comentários:
De Iranardo da Silva a 3 de Junho de 2018 às 21:08
Esse artigo é muito bom. O Português, enquanto idioma europeu, deve ser deixado em paz. E até mesmo o Brasileiro, pois estas mudanças causam mais transtornos que benefícios. Tu, Isabel tens o direito de enfurecer-se com estes que dizem que estas mudanças no Português Europeu irão fazê-lo ser mais conhecido e aberto para as relações comerciais, elevando-o a nível de Primeiro Mundo.São mentiras que o povo brasileiro engoliu, sem nenhum senso crítico e sem discussões quanto ao benefício ou os males de uma decisão unilateral. O Brasil deu, literalmente, com a enxada no próprio pé.
Nenhum país, realmente lusófono e que não se abaixa a um Tratado assim, que mutila a origem das palavras no que concerne às consoantes mudas, agüenta uma coisa dessa. As acentuações também são de suma importância para uma boa grafia. Aposto que a cartilha de alfabetização das crianças deve ter mudado, grupos de letras que já não se aprendem mais, tais como:

Antes, aprendíamos assim: ÁI, ÉI, ÓI e ÚI
Hoje, o que seria: ??????????????????? Sumiu tudo. Que vergonha.

O mesmo dá-se nos grupos : GUA- GÜE- GÜI- GUO
Hoje, o que seria: ??????????????????? Sumiram os grupos GU (sonoro) seguidos de E ou I... vergonha!

E ainda: QUA - QÜE - QÜI - QUO...
Hoje, o que seria: ??????????????????? Sumiram os grupos QU (sonoro) seguidos de E ou I... que gente burra, Deus do céu!


Agora, por que é que em vez de os professores ensinarem o exacto uso de símbolos ortográficos, ajudando na pronúncia, que também por sua vez ajudará na escrita, resolvem castigar os alunos? Se alguém começar a pronunciar “TRANKILO” em vez de “TRANQÜILO”, serão estas a normas correctas de ortografia e pronúncia, futuramente? Socorro!
De Isabel A. Ferreira a 4 de Junho de 2018 às 10:32
Pois é, Iranardo.
Como se diz no Brasil, os políticos mexeram em casa de marimbondos, e agora merecem ser "ferrados".
Destruíram uma Língua europeia desnecessariamente, ignorantemente.

Continuaremos a lutar, cá e lá, para exterminar este monstro, que não serve a nenhum país dito lusófono.

Não desistiremos.
De Iranardo da Silva a 3 de Junho de 2018 às 21:21
Esse artigo é muito bom. O Português, enquanto idioma europeu, deve ser deixado em paz. E até mesmo o Brasileiro, pois estas mudanças causam mais transtornos que benefícios. Tu, Isabel, tens o direito de enfurecer-se com estes que dizem que estas mudanças no Português Europeu irão fazê-lo ser mais conhecido e aberto para as relações comerciais, elevando-o a nível de Primeiro Mundo. São mentiras que o povo brasileiro engoliu, sem nenhum senso crítico e sem discussões quanto ao benefício ou os males de uma decisão unilateral. O Brasil deu, literalmente, com a enxada no próprio pé.
Nenhum país, realmente lusófono e que não se abaixa a um Tratado assim, que mutila a origem das palavras no que concerne às consoantes mudas, agüenta uma coisa dessa. As acentuações também são de suma importância para uma boa grafia. Aposto que a cartilha de alfabetização das crianças deve ter mudado, grupos de letras que já não se aprendem mais, tais como:

Antes, aprendíamos assim: ÁI, ÉI, ÓI e ÚI
Hoje, o que seria: ??????????????????? Sumiu tudo. Que vergonha.

O mesmo dá-se nos grupos : GUA- GÜE- GÜI- GUO
Hoje, o que seria: ??????????????????? Sumiram os grupos GU (sonoro) seguidos de E ou I... vergonha!

E ainda: QUA - QÜE - QÜI - QUO...
Hoje, o que seria: ??????????????????? Sumiram os grupos QU (sonoro) seguidos de E ou I... que gente burra, Deus do céu!


Agora, por que é que em vez de os professores ensinarem o exacto uso de símbolos ortográficos, ajudando na pronúncia, que também por sua vez ajudará na escrita, resolvem castigar os alunos? Se alguém começar a pronunciar “TRANKILO” em vez de “TRANQÜILO”, serão estas a normas correctas de ortografia e pronúncia, futuramente? Socorro!

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