comentários:
De Maria João Brito de Sousa a 1 de Novembro de 2015 às 18:10
É-o, sem dúvida!

Foi com enorme prazer que me fui identificando com as suas perspectivas sobre esse absurdo que é o AO90!
De Isabel A. Ferreira a 1 de Novembro de 2015 às 18:14
Logo que haja governo, seria útil os milhares de portugueses, que são contra o AO/90, enviarem este e outros artigos do género para a Assembleia da República.

Falta bastante cultura aos deputados da nação, de outro modo não teriam aprovado tal ABERRAÇÃO.
De Maria João Brito de Sousa a 1 de Novembro de 2015 às 18:23
Estou - e devo continuar por algum tempo... - a fazer autênticos malabarismos por cada comentariozinho, mas já encontrei pessoas com esta área de especialização que por falta de sensibilidade e até de "ouvido musical" subscrevem este abortivo e abortado desacordo...
Costumo dizer, um pouco a brincar, que não devia haver nenhum bom sonetista entre os que aprovaram esta aberração...
De Isabel A. Ferreira a 2 de Novembro de 2015 às 12:02
Não são poetas, nem escritores, nem portugueses de verdade aqueles que vendem a língua por um momento de glória...

Um dia cairão, e ficarão para a História simplesmente como traidores...
De Maria João Brito de Sousa a 3 de Novembro de 2015 às 10:58
Não costumo ser muito fundamentalista em nada, mas o que está em causa é demasiado abrangente e já tem consequências dificilmente reversíveis... esperemos que assim seja!
De Isabel A. Ferreira a 3 de Novembro de 2015 às 12:21
Há casos em que se justifica o fundamentalismo, que não é crime grave.

Mais grave é deixarmos que ASSASSINEM a nossa bela Língua Portuguesa.

Só a morte é irreversível.
Haja esperança.
Está em nós, que usamos as PALAVRAS, tornar este processo vergonhoso REVERSÍVEL.
De Maria João Brito de Sousa a 3 de Novembro de 2015 às 12:43
Sim, a resistência tem de se intensificar e cabe-nos a nós mantê-la bem viva e acesa, Isabel!
Pena tenho eu de estar crescentemente limitada a tantos níveis...
De Isabel A. Ferreira a 3 de Novembro de 2015 às 14:46
Não se sinta limitada.
Basta um computador para ficar ligada à luta.
A luta também se faz com PALAVRAS dirigidas aos governantes, responsáveis por esta afronta à portugalidade.

Mas temos de ser muiiiiiitos....

Não pouse as armas, ou seja, as palavras...
De Maria João Brito de Sousa a 3 de Novembro de 2015 às 14:53
Não as pousarei, nem mesmo com o computador todo desconfigurado, com o "rato" morto e com os iões de cálcio, potássio, magnésio, cloro e sódio meio desaparecidos...

Não calarei as palavras!
De Isabel A. Ferreira a 3 de Novembro de 2015 às 15:35
Não deixaremos que MATEM a nossa Língua!
De Maria João Brito de Sousa a 3 de Novembro de 2015 às 16:19
... nos meus poemas não entra este disparatado e redutor desacordo!

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