comentários:
De Paulo Martins a 13 de Outubro de 2023 às 10:27
Bom dia, prezada Isabel A. Ferreira.
Antes de mais, quero agradecer-lhe pelo trabalho que ao longo destes anos tem devotado à nobre causa de combater o asqueroso AO90. Quero também agradecer-lhe por ter reproduzido o meu texto no seu blog.
Finalmente, gostaria de saber se existe alguma possibilidade de adquirir o seu livro "Dom João VI – Como um Príncipe Valente Enganou Napoleão e Salvou o Reino de Portugal e o Brasil" ou, em alternativa, o também seu livro "Contestação ao Livro «1808», de Laurentino Gomes"?
Cumprimentos cordiais.
De Isabel A. Ferreira a 13 de Outubro de 2023 às 19:05
Boa tarde, caro Paulo Martins.

Começo por agradecer a gentileza do seu comentário.
A causa da nossa Língua Portuguesa é nobre, sim. O combate ao asqueroso AO90 é difícil, porque não estamos a lidar com gente normal, e como essa gente não é normal, como poderá perceber a nobreza da causa?

Não precisa de agradecer a publicação do seu texto, no meu Blogue. Sinto que é meu dever publicar os textos que dizem as verdades, sem papas na língua, sem medo de epítetos imbecis, como se fôssemos xenófobos ou racistas. Como se defender a nossa Língua Portuguesa fosse um crime e não um dever.

Eu é que tenho de agradecer ao Paulo Martins e ao João Pedro Graça por terem a coragem de dizer as verdades que devem ser ditas e propagadas, para que não pensem que, em Portugal, somos todos uma cambada de parvos.

Quanto ao livro, não são dois, mas apenas um: "Contestação ao Livro «1808», de Laurentino Gomes, que se esgotou e não foi feita segunda edição por aselhice da editora portuguesa. No Brasil quiseram publicá-lo, mas eu teria de o traduzir para “Brasileiro” (assim mesmo, conforme me foi solicitado pelas editoras). Recusei-me.

Entretanto, escrevi uma segunda versão sob o título «Dom João VI – Como um Príncipe Valente Enganou Napoleão e Salvou o Reino de Portugal e o Brasil» - (Contestação do livro «1808», de Laurentino Gomes) - (2ª edição corrigida e aumentada), com prefácio de Arthur Virmond de Lacerda, jurista e professor universitário brasileiro.

Os pedidos para aquisição do livro, vindos do Brasil, e mesmo de Portugal, foram mais do que muitos. Tentei publicá-lo em Portugal. Todas as editoras que contactei recusaram-se a publicá-lo, apontando a desculpa esfarrapada de não se encaixar na política editorial. Quando sei que pauzinhos brasileiros andaram por aqui a manobrar os fantoches, para não melindrar o autor, que, com mentiras, ganhou o Prémio Jabuti, e obviamente, com a já avançada política de implementação daquilo que nós sabemos.

Então decidi publicá-lo no meu Blogue, de leitura aberta, embora seja expressamente proibido reproduzi-lo, sem minha autorização. Porém, os interessados poderão consultá-lo na íntegra, neste "link":

https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/contestacao-ao-livro-1808-de-laurentino-729191

E esta é a saga de um livro que poderia ter vendido milhões de cópias, pelo menos tantas quantas as que vendeu o “1808”, de Laurentino Gomes, e por motivos mesquinhos dos zucatugas, não vendeu.

Se o Paulo Martins estiver interessado, para já, o único modo de ter acesso ao livro é através do "link" acima referido.

As minhas saudações desacordistas.
De Anónimo a 15 de Outubro de 2023 às 13:56
Bom dia, cara Isabel A. Ferreira.
Muito obrigado pela sua resposta. Peço desculpa pelo equívoco relativamente ao seu livro "Contestação ao Livro «1808», de Laurentino Gomes", pois pensei que fossem duas obras distintas. Admito que não sigo atentamente o seu blogue "Arco de Almedina", ainda que simpatize com a causa anti-touradas e anti-tauromaquia em geral, e ainda que essa não seja a única temática do referido blogue.
Lerei com agrado o seu livro seguindo a hiperligação que apontou.
Um bom resto de fim-de-semana.
Despeço-me cordialmente.
De Isabel A. Ferreira a 15 de Outubro de 2023 às 16:41
Boa tarde, caro Paulo Martins.

Pois parece que são dois livros diferentes. Mas tive necessidade de mudar o nome do livro, para fazer sobressair o papel de Dom João VI, que não foi o cobarde, nem o porco, nem o feio nem o mau que o Laurentino fez dele. Então, na segunda edição, decidi mudar o nome do livro, e enriquecê-lo com mais informação, e com as obras consultadas. Porque as fontes do Laurentino foram testemunhos de “turistas” ingleses, da época de Dom João VI.

O “Arco de Almedina” foi criado para ser um Blogue de Cultura. Mas criei-o numa época em que despertei para a barbaridade das touradas. Então decidi fazer dele um Blogue de defesa dos Direitos Humanos, dos Direitos das Crianças, dos Direitos dos Animais, da Defesa da Natureza, da Política e também da Cultura obviamente.

Espero que goste do livro.

Uma boa semana de trabalho para si, uma vez que o fim-de-semana, está no fim.

Até à próxima.

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