Fraudes do Acordo Ortográfico de 1990
«O chamado «Acordo Ortográfico» não preencheu os mínimos para chegar a entrar em vigor segundo o que os Países se comprometeram. Porque os mínimos não foram cumpridos, nunca existiu «Acordo» em vigor.
Mas o facto é que nunca enviaram: os 12 documentos não estão no Ministério dos Negócios Estrangeiros português. Por isso, o governo de Sócrates deparou-se tardiamente com este problema, mas não fez caso da lei e nunca reconheceu os seus erros. Para ocultar o facto de não ter os 12 documentos em seu poder, o governo de Sócrates recorreu a dois truques: escondeu as oito datas do Acordo dos anos 90 e do 1º protocolo modificativo, e inventou datas, para dar a ilusão de que o estranho «Acordo do Segundo Protocolo Modificativo ao Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa» teria entrado em vigor, quando nunca entrou.
Consultar este link:
https://dre.pt/pesquisa/-/search/341857/details/maximized
A trama foi urdida com muita mestria, mas subsiste o problema: os documentos não existem. Em Junho passado, o deputado social-democrata José Carlos Barros pediu para os ver, mas o seu pedido foi recusado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva.
O ministro Santos Silva fabricou umas datas.
Consular este link:
As surpresas começam por serem só 10, e não as 12 datas prometidas. Faltam duas de Cabo Verde, do Acordo inicial, e uma de Portugal do 1º protocolo modificativo.
A segunda surpresa é que seis das datas estão concentradas num único ano (2006): uma do Brasil (que o ex-presidente Lula da Silva não confirma em 2008), duas de Cabo Verde (uma delas desmentida por Cabo Verde em 2009) e três de São Tomé e Príncipe (de que só existe um documento).
Até quanto o governo português irá negar-se a esconder a verdade da negociata?»
Conselho Internacional de Oposição ao Acordo Ortográfico de 1990
***
Seguir todo o enredo aqui:
«Governos de Sócrates e Lula mentiram sobre o Acordo Ortográfico»
(Parte I)
«Acordo Ortográfico de 1990 nunca entrou em vigor»
(Parte II)
«São Tomé e Príncipe nunca entrou no «Acordo Ortográfico» de 1990»
(Parte III)
«Cabo Verde nunca se vinculou ao «Acordo Ortográfico» de 1990»
(Parte IV)
«Cabo Verde não tem «instrumentos de ratificação» dos protocolos ao Acordo Ortográfico de 1990»
(Parte IV-A)
«A data do depósito do «instrumento de ratificação» do 1º protocolo de Cabo Verde é falsa»
(Parte IV-B)
«A data de depósito do «instrumento de ratificação» do 2º protocolo de Cabo Verde também é falsa»
(Parte IV-C)
(Parte V – Brasil)
(Parte V-A)
Quem aplica o AO90 é cúmplice de um crime de lesa-língua e até mesmo de lesa-pátria, além de demonstrar uma ignorância descomunal sobre a Língua Portuguesa, matéria da maior importância em todos os níveis do ensino: do básico ao superior, estando-se a criar uma geração de analfabetos funcionais, apenas porque políticos ignorantes assim o querem.
DESOBEDIÊNCIA CIVIL é, pois, o caminho a seguir, porque sem DESOBEDIÊNCIA não há mudança, e MUDAR é preciso, para que a Língua Portuguesa recupere a sua dignidade de Língua Culta e Europeia, e as crianças não estejam a ser enganadas (o que configura um crime de lesa-infância) pelos professores que, escudados no falso conceito do "somos obrigados" (no entanto, nem todos se sentiram obrigados), baseado numa lei que não existe, estão a contribuir para a FRAUDE que dá pelo nome de AO90
E João Graça esclarece:
Fonte da imagem (que no entanto já não está disponível)
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