comentários:
De Isabel A. Ferreira a 26 de Janeiro de 2021 às 11:41
Eu, Arsénio Pires, por muito que me interesse o tema dos livros, não os adquiro nem leio se estiverem escritos em "acordês", pois normalmente o "acordês" desanda para o "mixordês" e começo a trepar pelas paredes.

Os livros, para mim, são sagrados: e, ou me dão prazer ao lê-los, ou não servem para ler.

Não sei como determinados autores, que PODEM e DEVEM recusar que "traduzam" os seus textos, correCtamente escritos, para a mixórdia ortográfica que certas editoras seguem, se sujeitam à ignorância dos editores, e permitem que lhes borrem a escrita (assim mesmo, à portuguesa). É inacreditável e inaceitável.
De Arsénio de Sousa Pires a 26 de Janeiro de 2021 às 11:54
Plenamente de acordo consigo.
Tento fazer o mesmo mas... cada vez o caminho está mais obstruído. Poucas são as editoras que não se submetem aos escritores (ou escrevedores…) que aderem ao "acordês" .
De Isabel A. Ferreira a 26 de Janeiro de 2021 às 12:04
Engana-se, Arsénio.
Cada vez há mais editoras a editar livros em BOM PORTUGUÊS. E também a fazer traduções em BOM PORTUGUÊS.

É só percorrermos esta página do Facebook, e lá encontraremos sugestões de livros recentes, correCtamente escritos:

https://www.facebook.com/portuguesdefacto




De Arsénio de Sousa Pires a 27 de Janeiro de 2021 às 00:25
Obrigado, Isabel, pela informação.
Estava mesmo enganado!
Só conhecia a Gradiva e a Europa América que não seguem o A90. Mesmo estas, penso que têm alguns autores que escrevem segundo o A90. É como no diário Público... há quem escreva em "acordês"!

Vou estar mais atento nas minhas compras.
Continuemos a nossa luta contra esta praga que está a destruir a nossa língua.
De Isabel A. Ferreira a 27 de Janeiro de 2021 às 16:22
Se queremos salvar a Língua Portuguesa, Arsénio, temos de NÃO comprar livros acordizados.

Existem muitas edições actuais e traduções que recusam o AO90. São esses que devemos adquirir.

Ajudar os editores mercenários, porquê? Por alma de quem?

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