Segunda-feira, 6 de Dezembro de 2021

«Em Portugal é proibido usar a inteligência. É proibido pensar», daí que o AO90 se tenha imposto nos lugares onde os servilistas habitam…

 

Um périplo pela absurdez de um “acordo ortográfico” que ninguém quis, ninguém pediu, e apenas os servilistas portugueses aplicam, em obediência cega aos ditadores que nos (des)governam.


Comecemos pelo que nos diz a livre-pensadora portuguesa Idalete Giga:

 

«Vivemos numa ditadura travestida de democracia(!). Um dos efeitos mais trágicos: o fosso entre ricos e pobres que é cada vez maior(!). São os pobres que, efectivamente, geram grande parte da riqueza e não usufruem dela.

 

Podemos perguntar: mas como dar volta a isto? Como iniciar uma política de redistribuição justa da riqueza.? Alguém sabe, perante o caos em que se encontra o mundo empestado de corrupção a todos os níveis? Enquanto o povo (aquele que trabalha) aceitar e fechar os olhos à corrupção, tudo continuará na mesma ou pior(!).

 

Sempre acreditei que tudo vai melhorar com as crianças que ainda não nasceram de pais não corruptos.... e numa Escola livre que dê iguais oportunidades a todas essas crianças … desde a pré-escola até à Universidade. inclusive.

 

Mas... o nosso sistema educativo, em Portugal é, desde há muito, especializado em desperdiçar talentos. Formatam-se as crianças para que não aprendam a pensar. A escola mata a espontaneidade, a imaginação, a criatividade da criança. Tudo converge para o facilitismo (o aborto ortográfico/90 é bem a prova disso), para a mediocridade, para o vazio mental. A Filosofia, que é tão importante para ensinar a pensar, foi praticamente banida das Universidades.  Há uma verdadeira praga de . E porque continua Portugal a ser tão mal gerido? É proibido usar a inteligência. É proibido pensar.»

 

Novas gerações em perigo.jpg

Por Paulo Vieira da Silva

 

«O MUNDO NA PALMA DA MÃO À DISTÂNCIA DE UM CLIQUE | pode vir a limitar as novas gerações à realização de tarefas básicas. Num mundo em que a evolução tecnológica acontece a uma velocidade supersónica a leitura continua a ser a melhor forma para a construção do cérebro. E nem sequer falo da manipulação de que são alvo a todos os níveis, desde que nascem, pela "ditadura" do algoritmo. Esta seria uma conversa para muitas horas ou dias

Fonte:

https://www.facebook.com/paulovieiradasilva.oficial/photos/a.929142400443171/4883029965054375

 

***

 

O que se anda a tramar por aí, e que os media portugueses não dizem

 

João Costa, Secretário de Estado Adjunto e da Educação, do governo socialista de António Costa prometeu que

«Portugal vai conscientizar professores sobre diversidade da língua e tolerância ao “brasileiro”» (título de um artigo de Gian Amato, publicado no Jornal online «O Globo»).

 

Ainda de acordo com João Costa, na prática, o primeiro passo tem sido dar formação sobre a diversidade e tolerância linguística [apenas em relação a alunos brasileiros e não em relação às outras nacionalidades, e são muitas] e este tem sido um foco de actuação do Ministério da Educação, que já tem investido muito na formação dos professores, mas talvez tenham de investir mais neste tipo de acção.  

 

No final do artigo, Gian Amato, acaba por dizer o seguinte: «Mesmo com a dissolução do Parlamento em dezembro, o governo manterá funcões. As novas eleições estão programadas para 30 de janeiro. Se o Partido Socialista (PS) permanecer no poder, a tendência é que o Ministério da Educação acelere as ações. A sigla do premier António Costa lidera as pesquisas.»

Fonte:  https://outline.com/ahZYAM

 

ATENÇÃO desacordistas!!!!! Pensem muito bem, antes de VOTAR no “premier” António Costa!!!!!

 

Uma pessoa, que quis o anonimato, que isto de vivermos numa ditadura disfarçada de democracia, pode levar a represálias ou penalizações, a propósito do que publiquei num texto, neste link

https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/li-n-o-globo-que-portugal-vai-347623?tc=88807745420

em que abordo esta matéria, que não vi tratada em nenhum órgão de comunicação social, deixou o seguinte comentário:

 

«Deve ser por isso que, nas escolas portuguesas, os professores estão a obrigar os alunos a utilizar o Google “Classroom” onde aparecem palavras como "compartilhar". Vergonha! Porquê este desprezo pelo modo como se escreve e fala em Portugal?»

 

Porquê este desprezo pelo modo como se escreve e fala em Portugal?

 

Eu respondi-lhe:

 

Primeiro: por uma gigantesca IGNORÂNCIA da Cultura, da História e da Língua Portuguesas, que os governantes portugueses, que devem milhares de Euros à racionalidade e ao sentido de Estado, mantêm, com a inexistência de políticas adequadas à evolução cultural, social e linguística de Portugal. Para os actuais governantes só lhes interessa os lugares a ocupar no Parlamento, as políticas económico-financeiras e servir os grupos de pressão económica, para assegurarem um “lugar ao sol” quando a Politiquice (repare que não me referi à ARTE POLÍTICA, da qual são totalmente desprovidos), já não lhes tiver mais serventia.

 

Segundo: por uma também gigantesca ESTUPIDEZ generalizada, que os governantes portugueses, que devem milhares de Euros à racionalidade e ao sentido de Estado, mantêm em banho-maria, para melhor subjugar o povinho tanso e manso, como lhes convém.

 

Terceiro: por um ainda mais agigantado COMPLEXO DE INFERIORIDADE. Como, devido às incapacidades intelectuais, que não foram adequadamente desenvolvidas, com um ENSINO inteligente, voltado para o SABER PENSAR, sentem-se pequenos diante de um gigante, que só tem tamanho. E um gigante que só tem tamanho pode ser facilmente neutralizado se se tiver a capacidade de usar a inteligência.

 

Quarto: porque já não se fazem HOMENS e MULHERES com sangue na guelra, começando pelo presidente da República Portuguesa, que dá entrevistas em BRASILEIRO, na própria sede da Presidência, e acabando nos governantes e parlamentares que, sendo desprovidos de sentido crítico, não se apercebem de que estão a ser comidos por lorpas.



Daí que não surpreenda que a nossa bela e rica Língua Portuguesa esteja a escorrer pelo cano de esgoto.

 

É pouco provável, até porque os protagonistas serão os mesmos (e já estamos fartos deles), mas esperemos que a luz da inteligência possa brilhar lá para os lados de São Bento e Belém, e mudar as mentes que o novo-velho Governo trará, porque mais do mesmo, acabará por afundar Portugal, mais do que ele já está afundado.

 

***

 «É HORA de ACORDAR!»

 

Por Idalete Giga

 

«O estúpido AO/90 foi a maior traição à Língua e Cultura Portuguesas. Foi e continua a ser um verdadeiro atentado terrorista contra a nossa alma colectiva como povo. Na nossa alma colectiva habita toda a riqueza mental e espiritual que foi crescendo ao longo da nossa História. Por que razão um punhado de aventureiros ignorantes e oportunistas quiseram matar a nossa alma colectiva?

 

Que cada um pense com a sua cabeça. Quando se quer destruir um povo para melhor o controlar e escravizar, os traidores começam por destruir a sua maior riqueza: a LÍNGUA MATERNA. Os que decidiram, por decreto, tentar matar a alma colectiva do povo português terão de pagar bem caro os erros tremendos que cometeram. Em Portugal há muitas ilegalidades que vão contra a nossa Constituição. O AO/90 impingido à administração pública e seguido por uma comunicação social acéfala, empresas com administrações interesseiras e cobardes, editoras oportunistas, uma imprensa católica seguidista, etc., etc., foi um crime de lesa pátria(!).

 

Felizmente que há muitas editoras e cada vez mais portugueses a escrever correctamente. Também o Jornal PÚBLICO não adoptou o miserável desAcordo. Parece que os acentos faziam comichão aos aventureiros idiotas que já referi e são muitos. O que foi modificado não tem pés nem cabeça e veio empobrecer a Língua Portuguesa. As Línguas sempre evoluíram, mas não desta forma absurda como o AO90 para agradar a um punhado de pulhíticos brasileiros e portugueses.

 

Infelizmente , há muita gente que tem os olhos fechados e, talvez por medo não sei de quê, não os quer abrir. Uma mente aberta é a característica mais reveladora de uma inteligência superior. Parece que os portugueses estão a atravessar um período negro em relação à sua antiga Sabedoria. Que ela desperte rapidamente para podermos limpar os miasmas que têm atrasado séculos o nosso País. Temos tudo o que é bom para sermos um dos Países mais avançados e desenvolvidos do mundo. Então porque razão vivemos neste marasmo, nesta cegueira de obedecer constantemente a governos tiranos? É HORA de ACORDAR!»

 

***

 

Orwell.jpg

 

Ser ou não ser politicamente correcta, na questão da Língua Portuguesa, eis a questão…

 

George Orwell é um dos meus autores preferidos.


Estudei a obra dele, na sua Língua original. Captei-lhe o pensamento, mas também a alma, nas palavras que tão bem sabia usar.

Ele dizia que «if people cannot write well, they cannot think well, and if they cannot think well, others will do their thinking for them» - «se as pessoas não conseguem escrever bem, não conseguem pensar bem, e se não conseguem pensar bem, outros pensarão por elas». Obviamente.

Ele era daqueles Homens para quem as verdades eram para ser ditas, mas dizê-las exigia um preço, que ele, como todos os que ousam dizê-las e são livres, pagam conscientemente.

Escrevi uns textos, contendo umas verdades que, para os portugueses que não ousam, é politicamente incorrecto dizê-las alto. Verdades inconvenientes que é preciso calar, para que outros pensem por eles.

Publiquei-os nuns Grupos do Facebook, que se dizem anti-AO90, mas foram censurados. Para ser livre é preciso ousar. Mas em Portugal, quem ousa ousar, nesta questão da Língua?

Eu não tenho de ser politicamente correcta. Um livre-pensador não tem de ser politicamente correcto.

George Orwell não era. Eu também não sou, não que queira comparar-me a ele, ou imitá-lo. Quem sou eu!!!! Mas simplesmente porque gente como nós, que conseguimos escrever bem, também pensamos bem, e não permitimos que ninguém pense por nós.

Sim, sinto-me odiada por essa sociedade que se distancia da verdade. Mas que importância tem ser odiada por uma sociedade sem importância nenhuma?

Isabel A. Ferreira

 

Fonte:
https://www.facebook.com/photo/?fbid=5062879083726143&set=a.147893271891440

 

Este texto gerou um breve diálogo:

 

Idalete.png

Isabel A. Ferreira.PNG

***

 

É assim que se extingue um Povo

 

 

Por Carlos Martins

 

«Com este tipo de politiquice o povo português caminha a passos largos para a extinção. Sempre se apoiou mais a aceitação da globalização e com ela a mão de obra externa vinda de povos cada vez em maior expansão. O nosso povo envelhecido e a necessitar de incentivos à natalidade, assiste adormecido ao fecho de escolas primárias, de maternidades, e já agora, porque não diluir a língua-mãe? Se este país pode abraçar toda e qualquer influência externa e esbater-se sem pudor, a nossa "língua-mater" também poderá tornar-se numa língua secundária, fruto da hegemonia de outros povos mais fortes vindos de África, América do Sul e Ásia. É assim que se extingue um povo

 

***

Sim, é assim que se extingue um povo. Verdade. É também verdade que quem nos (des)governa está a fazer tudo,  TUDO, TUDO, TUDO, para extinguir o Povo Português.

E nesta nossa República das Bananas, o Povo Português, embalado pela canção do bandido, dorme, à sombra das bananeiras, tão profundamente, que nem se dá conta de que também está a ser comido por lorpa.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:19

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comentários:
De Jorge Pacheco de Oliveira a 8 de Dezembro de 2021 às 13:31
Os defeitos da maioria dos políticos portugueses, aqui bem elencados pela Isabel Ferreira - ignorância, estupidez, complexos de inferioridade e falta de sangue na guelra - têm uma origem que pode ser identificada : as juventudes partidárias dos principais partidos.

As juventudes partidárias são autênticas escolas da má vida. Política, entenda-se. Enquanto estas organizações não forem desarticuladas dificilmente poderemos esperar o aparecimento de políticos decentes.
De Isabel A. Ferreira a 8 de Dezembro de 2021 às 15:33
Jorge Pacheco de Oliveira, tenho de concordar consigo. O exercício da POLÍTICA (assim em maiúsculas) é uma verdadeira ARTE (também assim, em maiúsculas).

As juventudes partidárias andam ali a brincar aos politicozinhos e quando chega o momento de aparecerem numa lista para exercer funções na POLÍTICA, vêm com todos os defeitos acumulados durante o joguinho infanto-juvenil. E isto é um verdadeiro desastre para a governação do País, em todas as suas funções: presidenciais, governamentais, parlamentares e autárquicas.

Não tenho em grande conta os que se apodam de “políticos”. Poderá haver um ou outro com competência política, ética, social, cultural, para estar na Política, mas são tão poucos que não se evidenciam.

Então, penso que seria de toda a conveniência que, para se ser Político, como se é Professor, Engenheiro, Médico, Enfermeiro, Biólogo, Advogado, etc., etc., etc., os candidatos a cargos políticos deveriam frequentar um Curso Superior, especificamente baseado nas Ciências Políticas, e que, ao menos, tivessem lido «A History of Political Theory» («História das Teorias Políticas»), de George H. Sabine (um professor de Filosofia norte-americano, considerado a autoridade máxima em Ciências Políticas) para terem uma ideia geral da Política, desde Platão ao advento dos fascismos e comunismo) e pudessem adquirir competências para o exercício ÉTICO da POLÍTICA, algo que não existe em Portugal.

Não podemos, de todo, ter na governação do país gente que olha para a Política como um boi para um palácio.
De Jorge Pacheco de Oliveira a 9 de Dezembro de 2021 às 10:49
Cara Isabel Ferreira

Estou de acordo consigo em quase tudo... mas em desacordo quanto à obrigatoriedade de os candidatos a cargos políticos frequentarem um curso superior especificamente baseado nas ciências políticas.

Isso é o que os partidos políticos simulam quando ministram às juventudes partidárias uns cursos rápidos a que pomposamente dão o nome de "universidades de Verão".

Um político não necessita de cursos específicos. O que se deve exigir a quem quer desempenhar cargos públicos é que tenha um currículo de trabalho numa empresa da economia real durante um período mínimo de 5 anos. Isso afastaria muitos carreiristas e oportunistas.

Cumprimentos

De Isabel A. Ferreira a 9 de Dezembro de 2021 às 16:09
Caro Jorge Pacheco de Oliveira, não sei exactamente o que é que os “jotinhas” aprendem enquanto “jotinhas”, mas se me diz que o que eu referi é «o que os partidos políticos SIMULAM quando ministram às juventudes partidárias uns cursos rápidos a que pomposamente dão o nome de "universidades de Verão"», bem, se SIMULAM ministrar em cursos rápidos as Ciências Políticas, que estudamos a partir de grandes calhamaços e nos leva uns anos a apreender, aposto que os “jotinhas” saem desses cursos especialistas apenas em “ciência da politiquice”, e não em Ciências Políticas.

Quando referi que os candidatos a Políticos deveriam frequentar um curso superior “especificamente” baseado nas Ciências Políticas, deveria ter dito “essencialmente”, porque eles precisam de muito mais saber em múltiplas matérias, como Língua Portuguesa, Cultura, Literatura, História e Arte Portuguesas, Cultura Geral, Ética, Economia, Biologia, Geografia, Matemática, enfim, todo um conjunto de conhecimentos, para não fazerem a triste figura que fazem quando têm de votar matérias onde estes conhecimentos são necessários, e não os tendo, o voto sai ao lado, e fazem-se leis de bradar aos céus.

Ou seja, para bem governar, os Políticos têm de ser sábios, inteligentes, honestos, éticos e ter bastantes conhecimentos em matérias várias.

Portanto, concordo consigo, apenas, em parte, quando diz que «um político NÃO necessita de cursos específicos. O que se deve exigir a quem quer desempenhar cargos públicos é que tenha um currículo de trabalho numa empresa da economia real durante um período mínimo de 5 anos. Isso afastaria muitos carreiristas e oportunistas».

Isto só não chega, porque nem só de “economia» se faz um Político. Este tem de ter um conhecimento abrangente da sociedade real, no seu todo, e não apenas em parte. É a ignorância do TODO que falha na governação.

Veja como faz falta o conhecimento, por exemplo, da Língua Portuguesa, quando um ministro diz que era apenas um “passageiro”, na viatura oficial do seu Ministério. Se ele soubesse o significado de “passageiro”, não teria aplicado a palavra e teria saído da política com menos zeros abaixo de zero.

Isto é apenas um pormenor, para dizer da importância do SABER estar na Política com SABER, e para tal, a necessidade premente do conhecimento de todas as matérias (e mais algumas que agora não me vêm à cabeça) que referi.

É exigir demais? Penso que não, porque são os políticos que vão ao leme do “barco”, e se não têm conhecimentos profundos de navegação, em todas as circunstâncias, lá vai o País ao fundo, e nós com ele, à mais leve passagem de uma brisa.

Serei exagerada, caro Jorge Pacheco de Oliveira?
De Jorge Pacheco de Oliveira a 9 de Dezembro de 2021 às 16:49
Sim, um pouquinho exagerada...mas apenas nesta parte dos políticos...

De facto, um político pode não ter uma formação esmerada mas possuir a sensibilidade suficiente para reconhecer as suas limitações e saber rodear-se de gente séria que o possa ajudar.

Dou-lhe um exemplo pela negativa : quando ganhou as eleições de 2011 e foi empossado como PM Passos Coelho recebeu uma pequena delegação de engenheiros conhecedores dos problemas do sistema eléctrico nacional. Ele ouviu mas meteu na gaveta os conselhos que lhe deram. E eram bons. Sei, porque conheço todos os elementos dessa delegação. Ao rejeitar aquela ajuda ele tomou várias decisões que prejudicaram ainda mais o sistema eléctrico nacional.

Mas Passos Coelho era um jotinha e aconselhava-se com gente de fraca envergadura.

Cumprimentos
De Isabel A. Ferreira a 9 de Dezembro de 2021 às 19:16
Caro Jorge Pacheco de Oliveira, poderei ser exagerada, no que toca aos políticos, não nego, mas tenho um motivo, que é um dos meus lemas: nunca dês um passo maior do que a tua perna. E os políticos que temos, despreparados a quase todos os níveis, dão passos maiores do que as pernas deles e espalham-se no chão e Portugal e nós com eles. E isto é algo que não tolero e considero inconcebível.

Também penso que são raríssimos os que têm sensibilidade e reconhecem as suas limitações, e se rodeiam de gente séria. São raríssimos, e, se quer que lhe diga, até nem conheço nenhum, e olhe que há mais de 40 anos que lido com políticos. Conheço-os de trás para a frente e da frente para trás.

Quanto a Passos Coelho, refira-me UM político, PRs incluídos (retiro daqui o General Eanes, que, para já, não tem nada que se lhe aponte) pós-25 de Abril, que tenham uma ficha governativa valorosa, daquelas que merecem uma estátua.

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