Quem sabe de Língua Portuguesa, sabe também que o vocábulo direCto, grafado sem o Cê lê-se “dirêto”, e que “direto” é um modismo brasileiro. E sabe igualmente que os brasileiros abrem todas as vogais, em todas as circunstâncias, e desconhecem, por completo, a função diacrítica do Cê no vocábulo direCto, bem como em todos os outros vocábulos que mutilaram.
Mas isso são eles… Isso é lá com eles. E nós não temos nada com isso. São livres e donos do Crioulo deles.
Em Portugal, os jornalistas televisivos, quando estão em “dirêto” estão obviamente numa situação de profunda ignorância, até porque não são funcionários do Estado (ou serão?) e, portanto, não estão abrangidos pela (falsa) obrigatoriedade de adoptarem a grafia brasileira, até porque não há lei nenhuma que a tal obrigue.
Então, porque o fazem? Sabemos bem porquê, não sabemos?
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