Segunda-feira, 26 de Março de 2018

A grafia portuguesa que vigora em Portugal vs. a que o governo português nos quer impingir (Parte IV)

 

Continuemos a comprovar que a grafia que o governo português impôs a Portugal ilegalmente é a grafia brasileira, mutilada em 1943, para facilitar a aprendizagem do Português, que anos mais tarde saiu dos currículos escolares, para dar lugar à disciplina de Comunicação e Expressão.

 

A pergunta é esta: que Português se pretende para o mundo?

 

GRAFIA5.png

 Ver também:

Grafia portuguesa vs. grafia brasileira

A grafia portuguesa que vigora em Portugal vs. a que o governo português nos quer impingir (Parte I) 

A grafia portuguesa que vigora em Portugal vs. a que o governo português nos quer impingir (Parte II) 

A grafia portuguesa que vigora em Portugal vs. a que o governo português nos quer impingir (Parte III) 

A grafia portuguesa que vigora em Portugal vs. a que o governo português nos quer impingir (Parte IV) 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 11:56

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Domingo, 25 de Março de 2018

PALAVRAS SEM SENTIDO QUE O AO90 ANDA POR AÍ A GRELAR…

 

… com o aval dos que podem e (des)governam…

 

E como estas, existem centenas de “intumescências” ortográficas na comunicação social, nos ofícios, comunicados e documentos governamentais, nos sites do governo português, em simples textos na Internet, nos comentários no Facebook… em cartazes, na publicidade, em legendas de filmes, e rodapés televisivos, nos próprios livros acordizados (e nestes há coisas de bradar aos céus!) enfim, pobre Língua Portuguesa que tão maltratada e espezinhada anda por aí…

 

Vejam-se estes exemplos, que não se esgotam nesta amostragem…

 

São palavras sem sentido, que o aparvalhado AO90 anda por aí a grelar.

 

INTERSETAR.png

 Origem da imagem:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1988774657814201&set=p.1988774657814201&type=3&theater&ifg=1

 

«INTERSETAR»

(leia-se inters’tar)

 

A PSP só podia ter tido grande dificuldade em meter no meio de setas os tais suspeitos… E como se isto não bastasse, estão em "âçãoseja lá o que isto for…

 

***

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Fonte da imagem:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10212944896075776&set=gm.1154280601342061&type=3&theater&ifg=1

 

«PARA A REVOLTA» marchar… marchar…

 

Realmente não há chuva para a revolta. É que nem sequer sabem que uma preposição vestida de verbo é coisa carnavalesca...

 

PARA PARA PENSAR UM POUCO Jornal i… (Até fico gaga!!!!)

 

***

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Origem da Foto:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=530507693966746&set=a.223017458049106.1073741829.100010225601299&type=3&theater&ifg=1

 

«EXCETO ("excêto") … EXETO ("exêto"?)»

 

O que é isto?

 

Isto é o descalabro dos descalabros. Nem os Brasileiros têm estes monstrinhos no seu léxico. Vá-se lá saber o que significa excêto e exêto… 

 

***

DN.png

 Origem da foto:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10209682743857805&set=gm.1154122778024510&type=3&theater&ifg=1

 

«ABRUTAMENTE»?

 

Pois…à bruta! A bruta mente gera antilogismos como este…

 

***

CONVIÇÕES.png

 

Origem da imagem:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10210109935769071&set=gm.924798644338117&type=3&theater&ifg=1

 

«CONVIÇÕES» muito «convitas» da estupidez reinante…

 

É o pior, é que segundo os Tradutores contra o Acordo Ortográfico, «no original, figurava "convicções", mas no Expresso acharam por bem cortar a consoante e, assim, fazer jus ao que apregoaram logo em 2010 (http://bit.ly/2duMAXV): «Expresso poupa letras e adota acordo ortográfico». Efectivamente, assim é. Continuem a dar razões aos opositores».

 

***

MIXORDÊS.png

 Origem da imagem:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10210826683638231&set=gm.2013967218847783&type=3&theater&ifg=1

 

A isto é o que se chama  «EXTENDER» ao comprido...

 

E o mixordês é exactamante isto: esta mistura de Português, de acordês-malaquês e de estupidez

***

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 Origem da imagem:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1638067449558781&set=gm.2013260978918407&type=3&theater&ifg=1

 

TEM «HAVER» … então não tem?

 

Tem a ver com uma descomunal ignorância...

***

 

TVI.png

 Fonte:

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10155814907642389&set=gm.927471130737535&type=3&theater&ifg=1

 

Aldeias AFECTADAS, muito bem, mas EX-DIRETOR (leia-se ex-dir’tor), muito mal…

 

A isto chama-se mixórdia ortográfica, a tal em que está em vigor em Portugal… 

 

***

Pois é, doutor António Costa, primeiro-ministro de Portugal.

 

É esta mixórdia ortográfica que o Senhor e o seu governo estão a promover no nosso País, que tem a desventura de ser desgovernado assim tão desnorteadamente…

 

Que tristeza! Apenas Portugal e o Brasil teimam nesta pobreza ortográfica, e mesmo assim, apenas os incultos, porque os cultos não a adoptaram, nem adoptarão jamais.

 

Cabo Verde está a promover o seu CRIOULO, no que faz muito bem. Sempre é mais culto e escorreito do que esta mixordice de ortografia que anda por aí… sem o mínimo senso e lógica. A Língua Portuguesa, em Cabo Verde, já é a segunda língua. 

Por isso, uma vez mais vimos exigir lucidez e que devolvam a Língua Portuguesa a Portugal!

 

Isabel A. Ferreira

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:27

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Sábado, 24 de Março de 2018

«OLHE QUE NÃO, SENHOR MINISTRO…»

 

NUNO PACHECO.jpg

Nuno Pacheco

 

Que um homem de cultura venha reduzir a questão ortográfica a uma “luta de religiões” é o que realmente indigna.

 

22 de Março de 2018, 7:30

 

Deu-se o ministro da Cultura ao trabalho, em entrevista recente (Diário de Notícias, 10 de Março), de falar do acordo ortográfico (AO). Não o fez de forma clara nem convicta, fê-lo contrariado, como se estivesse a tomar um remédio obrigatório, mas de difícil ingestão. E o que disse? Que o acordo não é perfeito. Ora isto transporta a mesma novidade do que anunciar, em pleno século XXI, que a Terra é redonda. Mesmo assim, não sendo perfeito, segue-o. Porquê? Ele explica (eis, na íntegra, o parágrafo onde o faz): “Não considero que este Acordo Ortográfico seja perfeito e penso que há coisas suscetíveis [sic] de melhoria, mas sendo o que se utiliza oficialmente achei que seria hipócrita não o fazer. Isto sem criticar outras pessoas, até porque não tenho ideias tão fortes sobre ortografia como elas. O acordo não é o melhor possível mas está vigente e segui-o para horror e espanto de muitos amigos. Não porque lhe tenha um grande amor, mas porque para mim a ortografia é uma convenção e não considero que a anterior seja a maior das maravilhas. Tudo se pode aperfeiçoar, é a minha opinião. Enquanto estiver em vigor vou segui-lo e lamento os meus amigos que consideram isto uma traição. Há como que uma luta de religiões em torno do acordo, só que eu não tenho religião. Acredito que esta opção vá ser muito criticada, mas é assim.”.

 

Convém explicar que tal justificação se deve, não a comunicados do seu ministério ou a qualquer discurso oficial, mas a um livro de poesia dele próprio. Nem sequer um livro novo, escrito agora, mas uma colectânea de 800 páginas onde, segundo o entrevistador, citando o ministro, “os poemas estão tal como apareceram na altura em que foram publicados.” Bom, “tal como apareceram” não é verdade, agora estão filtrados pelo acordo ortográfico.

 

O que mais espanta, aqui, não é o facto de o ministro-poeta (ou o poeta-ministro, o que vai dar ao mesmo) usar a ortografia que entende. É sobretudo a displicência e o pálido relativismo com que encara esse facto. Não considera o acordo perfeito, mas usa-o; não lhe tem grande amor, mas, caramba, afinal a ortografia é uma convenção e tanto se lhe dá; não tem ideias fortes sobre ortografia, mas considera-se capaz de dizer (com base em quê?) que a anterior convenção não é a maior das maravilhas; lamenta o horror e espanto dos amigos, diz até que alguns o acusam de traição, mas continuará a seguir o AO. Porquê? Porque sim. Não haverá, da parte do ministro-poeta, algo sólido? Um objectivo patriótico, uma miragem utópica? Nada, apenas qualquer coisa como um triste “não lhe tenho grande amor, mas o casamento mantém-se porque me colaram a aliança ao dedo.” Mas há pior. Sobretudo quando ele sugere que isto não passará de “uma luta de religiões”, uma luta na qual ele, que nem tem religião, não cabe nem se imiscui. Extraordinário. A levar a sério as suas palavras, uma “religião” pô-lo a escrever assim e ele não se importa; outra “religião” aponta-lhe o dedo e grita “traidor”; e ele, que até nem tem religião, veste resignadamente a “farda” da primeira.

 

Temos aqui, portanto, um homem decidido. Resoluto. Com ideias firmes. Um ministro verdadeiramente poético ou um poeta indubitavelmente ministeriável. Um homem que até diz: “Tudo se pode aperfeiçoar, é a minha opinião.” É verdade. Podemos começar pela política do seu ministério, e isto já sem ortografias nenhumas; ou pelo comportamento de muitos políticos, do Governo à oposição. Afinal, com tanta coisa lamentável, há muito por onde melhorar, aqui e em todo o planeta Terra. Mas se descermos ao chão inicial da ortografia, por onde este texto começou, a conversa do aperfeiçoamento é já insuportável. Há anos, mesmo há décadas, que se fala em aperfeiçoar o acordo ortográfico; mas tirando o voluntarioso (mas até agora sem consequências práticas) gesto da Academia das Ciências, nenhum responsável mexeu uma só palha para cumprir tal desiderato. Percebe-se: a maioria não sabe no que nos meteram, e por isso cala-se. Mas que um homem de cultura, poeta, com vários livros publicados e ainda por cima nomeado ministro, venha reduzir a uma “luta de religiões” aquilo que é, pelo contrário, uma causa de bases científicas, mais do que justificadas em milhares e milhares de páginas, em tratados, pareceres, artigos, abaixo-assinados, é o que realmente indigna. Por isso, senhor ministro, leia e informe-se. Se para isso tiver coragem.

 

Fonte:

https://www.publico.pt/2018/03/22/culturaipsilon/opiniao/olhe-que-nao-senhor-ministro-1807041#comments

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:38

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Quinta-feira, 22 de Março de 2018

Sugestão politicamente correCta para se acabar de vez com a mixórdia ortográfica em Portugal

 

O que anda, pode desandar. O que se faz, pode desfazer-se. E os erros são para corrigir, não para perpetuar. Diz o senso comum.

 

E a política deve ser praticada com a inteligência proveniente de um cérebro alojado na cabeça dos homens, e não com a “inteligência” alojada na cabeça do dedo mindinho dos pés dos homens.

 

CARLO DOSSI.png

 

Só a visão dantesca do caos ortográfico, generalizado em Portugal, inclusivé nas páginas oficiais dos governantes, imcluindo na da Presidência, deveria ser o bastante para que o aCtual governo português e o próprio presidente da República, que tem vergonha de tanta coisa, mas não, da mixórdia ortográfica, que pratica e consente,  dessem o dito pelo não dito, e desandassem com o que andou mal, e desfizessem o que se fez mal, e corrigissem o monumental erro que foi obrigar a função pública e os organismos afeCtos ao Estado a aplicarem, sem qualquer base legal, uma ortografia mutilada, oriunda do Brasil.

 

Mas o mais insólito é o faCto de a resolução do conselho de ministros (assim em minúsculas, porque me apetece) onde foi parida a “ordem de marcha do AO90”, e que seria, alegadamente, apenas “obrigatória” para funcionários públicos e organismos do Estado, andar por aí a ser aplicada em certos meios de comunicação social, que nos garantem que adoPtam o AO90 porque foi obrigatório para os funcionários públicos e órgãos do Estado, como se eles fossem funcionários públicos ou órgãos do Estado; e também agora em anúncios, como se as empresas publicitárias fossem funcionalismo público ou órgãos estatais.

 

E é que, no meio disto tudo, ninguém, dos que aplicam a ortografia brasileira, se pergunta se são obrigados, por lei, a fazê-lo, uma vez que uma resolução do conselho de ministros não tem valor de Lei. Farão isto por modismo, por servilismo, por ignorância, ou pelo prazer da imitação?  

 

Se gostam de imitar, imitem, ao menos, os idiomas europeus, os “parentes” mais próximos da Língua Portuguesa.

 

Posto isto vamos à sugestão:

 

Atentem nesta nota explicativa, que justifica do modo mais idiota possível, a mutilação das palavras:

 

NOTA EXPLICATIVA.jpg

 

Pois se o problema (para os adultos cabeças-duras, não para as crianças, que são inteligentes e conseguem aprender tudo, com a maior facilidade) é como saber que em concePção, direCção, etc., se vai escrever o e o , se não os pronunciam, sugiro algo muito mais simples e que evita mutilar as palavras que, sem as consoantes, ficam com a aparência de palavras carecas. Sugiro, então, que se comece a pronunciar as consoantes, que não se pronunciam, porque, afinal, já se lê algumas, por que, não todas?

 

Não, não me venham dizer que isto é retroceder na linguagem, porque não é. Isto é simplesmente «unicuĭque suum», expressão latina que significa «a cada um o (que é) seu», que no contexto da ortografia, significa «a cada palavra o que é dela, ou seja, todas as letras de que ela é composta».

 

Uma vez que pronunciamos contaCto, paCto, faCto, impaCto, por que não pronunciar aCto (aCção), e deixarmos o vocábulo intaCto, sem aquela aparência de palavra careca? É que ato, é do verbo atar, e atados e mudos estão todos os que não sabem escrever…

 

Se pronunciamos egíPcio, egiPtólogo, egiPtologia, não nos custa nada dizer EgiPto ou custa? (Aliás, eu sempre pronunciei o de EgiPto, por uma questão de coerência linguística), e a palavra que, com o AO90 inacreditavelmente perdeu o , não se transformaria em nome próprio masculino Egito, como em Egito Gonçalves, nosso grande poeta, até porque em nenhuma outra língua culta, EgiPto perdeu o . No Brasil perdeu o oê, para emitiram o s Italianos, que, como se sabe, nisto da linguagem têm grande influência no Brasil. Eles escrevem Egitto, tal como Nettuno e Umiditá (que os Brasileiros escrevem Netuno e Umidade, por influência italiana, e tantos outros vocábulos). Italianizaram milhentos vocábulos, e ainda querem  que isto tenha alguma coisa a ver com Português? Os Italianos, ao menos substituíram os pês, por duplo . Mas os Brasileiros raparam as palavras e elas ficaram carecas.

 

Veja-se o que nos diz Fernando Kvistgaard: «Já agora, em Dinamarquês escreve-se: aktør, faktor, reaktor, sektor, protektor, eksakt, baptisme, optimum, e também Egypten, optik, faktum, receptionist, projekt, direkt, etc., etc.»

 

É que as línguas cultas não albergam palavras mutiladas. Em Dinamarquês, bem como em todas as outras línguas europeias, nestas e noutras palavras, pronunciam-se os cês e os pês, porque todas pertencem à grande família indo-europeia, tal como a Língua Portuguesa.

 

Ora, se a intenção é simplificar, que se simplifique a sério: é muito mais fácil pronunciar e escrever os pês e os cês, em TODAS as palavras, do que andar ó tio, ó tio, o que é que se corta, o que é que não se corta, em cada palavra, e transformarem a linguagem na mais imbecil mixórdia, sem precedentes em Portugal, e caso ÚNICO no mundo.

 

Além disso a pronúncia ficará semelhante à das outras línguas europeias, e as nossas crianças, que estão a aprender Inglês ou outra Língua, não terão a mínima dificuldade em dizer (diréCtôr) e escrever direCtor, em Português, bem como dizer (dairéCtâr) e escrever direCtor em Inglês.

 

Eu, que escrevo correCtamente as palavras, comecei já a pronunciar as consoantes que não se pronunciam, para que os meus netos as ouçam, e saibam que ali existe um ou um , embora desgraçadamente, na escola, tenham de escrever as palavras incurrêtâmente. Juntando a isto, ofereço-lhes livros infantis escritos em Bom Português, espólio da minha Biblioteca, e com isto vou amenizando o prejuízo de viverem num país em que lhes impingem gato por lebre. E se algum me pergunta o porquê de nos meus livros estar escrito coleCção, e nos da escola “coleção, digo-lhes a verdade: coleCção é Português, “coleção” é brasileiro, e aculpa disto é dos professores e dos governantes, as duas classes mais desprestigiadas da actualidade. E não é só por causa da mixórdia que impimgem aos alunos.

 

Bem, esta parte da mutilação, ficaria, deste modo, facilmente resolvida, porque ao pronunciarmos as consoantes, não há como errar.

 

No que respeita à acentuação e hifenização, é seguir as regras mais básicas, já existentes, da Gramática, e não inventar modismos acordistas, para constar que o Brasil também teve alterações na sua grafia, porque a língua não é apenas som, mas também imagem, e as crianças deteCtarão automaticamente as faltas dos acentos em palavras como pára, ou vêem, dêem (não ficam mais compostinhas estas palavras com o chapeuzinho?) etc..

 

Quanto aos hífenes, as palavras que se formaram com a supressão dos hífenes são tão horrorosas, tão inestéticas, tão absurdas, que qualquer criança se assusta com estas aberrações ortográficas: autorretrato; antirreligioso; contrarreforma; contrarregra; radiorrelógio; autorradiografia; arquirrival; antirracional; contrarrazão; antirracial; antirrevolucionário; suprarrenal… entre outras, que ao ler parecem um trava-línguas, e ficamos com a garganta arranhada...

 

Não será visualmente mais elegante e muito mais percePtível (essa é a função dos hífenes)  logo à primeira leitura: auto-retrato, anti-religioso, contra-reforma, contra-regra, radio-relógio, auto-radiografia, arqui-rival, anti-racional, contra-razão, anti-racial, anti-revolucionário, supra-renal, do que aqueles palavrões cheios de erres, assarrabulhados e de difícil compreensão para as crianças?

 

Se a intenção foi facilitar só complicaram. E de que maneira! 

 

A nossa Língua é tida como uma das mais belas do mundo, também pelo seu visual elegante, e querem transformá-la numa aberração gráfica, com palavras mutiladas, umas, e carregadas de letras outras? O que pretende o governo português? Matar a Língua Portuguesa, para agradar aos brasileiros incultos? É que os Brasileiros Cultos têm tanta aversão a isto como nós.

 

Pois aqui fica a minha sugestão. Penso que será mais viável, do que o mixordês que anda por aí a apunhalar a Língua Portuguesa, sem dó, nem piedade.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:43

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Quarta-feira, 21 de Março de 2018

PORTUGAL PERDIDO NA ESCURIDÃO DOS PALÁCIOS DE SÃO BENTO E DE BELÉM…

 

Uma resposta e a solução…

 

PORTUGAL PERDIDO.png

 

PORQUÊ?

PORQUE:

 

RENTES DE CARVALHO.png

 

O QUE FAZER?

 

Penalizar inequivocamente os governantes portugueses, actualmente no Poder, nas próximas eleições legislativas.

 

Se eles detêm o Poder nós temos a arma do VOTO para os deter.

 

Não precisamos de governantes que atiram Portugal ao lixo, até porque nem só de finanças e economias vive um País.

 

É urgente que o povo português se desembarace do medo e da subserviência, de que fala Rentes de Carvalho, e do comodismo e inépcia que o agrilhoa a partidos políticos que não servem Portugal.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 09:52

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Terça-feira, 20 de Março de 2018

As origens da Língua Portuguesa não nos conduzem a o Brasil

 

Atentem nesta imagem: nada do que se vê nesta árvore genealógica das Línguas Cultas do Mundo, nos conduz à América do Sul.

 

LÍNGUASillustrated-linguistic-tree-languages-minn

 Vejam o mapa em alta definição neste link:

https://static.boredpanda.com/blog/wp-content/uploads/2017/09/illustrated-linguistic-tree-languages-minna-sundberg-high-res.jpg

 

Impor-nos uma madrasta mutilada, quando temos a Mãe ainda viva e íntegra é uma violação dos direitos humanos dos Portugueses.

 

O actual governo português liderado pelo Partido Socialista, acolitado pelo BE, pelo PSD, e pelo CDS/PP, e aliado a um presidente da República que sobrevaloriza as exibições públicas, que apenas servem o seu próprio ego e não o País, estão a violar a Constituição da República Portuguesa, no que diz respeito à defesa da nossa Identidade, do nosso Património Linguístico, e dos superiores interesses de Portugal.

 

Porventura, os constitucionalistas não estarão a ser cúmplices desta violação, porquanto não os vemos a tomar medidas, no sentido de processar o Estado Português por esta transgressão grave à soberania portuguesa? Eu assinarei a queixa, mas não percebo nada de termos jurídicos.

 

Porque, meus amigos (não há necessidade de dizer e amigas, segundo a moda idiota que por aí corre), não tenhamos a mínima dúvida de que, ao implantar-se em Portugal o acordo ortográfico de 1990, que descaradamente favorece a Variante Brasileira do Português, em detrimento da Língua Portuguesa, Portugal perderá o símbolo maior que o distingue dos demais países do mundo.

 

E se eu estiver errada, corrijam-me, por favor.

 

Não é o cozido à portuguesa, ou as tripas à moda do Porto, ou a chanfana que nos diferencia dos restantes países. Não é.

 

Porém, quando vamos a um qualquer país estrangeiro e dizemos que somos portugueses, ninguém nos diz que não sabe falar Francês, ou outra qualquer língua. O que nos dizem? Dizem que não sabem falar Português. É ou não é? A não ser que seja alguém muito inculto.

 

Para quem estiver interessado em informar-se melhor sobre a genealogia das Línguas da família indo-europeia, consultem este link:

https://positivr.fr/arbre-genealogique-langues-monde-minna-sundberg/

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 14:27

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Segunda-feira, 19 de Março de 2018

Sophia e os "gólos" de Ronaldo

 

O anúncio da MEO é um pouco enfadonho, mas não deixa de ser interessante.

 

RONALDO.png

 

Ronaldo e a andróide Sophia, aliás bonitinha e muito simpática, e se lhe cobrissem a cabeça com uma bela peruca, ficaria quase, quase humana, travam uma conversa sobre os conhecimentos dela sobre a vida de Cristiano Ronaldo.

 

A alturas tantas Sophia alude aos “gólos” (transcrição da pronúncia) do futebolista.

 

Bem, Sophia, sendo andróide, não tem obrigação de saber falar Português fluentemente. Não tem.

 

Desconheço como esta coisa de pôr uma andróide a falar se processa.

 

Também não sei quem foi o responsável pela produção do anúncio.

 

Mas uma coisa eu sei: sei que sem intervenção humana, o “boneco” jamais falaria o que quer que seja.

 

Em Bom Português aquilo que o Ronaldo faz muitíssimo bem é um golo (gôlo) (do Inglês goal - gôl), plural, golos (gôlos).

 

Não se lê do mesmo modo que colo (cólo), do grego kólon.

 

Ora, Sophia, com a sua inteligência artificial, não tem de saber estes pormenores, e apenas repete aquilo para a qual foi programada.

 

Mas nos tempos que correm, nem os andróides escapam a esta ignorância da Língua Portuguesa, entranhada nos mais estranhos lugares.

 

Bem sei que isto nada tem a ver com a introdução em Portugal do malfadado AO90, que, no entanto, ajuda à missa cantada da ignorância desavergonhada, mas tem a ver com três factores que, por mais incrível que pareça, germinam na Assembleia da República Portuguesa e depois espalham-se por aí…

 

1 - Um total desleixo quanto à preservação da Língua Portuguesa;

2 – Um monumental desconhecimento das regras gramaticais;

3 – Uma descomunal falta de brio político.

 

Este tipo de gafe da andróide Sophia (não vou chamar-lhe ignorância, porque a senhora não tem culpa) está generalizado não só em anúncios, mas principalmente nas “falas” de senhores deputados da Nação, ministros, presidentes, directores, administradores, professores, doutores, engenheiros… enfim a elite portuguesa, que passou por universidades, e que devia dar o exemplo de bem-falar e bem-escrever, e são os piores.

 

Fica para uma próxima, a abordagem das gafes linguísticas dos nossos “letrados”.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:35

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Quinta-feira, 15 de Março de 2018

O governo nem sequer para para questionar as incoerências do AO90

 

Isto dito (mais escrito do que dito) assim à acordês, é algo aparolado, sem nexo, porque uma coisa é o tempo de um verbo (pára), outra coisa é uma preposição (para), e outra coisa são duas preposições lado a lado…

 

Além disso, graficamente a frase fica mais feia do que um troll, e, linguisticamente, mistura-se alhos com bugalhos…

 

E nem sequer é a questão ah! (este ah não devia levar H, segundo a regra acordista) deduz-se na frase o que é para de parar e para preposição... deduz-se… E pronto, é assim!

 

PÁRA.jpg

 Origem da imagem:

https://www.vortexmag.net/as-incoerencias-do-desacordo-ortografico/

 

Desconheço, por completo, o motivo que levou a inteligência acordista a retirar o acento agudo à terceira pessoa do indicativo do verbo parar – pára – que também entra em palavras compostas, como elemento designativo de aquilo ou aquele que protege ou ampara, por exemplo: pára-quedas, pára-raios, pára-lama, pára-vento, pára-choques…

 

Agora, segundo a inteligência acordista, estas palavras escrevem-se sem o acento agudo no A, e ficamos com algo que nos leva a coisas que servem para as quedas, para os raios, para a lama, para o vento, para os choques… (Pâra)

 

Retirou-se o acento agudo de pára (verbo) porquê? Qual o critério?

 

Alguém me explica? Por favor? Algum acordista que espreita o meu Blogue, pode informar-me? Algum professor brasileiro de Comunicação e Expressão (nome que, no Brasil, substituiu a designação da disciplina de Língua Portuguesa – até a este ponto o Brasil se distanciou de Portugal, e isto não é uma crítica) pode explicar-me?

 

É que li no Guia dos Estudantes Brasileiros esta explicação: os acentos diferenciais, que são usados para distinguir duas palavras iguais com significados diferentes, como por exemplo pára (do verbo parar) e para (preposição) deixa de existir nos seguintes casos:

 

Para (verbo); pelo (substantivo) – que se diferencia da preposição pelo (este é outro que tal: pêlo (penugem) pelo (contracção da preposição antiga per e do artigo ou pronome lo) e pelo (tempo do verbo pelar).

 

Mas atenção! A nova regra não se aplica para:

 

Pôde (do verbo poder no passado), que mantém o acento para se distinguir de pode, o uso do verbo no presente; pôr (verbo), que mantém o acento para se diferenciar de por (preposição).

 

Ora se pôr (verbo) mantém o acento para se diferenciar de por (preposição), por que raio é que pára (verbo) não mantém o acento para se diferenciar de para (preposição?).

 

Isto é uma aluna a perguntar aos acordistas: porquê? Qual o critério utilizado?

 

E não me venham com a aquela da colher e colher… com significado e pronúncia diferentes.

 

Uma coisa é colher substantivo feminino (culhér) – utensílio de cozinha), do francês cuillére.

Outra coisa é colher verbo (culhêr) – fazer colheita, do latim colligere.

 

Como distinguimos o substantivo do verbo numa frase?

«Fui colher laranjas e achei uma colher».

 

É que o verbo colher jamais será precedido por uma, à, a, esta, desta, como o substantivo colher.

 

E o que serve para o verbo colher, serve para os restantes verbos, como acordar. Daí pronunciar-se “acórdo”, quando dizemos acordo sempre para o mesmo lado… e “acôrdo”, quando dizemos este acordo ortográfico é uma estupidez. Etc..

 

para (preposição) e pára (tempo do verbo parar) precisa do acento diferencial, de outro modo as frases tornam-se confusas.

 

«Eu ia a caminho da escola quando ouvi aquele para, e assustei-me. Para para o quê? Ora para porque… sim, para para nada… foi uma brincadeira para te assustar…, disse o meu amigo, saindo de trás da árvore.»

 

Qualquer criança da Escola Básica com o básico de Português, ou um qualquer adulto, doutorado em Línguas, lê todos estes “pâras” deste modo: “pâra”.

 

Façam a experiência. E a intenção dos acordistas não foi simplificar? Pois não simplificaram nada.

 

Além disso, todas as Línguas cultas têm um visual elegante e harmonioso, e não atulhado de palavras sem sentido, desviadas das suas origens, mutiladas, as quais, juntas num texto, dá-nos a sensação de um cenário caótico, por onde passou uma ventania demolidora.

 

Alguém pode elucidar-me por que retiraram o acento de pára.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:29

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Um exemplo de escrita em "mixordês" - A novilíngua portuguesa

 

Um texto demonstrativo da irracionalidade ortográfica que o AO90 veio implantar em Portugal.

 

Pior: esta é a novilíngua portuguesa que os desgovernantes portugueses fazem questão de manter viva nas escolas portuguesas.



Um dia, terão de prestar contas a Portugal, por este crime de lesa-pátria.

 

Isabel A. Ferreira

 

MIXORDES.png

 Imagem retirada do Facebook

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:25

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Quarta-feira, 14 de Março de 2018

AO90 - PORTUGAL PRECISA DE MILHARES DE NÃO-MEMÉS

 

Aos encarregados de educação de Crianças que frequentam escolas para aprenderem a ler e a escrever

 

Eis um exemplo a seguir, por todos os Encarregados de Educação, para que os seus filhos não sejam os ignorantes do futuro

 

A Mãe lúcida de uma criança também lúcida, não se deixa intimidar por imposições descabidas, e orienta a filha no sentido de rejeitar o repugnante Acordo Ortográfico 90, que trucida a Língua Portuguesa.

 

Assim se educa uma criança a ter espírito crítico.

 

ESCOLA.jpg

 

Eis a experiência contada na primeira pessoa, por:

 

Madalena Homem Cardoso - Médica, escritora e activista cívica e autora da famosa Carta Aberta ao ministro da Educação Nuno Crato, um marco na luta contra esta aberração que nos querem impor, e que pode ler-se aqui:

http://static.publico.pt/docs/educacao/carta.pdf

 

«Eu continuo no papel de Encarregada de Educação, na plena acepção do termo... A criança escreve em Português-padrão consuetudinário. Se, por causa disso, sofrer algum tipo de penalização, cá estaremos para dirimir essa questão em tribunal...

 

Entretanto, faz o mais importante (do que os resultados, as notas, etc.): APRENDE a sua Língua Materna como deve ser, não delapidada / estropiada...

 

(A criança "faz gala", e ainda é mais "torta" que a própria mãe... Diz a quem lhe assinala «Já não se escreve assim...»: «Quando este disparate do "acordo" acabar, vocês não saberão escrever, terão sempre dúvidas, até porque não faz sentido e andam a escrever com erros por todo o lado, na televisão, nos livros escolares, etc., não é "acordês", é "mixordês" e já ninguém sabe escrever, excepto quem escreve como aprendeu BEM...»)

 

Sim, é tão simples como apoiar a rejeição da minha filha, no meu caso... No entanto, se tivesse dado com um(a) professor(a) "acordista" ferrenho(a), enquanto ela andou no 1º ciclo, apenas a poria perante um "bilinguismo ortográfico", para não entrar em rota de colisão com o(a) professor(a), o que é SEMPRE terrível para a criança e só levaria à rejeição da escola e da aprendizagem escolar... Dar-lhes muita coisa para ler, em BOM PORTUGUÊS, e eles saberão escrever...

 

Ela tem 10 anos, concluiu agora o 5º ano... Como frequentou, pela primeira vez, a EB2,3 do seu agrupamento escolar, os professores ficaram muito espantados com o caso dela...

 

Quando lhe apontavam erros no caderno, nos primeiros dias, limitava-se a informar: «Eu não escrevo em "acordês"». A Directora de Turma disse-lhe: «Mas agora é obrigatório...», e ela disse-lhe que achava que ela não tinha sido bem informada, mas que lhe levaria uma documentação (que levou) ...

 

Demonstrou-lhe que o Ministério da Educação exerce autoridade (patronal) sobre os professores [embora haja o dever de desobediência, para preservação do património cultural e a não instrumentalização do ensino-aprendizagem pelo poder político, mas isso ela não disse, estou eu a dizer...], mas não sobre os Encarregados de Educação... que são o que o nome permite inferir.

 

Caso curioso, a professora de Matemática passou a envergonhar-se com tantas "retas" e "semirretas" nos exercícios, e passou a apresentar TESTES SEM "ACORDÊS"... E outras coisas houve...

 

A Inês teve até um acto de coragem, este ano... Foi chamada ao quadro, escreveu a palavra "directa", no meio de outras (correcção de um trabalho para casa).

 

Os outros meninos começaram a rir-se. A professora murmurou «Tira o "c"...». E ela, em vez de tirar, lamentou-se à professora «Já sabia que eu não escrevo assim quando me chamou ao quadro...». «Deixa, podes sentar-te...», apaziguou-a a professora, e foi ELA retirar o "c"...

 

É de força, ela... Não sou eu quem lhe diz para "pôr os pés à parede", mas fico feliz por educar uma futura cidadã consciente, uma não-memé.»

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:42

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