Andei hoje a “limpar” o meu e-mail, e deparei-me com esta mensagem não-lida, de 15 de Agosto de 2013, proveniente de «Pela Língua Portuguesa contra o “acordo”», com esta informação interessantíssima.
Há muito que digo isto, mas pelo que agora vejo, não fui só eu a dizê-lo.
Fonte da imagem: Internet
Angola e o "acordo"
Declarações da Professora Doutora Amélia Mingas (linguista angolana) sobre o “acordo ortográfico de 1990”.
Declarações importantíssimas desde logo porque delas decorre o que aqui em Portugal se esconde: trata-se de agradar ao Brasil unicamente.
E Angola é um Estado soberano e rico...
‹‹A Decana da Faculdade de Letras da Universidade Agostinho Neto, Amélia Mingas apoia a posição do Executivo em relação à não ratificação ao novo acordo ortográfico, noticiou a RNA.
A Antiga Directora executiva do Instituto Internacional de Língua Portuguesa frisou que, o acordo ortográfico de 1990 não tem razão de ser, em virtude de o mesmo não ter levado em consideração o contributo dos oito estados membros da CPLP para o desenvolvimento da Língua Portuguesa.
O problema é que há um acordo que não tem razão de ser, porque quando se faz um acordo deve considerar-se a contribuição que cada um dos estados, que integra a CPLP, trouxe para a Língua Portuguesa. Porque o que se nota são alterações tendo em conta o desenvolvimento da língua portuguesa no Brasil».
***
E é isto, asssim, tão simplesmente.
Isabel A. Ferreira
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