É que em São Tomé e Príncipe não há necessidade de diminuir o índice de analfabetismo através da simplificação (leia-se supressão de consoantes mudas, com função diacrítica) da Língua Portuguesa...
Nem em Angola. Nem em Moçambique.
Como é admirável ver num ecrã de televisão, um programa em direCto, e saber que a ProteCção Civil esteve aCtiva na passagem do ano…
É que um programa em direto (leia-se dirÊto, que é como dever ser lida a palavra assim escrita) provocar-nos-ia indigestão. E se a Proteção (leia-se Prot’ção, que é como dever ser lida a palavra assim escrita) Civil estivesse ativa (leia-se âtiva, que é como dever ser lida a palavra assim escrita) a passagem de ano teria sido comemorada na escuridão.
Como é possível os governantes portugueses não se aperceberem de que o AO90 é um insulto à inteligência do mais analfabeto cidadão português?
Fonte:
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