aparelho de Estado, por esse Mundo fora.
Em Portugal isso também é patente (25 de Ardil)! Quanto ao Povo, cúmplice, porque foi devidamente lobotomizado pela Imprensa em geral (os famosos Merdias) deixam-no votar de vez em quando em “eleições” ditas “demos-cráticas” para “escolherem os seus próprios carrascos e algozes (com diferentes colorações, ditas políticas) e que são eles próprios lacaios às ordens dos mesmos Mestres do Universo, que agem através de forças obscuras e subterrâneas, ainda pouco conhecidas.
SOLUÇÃO: impor rapidamente uma Nova Constituição (através de uma Constituinte), onde apenas e unicamente o Povo tem o Direito e a Iniciativa de Referendum! Veja-se o caso da Suíça onde o resultado do Referendum é automaticamente LEI (em Portugal a classe política é que “aprova” o resultado do sufrágio universal do Povo, sem qualquer legitimidade para tal)!
Sem esquecer a anulação total e definitivado pretenso “Acordo Tortográfico" dito AO9O, esse dialecto Estatal, importado do Brasil, por razões obscuras, subterrâneas e decerto financeiras e que é um “Frankenstein Linguístico” sinónimo de Caos Ortográfico, unicamente em Portugal e que é ilegal e inconstitucional, violando igualmente o Direito Internacional (Convenção de Viena que Iimpõe a regra da unanimidade).
Apenas quatro (4) dos oito (8) países de língua oficial portuguesa ratificaram esse Tratado Internacional (em Julho de 2017). E desses quatro (4), Cabo Verde já rejeitou a Língua Portuguesa, e adoptou como Língua Oficial o Crioulo Cabo-Verdiano. E a Língua Portuguesa passou a ser língua estrangeira.
Consequência jurídica: Cabo Verde está fora do AO90.
O que será preciso dizer mais????
É preciso exigir a restituição da Matriz da Língua Portuguesa a Portugal e aos Portugueses. Esse novo crioulo estrangeiro é a derradeira infâmia feita ao Património Imaterial de Portugal (do qual a Matriz do Português faz parte)!
Vamos então a começar esse longo trabalho de limpeza e escorraçar essa ralé apátrida!
Há ainda coragem e verticalidade, para tal, em Portugal?
Francisco João DA SILVA»
(Isto, quanto à questão dos fogos florestais).
Exactamente.
Ora aí está algo de que gostei: reconhecer os erros e corrigi-los, o que só fica bem a quem erra.
Então, senhor primeiro-ministro, faça o favor de corrigir o grande erro que foi o de adoptar uma ortografia que não nos diz respeito e só desrespeita Portugal: o disparatado AO90.
Reconheça este grande erro também, e terá o reconhecimento de milhares de Portugueses, por esse mundo fora.
(Enviado a todas as forças políticas com assento na Assembleia da República, Presidente da República, Primeiro-Ministro e para a Academia das Ciências de Lisboa).
(Como esta matéria implica negociatas obscuras com o Brasil, é o reconheces o erro!!!!!!)
Isabel A. Ferreira
Fonte:
Eis um texto que recebi via e-mail, da autoria de Amadeu Mata.
Para bom entendedor este texto bastaria.
Acontece que não temos “entendedores” na governação.
Eles não entendem nada, e o pior é que não querem entender… E isto tem um nome que me abstenho de dizer…
Mas… quem sabe, desta vez, eles, os “desentendedores” entenderão o que pretendi dizer nas entrelinhas?
Porém, ainda que entendam, há outro problema: a falta de vergonha…
Texto de AMADEU MATA
«O Acordo Ortográfico de 1990 está envolto em polémica desde que começou a ser utilizado – e Carlos Fernandes, autor do livro “O Acordo Ortográfico de 1990 não está em vigor”, defende que o diploma é inconstitucional, e porquê?
O embaixador Carlos Fernandes, autor do livro “O Acordo Ortográfico de 1990 Não Está em Vigor” (Guerra & Paz), é um acérrimo defensor da abolição do acordo.
Em declarações ao JPN, afirmou que isto “não é uma questão de opinião, mas sim um problema jurídico” e que o processo ficou pela fase da ratificação, o que não chega para pôr um acordo em vigor.
Segundo o embaixador, o acordo (o aborto) “nunca reuniu unanimidade dos países e, portanto, nunca esteve em condições, nem está, de poder entrar em vigor, porque Angola e Moçambique não o ratificaram, nem o ratificam. Se pretendessem fazê-lo já o teriam feito há bastante tempo!»
Em Portugal, para esse acordo poder entrar em vigor, tinha de continuar o processo que parou na ratificação, em 1991, não se chegou a fazer referendo, não se chegou a publicar o aviso no Ministério dos Negócios Estrangeiros e não se chegou a publicar um decreto a seguir a isso.”
O Professor de Direito Internacional assegura que a “aplicação do acordo (do aborto) está a ser feita de uma forma manifestamente inconstitucional” porque se apoia numa Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011, de 25 de Janeiro e “qualquer acto que a administração pratique tem de ter o apoio numa Lei ou num Decreto-Lei, ouviram bem, numa Lei ou num Decreto-Lei, nunca se legisla por uma resolução”.
Para terminar não há ninguém no País que dê “um forte murro na mesa” e grite à viva voz:
“alto e pára o baile....”
No meu tempo da tropa havia duas espécies de homens, "os bailarinos" e os "filhos da …." por sinal não sabiam dançar.
Chega de tanta "palermice" e "sacanice política"....
Amadeu Mata
. «Sabes o que te digo, Vov...
. «A instabilidade ortográf...
. Existem vários pareceres ...
. Nunca nenhuma outra Língu...
. Quando existem “professor...
. A novilíngua imaginada na...
. «A língua portuguesa amer...
. Intolerável: no tradutor ...