Estes abortos ortográficos são o pão nosso de cada dia nas legendas das televisões portuguesas, que aderiram ao (fraudulento) “pato” realizado entre Portugal, Cabo Verde e Brasil, sendo que aqueles órgãos de comunicação social são os maiores divulgadores destas ignorâncias, a par dos sites oficias do Estado Português, e dos jornais e revistas que “otaram” (já agora, para seguir a irracionalidade acordista) por substituir o Português pelo mixordês.
Que isto é uma vergonha, é.
Que todos nós, que temos vergonha na cara, já andamos fartos desta pouca vergonha, andamos.
Que isto não devia estar a acontecer, não devia.
Que os culpados disto andam por aí à solta, a pensar que se livram disto impunemente, andam.
Que isto tem de ter um fim, tem.
E que é verdade que tudo faremos para que se mande às malvas este falso “acordo”, que não está em vigor na ordem jurídica internacional, nem na ordem jurídica nacional, é.
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