Good afternoon.
My name is Isabel A. Ferreira, and I am a Portuguese journalist and writer, and former Portuguese and History teacher.
At this moment, I coordinate a Civic Group of Portuguese Citizens, in a fight to defend the Portuguese Language or Portuguese, which Brazil usurped, calling “Portuguese” the language that is spoken and written in that country, and which, in fact, is the Brazilian Variant of Portuguese or Brazilian Language, as many Brazilians have been calling it for a long time. It is not Portuguese. Besides, I know what I am talking about, because I learned to read and write in Brazil, going through all the education cycles, up to University.
Brazil's official language is Portuguese, yes, but this is just a designation for political convenience, no, because they speak and write Portuguese. Brazil needs this designation to impose its own language on the world, namely at the UN, which does not accept Language Variants.
Brazilian language diverged from Portuguese in a natural and political way, and presents differences in phonetics, grammar, sentence construction, verbal conjugation and obviously in vocabulary. It is not an independent language due to political will.
Worse than that, through an agreement between Brazilian and Portuguese politicians, and without consulting the Portuguese People, they imposed the Brazilian spelling on Portugal, because they consider themselves “owners” of the Portuguese Language, as they are millions of people. This have disrupted the education system in Portugal, either by changing spellings or by teaching simultaneously Portuguese students and Brazilian emigrants, with a language that has the same name but is not the same.
This is an usurpation of Portuguese Intangible Cultural Heritage, and we, in Portugal, are fighting for the Government to return to the Portuguese our language with Greco-Latin roots, and one of the oldest in Europe, just like the English language, that the USA modified, but did not remove it from its Indo-European and Germanic roots.
Therefore, it is not true that Portuguese was the leading language in USA university entrance exams in 2023, as has been reported. The leading language was the Brazilian Variant of Portuguese or Brazilian, as we see written many times in Internet.
To get an idea of what is happening in Portugal you can consult the Blog O Lugar da Língua Portuguesa, the repository of texts that tell the whole truth about this illegal and unconstitutional usurpation.
We would like that USA, which, like Brazil, was colonized by a small country, not to enter into the game that malicious Brazilians are playing, only to get revenge on Portugal, and this is their expression, with the complicity of the Portuguese government.
Brazil did not accept Portuguese colonization, they do not accept their Portuguese past, they are not able to cut the umbilical cord with the former colonizer, as the USA did, and this is bringing a lot of harm to the learning of the Portuguese language, not only in Portugal, but also in the world. As we say in Portugal – they are selling a pig in a poke, with the approval of Portuguese politicians. They are trying to destroy a European language, one of the oldest in Europe.
They are making the Portuguese language a bargaining chip, for dark favours.
As you can imagine, this is unacceptable for the thinking Portuguese people.
I hope that the American Councils for International Education take into account our fight for the Defence of the Portuguese Language, and restore the truth of the facts.
No other Portuguese colony behaved in this way towards the former colonizer.
If you want to learn more about all this, you can access this link:
This is not a war against Brazil. We just want that they leave the Portuguese language to the Portuguese People, their true heirs, and keep the Brazilian language, the language they created from Portuguese, for themselves.
With my best regards,
Isabel A. Ferreira
on behalf of the Civic Group of Portuguese Citizens
Carta Aberta para American Councils for International Education
Boa tarde.
O meu nome é Isabel A. Ferreira e sou uma jornalista e escritora portuguesa, ex-professora de Português e História.
Neste momento, estou acoordenar um Grupo Cívico de Cidadãos que luta para defender a Língua Portuguesa ou Português, que o Brasil usurpou, chamando “Português” à língua que nesse país se fala e escreve, e que, na verdade, é a Variante Brasileira do Português ou Língua Brasileira, como muitos Brasileiros a designam há muito, muito tempo. Não é Português. E eu sei do que estou a falar, porque aprendi a ler e a escrever no Brasil, passando por todos os ciclos do Ensino, até à Universidade.
O Brasil tem como Língua oficial o Português, mas esta é apenas uma designação por conveniência política, não, porque falem e escrevam Português. O Brasil precisa desta designação para impor a sua própria Língua no mundo, nomeadamente na ONU, que não aceita as Variantes das Línguas.
O Brasileiro divergiu do Português de forma natural e política, e apresenta diferenças de fonética, gramática, construção frásica, conjugação verbal e obviamente de vocabulário. Só não é uma língua independente por vontade política.
E pior do que isto, através de um acordo entre políticos brasileiros e portugueses, e sem consultar o Povo Português, impuseram a Portugal a grafia brasileira, porque se considerarem “donos” da Língua Portuguesa, por serem milhões de pessoas.
Isto perturbou o sistema educativo em Portugal, quer pela mudança de grafia, quer pelo ensino simultâneo de estudantes portugueses e emigrantes brasileiros, com uma língua que tem o mesmo nome, mas não é a mesma.
Isto é uma usurpação de Património Cultural Imaterial português, e nós, em Portugal, estamos a lutar para que o Governo devolva aos Portugueses a sua Língua de raiz greco-latina, e uma das mais antigas da Europa, tal como a Língua Inglesa, que os EUA modificaram, mas não a afastaram das suas raízes Indo-Europeias e Germânicas.
Portanto, não é verdade, que o Português foi língua-líder em exames de acesso a universidades dos EUA em 2023, como se propagou por aí. A língua-líder foi a Variante Brasileira do Português ou o Brasileiro.
Para terem uma ideia do que se passa em Portugal a este propósito, consultem, por favor, o Blogue «O Lugar da Língua Portuguesa», o repositório de textos que contam toda a verdade sobre esta usurpação, ilegal e inconstitucional.
Gostaríamos que os EUA, que tal como o Brasil, foi colonizado, por um país pequeno, não entrasse no jogo que os Brasileiros mal-intencionados andam a jogar, unicamente para se vingarem de Portugal, e isto é expressão deles. Não aceitaram a colonização portuguesa, não aceitam o seu passado português, não conseguem cortar o cordão umbilical com o ex-colonizador, como os EUA conseguiram, e isto está a trazer muito malefícios para o estudo da Língua Portuguesa, não só em Portugal, como no mundo. Como nós dizemos em Portugal: andam a vender gato por lebre, com o aval dos políticos portugueses. Estão a tentar destruir uma Língua europeia, das mais antigas da Europa.
Estão a fazer da Língua Portuguesa moeda de troca, para favores obscuros.
Como devem calcular, isto é inaceitável para os Portugueses Pensantes.
Espero que a American Councils for International Education leve em conta a nossa luta pela Defesa da Língua Portuguesa, e reponha a verdade dos factos.
Nenhuma outra colónia portuguesa se comportou deste modo com o ex-colonizador.
Se quiserem saber mais sobre tudo isto, podem consultar este link:
Isto não é uma guerra contra o Brasil. Só queremos que deixem a Língua Portuguesa para os Portugueses, os seus verdadeiros herdeiros, e fiquem com a Língua Brasileira, a Língua que eles criaram a partir do Português, para eles.
Com os meus melhores cumprimentos,
Isabel A. Ferreira,
em nome do Grupo Cívico de Cidadãos Portugueses
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