comentários:
De Octávio dos Santos a 17 de Outubro de 2022 às 13:30
É de facto incrível, quase inacreditável, como existem tantas pessoas neste pobre (em mais do que um sentido) país dispostas a cobrirem-se do mais absurdo ridículo, e publicamente - pois todos, ou quase, estes exemplos têm assinatura. Será possível que não tenham um pingo de vergonha, um mínimo de dignidade? A eventual ameaça de perderem o emprego explica e justifica tudo?
De Isabel A. Ferreira a 17 de Outubro de 2022 às 14:33
Caro Octávio, obrigada por cá ter vindo deixar o seu testemunho.

É como diz, Octávio dos Santos: «A eventual ameaça de perderem o emprego explica e justifica tudo?»

Porém, onde ficará o brio profissional? Nenhuma dessas pessoas o terá? Nos tempos que correm, “ter brio profissional” será sinónimo de “ser parvo», para que se recusem a tê-lo?

Isto não dignifica nem o Jornalismo, nem os órgãos de informação que acolhem tal falta de vergonha na cara, nem sequer quem se rebaixa a rabiscar tais palermices!
Dizem que «só tem vergonha na cara quem tem cara».

Será esta gente descarada?
De Octávio dos Santos a 19 de Outubro de 2022 às 11:50
Cara Isabel, aproveito para lhe deixar mais um exemplo a incluir no (infelizmente muito longo) rol de disparates. Veja neste texto...

http://intergalacticrobot.blogspot.com/2022/10/o-quarto-perdido-do-motelx.html

... e em especial no antepenúltimo parágrafo, logo na primeira linha, a curta distância, «espetador» e «seção».

O «escriba» em causa é professor no ensino secundário.
De Isabel A. Ferreira a 19 de Outubro de 2022 às 16:19
Caro Octávio, como é possível esta gente, que teve acesso à instrução superior, descer ao básico, recuar ao primeiro dia da instrução primária? Além de não terem um pingo de brio profissional, também não têm um pingo de dignidade, rebaixando-se, como se rebaixam, ao servilismo mais bacoco que podemos imaginar!

Isto provoca-me urticária.

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