comentários:
De Isolete Calheiros a 24 de Outubro de 2019 às 20:32
É lamentável que a política da língua esteja entregue ao Ministério dos Negócios Estrangeiros e não ao da Cultura ou ao da Educação. No caso português, neste governo, iria dar ao mesmo, são todos impreparados para os cargos que desempenham e só ouvem a voz do dono (que, no que respeita ao rigor linguístico, é o que se sabe...)
De Isabel A. Ferreira a 25 de Outubro de 2019 às 09:57
Cara Isolete Calheiros, eu não lhe chamaria “política” da Língua, mas NEGÓCIO da língua, uma vez que a questão da língua está nas mãos de um ministério que trata de NEGÓCIOS, e não de Cultura Linguística; não é por acaso que esta questão é tratada unicamente pelo MNE, que tem o monopólio das negociatas que se fizeram e continuam a fazer, usando a Língua Portuguesa como mercadoria de troca, ao nível das bolotas. Algo que Portugal pagará bem caro. Pode crer.

Mas é como diz, se estivesse entregue aos ministérios da Cultura ou da Educação ia dar ao mesmo, porque este governo (o mesmo de há quatro anos) não tem a mínima sensibilidade nem competência, nem conhecimento para as questões culturais, educacionais e identitárias, como é a questão da Língua portuguesa, que afectam o nosso desventurado País, que caiu nas mãos erradas.

Inclusive, os professores (com raras excepções) estão-se nas tintas para o facto de estarem a enganar os alunos, ensinando-lhes “gato por lebre”, ou seja, dizem-lhes que estão a aprender Língua Portuguesa, quando os (des)ensinam a grafarem-na à BRASILEIRA, o que resulta numa mixórdia ortográfica, ÚNICA NO MUNDO. Algo que Portugal também pagará bem caro.

Isto só acontece neste país pequeno, pejado de gente e de governantes incompetentes e ignorantes, com a agravante de de se acharem muito competentes e sábios. Quando este "fenómeno" acontece, o país desintegra-se.

Por isso, é tão importante lutarmos para SALVAR a Língua Portuguesa, salvando com ela, a nossa IDENTIDADE.

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