De Susana Bastos a 25 de Janeiro de 2025 às 14:46
Resta dizer que esse senhor retira quase tudo da Internet e especialmente da página dos Tradutores contra o AO, mas que nunca o refere. O seu a seu dono.
Susana Bastos, retirar coisas da Internet penso que é algo que muita gente faz. Do meu Blogue também vêm retirar coisas e nem por isso citam a fonte.
Quanto à Página dos Tradutores contra o AO, por minha parte sempre os referi quando os citava, mas eles bloquearam-me, e até retiraram o meu nome da lista que elaboraram dos autores anti-acordistas. Nunca soube porquê. Não acha interessante?
O autor do texto já lhe deu a devida explicação.
De Susana Bastos a 30 de Janeiro de 2025 às 14:23
Cara Isabel, confesso que não faço ideia porque tiraram ou não o seu nome dessa lista. Mas o seu estilo por vezes truculento e briguento cria amiúde atritos desnecessários, quem sabe se não foi por isso. Seja como for, esse assunto não é para aqui chamado, apenas fiz notar que o Sr. Barroca não indica concretamente as fontes do que publica, quando deveria fazê-lo. A isso chama-se honestidade.
Cara Susana Bastos, eu estou-me nas tintas para o bloqueio dos Tradutores.
Estou-me nas tintas para que tenham retirado o meu nome da lista deles. Eu tenho uma lista mais completa e obviamente incluí-me nela, e está publicada. E isso é o que me interessa.
Falando agora do meu estilo, embora isto não seja para aqui chamado. O João Esperança Barroca, já lhe respondeu. E a Susana uma vez que me picou com o estilo, aqui vai:
1 –- Eu tenho vários estilos, e aplico-os conforme as circunstâncias. E isto porque não sou hipócrita, nem tenho medo de caras feias. Se é para fazer poesia, uso o meu estilo poético. Se é para escrever um romance, uso o meu estilo romântico. Se é para escrever uma crónica, uso o meu estilo ao correr da pena. Se é para escrever um artigo sobre a parvoíce, a estupidez e a ignorância, obviamente, uso o meu estilo audaz.
2 –- Chamar truculento e briguento ao estilo que uso quando abordo a parvoíce ortográfica, a estupidez e a ignorância que andam por aí disseminadas ao redor da nossa Cultura, da nossa História e da nossa Língua, é dar uma ao lado. Os adjectivos que aplicou, na minha óptica, estão mal aplicados.
3 –-Se crio atritos, isso já não é problema meu. Eu apenas uso da minha franqueza, porque abomino pôr paninhos quentes em cabeças escavadas.
De João Esperança Barroca a 26 de Janeiro de 2025 às 18:02
O autor do texto referiu que as imagens que ilustram o artigo foram retiradas de páginas do Facebook, como se pode ver no seguinte excerto: "...como se pode ver nas imagens que acompanham este escrito e que foram retiradas de páginas de Facebook de grupos contra o AO90, a ribaldaria não levantou arraiais."
De Susana Bastos a 30 de Janeiro de 2025 às 14:26
Pois é, mas como refere um artigo de hoje de Nuno Pacheco, atribuindo-lhe a descoberta de um texto de José Sócrates em que não aplica o AO, na verdade isso foi revelado há semanas pela página dos Tradutores. Mas como o Sr. não indica fontes...
O Sócrates diz que não usa o AO90, e é verdade. Ele usa o MIXORDÊS. Não sabe nem escrever em acordês, nem em Português.
O Sócrates devia regressar à primeira classe da Escola Básica, para aprender a escrever em BOM Português.
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