comentários:
De Maria João Brito de Sousa a 3 de Novembro de 2015 às 10:58
Não costumo ser muito fundamentalista em nada, mas o que está em causa é demasiado abrangente e já tem consequências dificilmente reversíveis... esperemos que assim seja!
De Isabel A. Ferreira a 3 de Novembro de 2015 às 12:21
Há casos em que se justifica o fundamentalismo, que não é crime grave.

Mais grave é deixarmos que ASSASSINEM a nossa bela Língua Portuguesa.

Só a morte é irreversível.
Haja esperança.
Está em nós, que usamos as PALAVRAS, tornar este processo vergonhoso REVERSÍVEL.
De Maria João Brito de Sousa a 3 de Novembro de 2015 às 12:43
Sim, a resistência tem de se intensificar e cabe-nos a nós mantê-la bem viva e acesa, Isabel!
Pena tenho eu de estar crescentemente limitada a tantos níveis...
De Isabel A. Ferreira a 3 de Novembro de 2015 às 14:46
Não se sinta limitada.
Basta um computador para ficar ligada à luta.
A luta também se faz com PALAVRAS dirigidas aos governantes, responsáveis por esta afronta à portugalidade.

Mas temos de ser muiiiiiitos....

Não pouse as armas, ou seja, as palavras...
De Maria João Brito de Sousa a 3 de Novembro de 2015 às 14:53
Não as pousarei, nem mesmo com o computador todo desconfigurado, com o "rato" morto e com os iões de cálcio, potássio, magnésio, cloro e sódio meio desaparecidos...

Não calarei as palavras!
De Isabel A. Ferreira a 3 de Novembro de 2015 às 15:35
Não deixaremos que MATEM a nossa Língua!
De Maria João Brito de Sousa a 3 de Novembro de 2015 às 16:19
... nos meus poemas não entra este disparatado e redutor desacordo!

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