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(*) Artigo 11.º
(Símbolos nacionais e língua oficial)
n.º 3. A Língua oficial é o Português [aqui não estão consignadas as VARIANTES do Português].
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O APELO a enviar através do Site da Presidência da República, consta do seguinte:
Assunto: APELO Cívico de um Grupo de Cidadãos Portugueses
Introdução:
Exmo. Senhor Presidente da República Portuguesa
Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa
Coube-me enviar a Vossa Excelência, em 18 de Abril de 2023, este APELO, para o qual continuamos a esperar a melhor atenção, uma vez que todos acreditamos que Portugal ainda é um Estado de Direito, uma Democracia Plena, um País Livre e Soberano, onde os seus representantes ouvem, de acordo com as regras democráticas, os apelos dos cidadãos pensantes, descontentes com o desnorte da sua Nação.
Em anexo, seguem excertos das transcrições de dois vídeos, que uma cidadã portuguesa, residente em Sidney (Austrália) produziu e publicou no YouTube, para levar o nosso APELO, dirigido a Vossa Excelência, aos quatro cantos do mundo, onde também as Comunidades Portuguesas na Diáspora, longe da Pátria, lutam pela Língua Portuguesa, legada a Portugal, por Dom Diniz, um dos nossos Reis mais esclarecidos.
O documento anexado está subscrito por 265 cidadãos portugueses, de todas as classes sociais, no activo e na reforma, número que não se esgotará aqui, porque a subscrição deste APELO continuará a aberta “ad infinitum”.
Aguardando que Vossa Excelência, nos conceda a amabilidade de uma resposta, envio os meus mais respeitosos cumprimentos,
Isabel A. Ferreira
PS: Tornarei público, hoje, no meu Blogue «O Lugar da Língua Portuguesa», o envio desta terceira via do APELO a Vossa Excelência. A lista dos subscritores não se esgota nestes 265 nomes. A subscrição continuará, e serão enviados a Vossa Excelência, todos os nomes que vierem depois do envio desta terceira via do APELO.
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Transcrição do Programa “The Translator Insider”
Data de Publicação: 8/05/23
Local de publicação: Canal do YouTube “All About Translation”
Autora: Cátia Cassiano
Excertos do 1.º vídeo de Cátia Cassiano, intitulado «Em Luta pela Língua Portuguesa! Não ao AO90!», que pode ser visto, na íntegra, aqui
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“Olá, bem-vindos, a esta edição especial do “Translator Insider”.
(...)
A razão pela qual esta edição especial do “Insider” está a ser feita em Português é devido ao assunto que vos trago ser totalmente relacionado com a Língua Portuguesa.
(...)
Gostaria também de afirmar que a revolta que tem havido em relação ao Acordo Ortográfico não é só por parte dos portugueses, mas há brasileiros e há pessoas de todos os países de expressão portuguesa que são contra, obviamente, porque é um absurdo! E depois de termos iniciado esta nossa campanha contra o Acordo Ortográfico com a Iniciativa Legislativa de Cidadãos, que foi entregue na Assembleia da República e que acabou por não ser considerada no Parlamento, decidimos que não iríamos baixar os braços, pois é a cultura e a identidade de Portugal que estão em causa.
(...)
A Isabel A. Ferreira tem um blogue que se chama “O Lugar da Língua Portuguesa”, onde (...) está neste momento a ser levado um APELO ao Presidente da República Portuguesa, que foi entregue há umas semanas, mas que ainda está a recolher subscrições que vão posteriormente sendo adicionadas às que já foram enviadas através do site oficial da Presidência da República, e que é mais um pedido, neste caso, dirigido directamente ao Presidente da República, para que este finalmente possa ver como o «acordo ortográfico de 1990» está a causar todo o tipo de mal-estar dentro do país. A Língua que é hoje ensinada nas escolas, nada tem a ver com a Língua Portuguesa.
(...)
Isto é uma luta contra a inacção, contra a incompetência do Governo Português de admitir e de defender a sua soberania, de defender a sua identidade, defender a cultura e o direito à cultura que todos os portugueses têm. Porque, ao fim e ao cabo, a cultura de um país só pode sobreviver através da Língua desse país, e a Língua é um vector da identidade portuguesa, e faz parte da cultura portuguesa. É a Língua Materna que vai transmitir essa cultura de geração em geração, e também em relação a outras línguas. (...) Se retirarmos esta componente cultural à Língua, obviamente é parte da identidade de um país que se vai perder, porque a Língua e a forma como esta é [escrita] e falada no país é intrinsecamente parte da cultura desse país. Se queremos manter e transmitir a Cultura Portuguesa temos de manter a Língua saudável.
Outra questão que se põe aqui é a questão da evolução da Língua. Toda a gente entende, quer seja linguista ou não, que as línguas evoluem. Perfeitamente normal! Mas uma língua evolui de acordo com aquilo que acontece no país onde é falada. É precisamente porque as línguas evoluem que acabam por ser criadas variantes, porque, no caso particular do Português, o Português que se falava no Brasil, quando este foi colonizado pelo portugueses, obviamente, já não é o mesmo português que se fala em Portugal hoje em dia, da mesma forma que, com o fim da colonização, a evolução do Brasil e da sua cultura também acabou por fazer com que a Língua tivesse evoluído de uma forma diferente, de tal forma que, hoje em dia, temos a Variante Brasileira do Português e a Língua Portuguesa (...) duas Línguas riquíssimas que representam duas culturas que, embora estejam unidas, são culturas diferentes, que têm de ser respeitadas. Quer seja a cultura brasileira, quer seja a cultura portuguesa, a cultura angolana, a cultura moçambicana, todas as culturas de todos os países que falam a Língua Portuguesa têm o direito a ser respeitadas. E qualquer uma destas variantes é legítima, pois representa a soberania dos países onde são faladas e [escritas] (...) são parte da identidade desses mesmos países. E o mesmo acontece com a Língua Portuguesa, que também evoluiu. (...)
O que é impossível de aceitar aqui é que foi imposta a Portugal uma mudança que não é natural, que não reflecte a evolução natural da Língua Portuguesa. E uma vez que as mudanças que foram propostas estão mais de acordo com a Variante Brasileira, daí a retórica da imposição da Variante Brasileira aos Portugueses. E obviamente, isto está a causar um mal-estar às pessoas, os professores estão descontentes, pois estão a ensinar uma Língua que sentem que não é natural, que não é a Língua Portuguesa. As crianças estão a aprender uma língua que acham confusa. A própria República Portuguesa e o próprio Diário da República não conseguem aplicar as regras que foram criadas [não foram os portugueses que criaram as regras, mas sim o enciclopedista brasileiro Antônio Houaiss, que chamou Malaca Casteleiro e impôs o AO90] pois todos os dias me chegam à vista excertos do Diário da República onde umas palavras estão “acordizadas”, outras palavras não estão. Não sabem minimamente aplicar o monstro que criaram. Há que haver respeito pela Língua e pela forma como ela é escrita. E isto tem causado, obviamente, grande revolta e grande confusão. É um absurdo hoje em dia ler seja o que for em Português, devido à quantidade de erros originados pelo acordo ortográfico. Às vezes é esta a ideia com que fico cada vez que leio um jornal português, cada vez que vejo os excertos do Diário da República, o que eu acho que é de bradar aos céus, uma vez que o Diário da República é a representação da República Portuguesa, supostamente escrita por aqueles que aprovaram esta (choldra), este “aborto ortográfico” que é como nós lhe chamamos, e como é possível que eles aprovem uma coisa que não sabem eles próprios aplicar? É absurdo!
Daí que decidimos continuar a luta, pois eu penso que isto é o futuro do País que está em causa aqui. Nós não podemos baixar os braços e deixar pura e simplesmente que isto caia no esquecimento, porque isto está a prejudicar muita gente, nomeadamente as crianças que estão a aprender o Português errado! E que vão continuar a aprender Português de uma forma confusa, porque não é automaticamente aceite por estas crianças, uma vez que a forma como pronunciam as palavras não é propriamente aquela que vêem no papel, e é esta desconexão que, na minha opinião, causa o problema. É que nós olhamos para o papel, muito honestamente, e eu que sou profissional, sou linguista profissional, e muitas das vezes estou a ler um jornal português e eu própria tenho dificuldade em pronunciar as palavras que estão escritas, precisamente porque não são naturais, precisamente porque estas palavras não me fazem sentido e eu não sei como pronunciá-las correctamente.
(...)
A Língua Portuguesa (...) não tem nada a ver com este acordo ortográfico. Este acordo ortográfico está a danificar a Língua, está a vandalizar a Língua, eu acho que isto é um verdadeiro atentado. E é muito triste que aqueles que são eleitos para defender o País, para defender os cidadãos, para gerir o País são aqueles que estão a denegri-lo e a deitá-lo abaixo! Isto é algo que, a mim, me revolta imenso. Porque eu e muitos dos meus colegas e pessoas, que têm participado nestas iniciativas, não entendemos como é possível sequer unificar uma Língua. Numa altura em que se fala de diversidade, numa altura em que se fala de inclusão, numa altura em que se fala em multi-culturalismo e tudo isto que são obviamente conceitos positivos, neste momento, o Governo Português quer pura e simplesmente anular a cultura portuguesa, quer pura e simplesmente anular os portugueses e impor-lhes algo que não tem a ver com a cultura deles, mas que grandemente tem a ver com a cultura brasileira. Há que respeitar a cultura dos países.
Outras línguas são faladas em mais do que um país, nomeadamente a Língua Inglesa, que é outra das línguas com as quais trabalho e que neste momento é a Língua que eu mais falo, uma vez que vivo num país de expressão inglesa, e nunca vimos dentro da Língua Inglesa, ninguém querer unificá-la, porque não se quer escrever duas actas nas Nações Unidas. O que eu acho que é absurdo, eu nem sequer acredito que isso seja verdade. E todo esse chorrilho de asneiras que nos têm enfiado pela cara como argumento para aprovarem um disparate destes. Eu não estou a ver o Rei Carlos III de um momento para o outro começar a falar as Variantes americana, ou australiana, ou sul-africana, ou da Nova Zelândia. E porquê? Porque a Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos da América, Canadá, África do Sul, todos estes países de expressão inglesa têm direito à sua cultura, têm direito à sua individualidade e todos estes pequenos traços e todas estas pequenas variantes apenas vêm aumentar a riqueza cultural da língua no seu todo, e daí que há que ser preservadas e respeitadas. Porque não fazer o mesmo com a Língua Portuguesa? Eu não entendo por que razão é que nós temos de fragmentar, descaracterizar a Língua Portuguesa, só porque um grupo de políticos incompetentes e incapazes de perceber a excentricidade e as necessidades de uma Língua e que o fazem por razões que me são totalmente desconhecidas. É por isso que me juntei à Dra. Isabel e o meu nome está na lista e convido-vos a todos também a participar. Para participar precisam de aceder ao blogue da Isabel e enviar um e-mail que está no seu blogue, leiam por favor o texto do APELO que foi enviado ao Presidente da República, e continua-se a angariar subscritores. Quantos mais melhor!
(...)
Não podemos calar-nos! Temos direito de defender a Língua Portuguesa. Acho que é um dever do cidadão, já que o Governo, que foi democraticamente eleito para o fazer, é incapaz de o fazer. Há que manter a Variante Brasileira do Português e a Língua Portuguesa. Há que manter a diversidade cultural, a diversidade linguística, a maravilha, a beleza desta Língua no seu todo.
Por favor, juntem-se a nós e digam NÃO AO ACORDO ORTOGRÁFICO! Vamos acabar com este aborto ortográfico, vamos restabelecer a Língua Portuguesa da forma como ela é falada e escrita em Portugal. Vamos permitir que as nossas crianças aprendam o Português de Camões, a Língua de Camões.
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Programa “The Translator Insider”
Data de Publicação: 18/05/23
Local de publicação: Canal do YouTube “All About Translation”
Autora: Cátia Cassiano
Excertos da segunda versão do vídeo de Cátia Cassiano, intitulado «Apelo ao Presidente da República - Clarificação do vídeo anterior», que pode ser visto, na íntegra, aqui
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«(...)
Vamos então agora passar ao mais importante, que é o nosso APELO. É a razão pela qual estou a gravar mais este vídeo e que nos move a todos.
Já vos falei na Dra. Isabel A Ferreira, que é uma portuguesa nascida em Ovar, que também viveu no Brasil e isto ajuda-a a ter uma visão um pouco mais profunda de tudo isto, e da importância que há em lutarmos pela identidade portuguesa e pela cultura dos dois países, basicamente. É formada em História e em Língua Inglesa e também é jornalista e autora do blogue “O Lugar da Língua Portuguesa”, que tem também um grupo no Facebook, do qual sou subscritora e vos convido também a subscrever e a ler o blogue onde terão toda a informação também relacionada com esta nossa luta e com este nosso Apelo, e a Dra. Isabel é como disse, a organizadora desta nossa iniciativa.
Vamos passar à iniciativa e que é um APELO cívico ao Presidente da República Portuguesa, portanto um apelo que será entregue através do Site da Presidência da República. O APELO Cívico de um grupo de cidadãos portugueses, tal como eu. Conta já com 266 subscritores. Muito obrigado. Mas precisamos mais, juntem-se a nós.
Vamos então apelar ao Presidente da República para que oiça a nossa voz, para que oiça a voz dos portugueses e utilize os seus poderes de Presidente, como representante máximo do País, para reconhecer a nossa luta, para reconhecer a importância da individualidade da Cultura Portuguesa, da Língua Portuguesa, e para que nos ajude a abolir este Acordo Ortográfico, que realmente não está a ajudar ninguém. Portanto, junte-se a nós. Para participar, como já disse, terá de visitar o blogue da Dra. Isabel – «O Lugar da Língua Portuguesa». Eu vou deixar os links todos abaixo. E lá encontrará o e-mail da Dra. Isabel, por favor, envie um e-mail com o seu nome e profissão. O seu nome e profissão será incluído na lista que é constantemente actualizada, que depois será enviada à Presidência da República.
Desde já agradeço a todos a vossa colaboração e vamos continuar esta luta! Não vamos deixar cair isto em esquecimento. Vamos dizer NÃO ao Acordo Ortográfico. Vamos restabelecer a Língua Portuguesa àquilo que ela merece. Vamos restabelecer a Cultura Portuguesa, vamos restabelecer a nossa identidade. Nós não falamos nem escrevemos a Variante Brasileira do Português, falamos e escrevemos Português. Portanto, vamos abolir este “aborto” ortográfico! Junte-se a nós! Como eu costumo dizer, a união faz a força, vamos ganhar esta guerra! NÃO AO ACORDO ORTOGRÁFICO!»
Com os nossos melhores cumprimentos,
1 - Juliana Dias Marques, Estudante de Letras
2 - Maria Vieira Raposo, Técnica Superior Administrativa
3 - Nuno Furet, Agente de Animação Turística
4 - Germano da Silva Ribeiro, Professor do Ensino Secundário (aposentado)
5 - Rui José da Silva Dias Leite, Arquitecto
6 - João Robalo de Carvalho, Jurista
7 - José Silva Neves Dias, Professor Universitário
8 - Jaime de Sousa Oliveira, Professor Aposentado
9 - Maria da Purificação Pinto de Morais, Professora do Ensino Secundário
10 - Isabel A. Ferreira, Jornalista/Escritora, Ex-Professora de Português e História
11 - Alberto Henrique Sousa Miranda Raposo, Engenheiro civil, Aposentado
12 - Albano Pereira, Sócio-Gerente da Firma Táxis Rufimota, lda.
13 - José Manuel do Livramento, Eng.º Electrotécnico
14 - José António Girão, Professor Catedrático (Reformado) da Faculdade de Economia da UNL; ex-Vice-Reitor da UNL
15 - João Paulo Norberto, Desempregado
16 - Maria do Carmo Guerreiro Vieira Sousa Miranda Raposo, Professora Aposentada
17 - Mário Adolfo Gomes Ribeiro - Eng. Mecânico, Reformado
18 - José Manuel Gomes Ferreira, Engenheiro Electrotécnico
19 - Teresa Paula Soares de Araújo, Professora Ensino Superior
20 - Jorge Alexandre Barreto Ferreira, Engenheiro Electrotécnico e Máquinas
21 - Luís Serpa, Escritor e Marinheiro
22 - José Manuel da Silva Araújo, PhD, Professor e Investigador
23 - Fernando Costa, Funcionário Público Aposentado
24 - António Jorge Marques, Músico/Musicólogo
25 - Luís Cabral da Silva, Eng.º Electrotécnico, IST - Especialista em Transportes e Vias de Comunicação, O.E.
26 - Margarida Maria Lopes Machado, Jornalista
27 - Vanda Maria Calais Leitão, actualmente desempregada
28 - João Viana Antunes, Estudante
29 - José Manuel Campos d’Oliveira Lima, Reformado
30 - João José Baptista da Costa Ribeiro, Cirurgião Geral
31 - Maria Luísa Fêo e Torres, Aposentada
32 - Maria Elisabeth Matos Carreira da Costa - Professora Reformada
33 - Pedro Manuel Aires de Sousa, Terapeuta da Fala
34 - Francisco José Mendes Marques, Tradutor e Professor
35 - Diana Coelho - Professora de História
36 - José Manuel Moreira Tavares, Professor de Filosofia no Ensino Secundário
37 - Rui Veloso, Músico Compositor
38 - António José Serra do Amaral, Reformado da Função Pública Portuguesa
39 – Francisco Miguel Torres Vieira Nines Farinha, Comercial
40 - Carlos Alberto Feliciano Mendes Godinho, Reformado
41 - Mário António Pires Correia, Musicólogo
42 - Pedro António Caetano Soares, Bancário Reformado
43 - Ana Maria Alves Pinto Neves, Professora de História
44 - Cláudia Ribeiro, Estagiária de Museu, PhD
45 - Maria José Melo de Sousa, Professora do Ensino Secundário de Inglês e Alemão, Aposentada
46 - Jorge Manuel Gomes Malhó Costa, Programador e Produtor de Espectáculo
47 - Ana Luís de Avellar Henriques Sampaio Leite, Gestora de Empresas
48 - João Manuel Pais de Azevedo Andrade Correia, Engenheiro Civil, oficial
49 – António José Araújo da Cruz Mocho, Gestor e Empresário
50 - Manuel Gomes Vieira, Investigador Auxiliar em Engenharia Civil
51 - Celina Maria Monteiro Leitão de Aguiar, Assistente Social
52 - José Manuel Pereira Gonçalves, Empregado Bancário na Reforma
53 - João de Jesus Ferreira, Engenheiro (IST)
54 - Maria José Cunha Viana, Empregada de Escritório
55 - José Antunes, Jornalista e Fotógrafo
56 - Carlos Costa, Inspector Tributário Jurista
57 - Manuel Moreira Bateira, Professor Aposentado
58 - João Paulo de Miranda Plácido Santos, Pensionista/CGA
59 - Nuno de Saldanha e Daun, Gestor Financeiro, Reformado
60 - António Alberto Gomes da Rocha, Arquitecto
61 - Artur Manuel Duarte Ferreira, Reformado
62 - Alexandre Guilherme Pereira Leite Pita, Desempregado
63 - Manuel São Pedro Ramalhete, Economista e Professor Universitário Aposentado
64 - Maria José Abranches Gonçalves dos Santos, Professora de Português e Francês do Ensino Secundário, reformada
65 - Maria Filomena da Cunha Henriques de Lima, Reformada, mas continua no activo na área de Turismo
66 - Telmo Antunes dos Santos, Militar
67 - António José Monteiro Leitão de Aguiar - Corretor (Seguros)
68 - Ismael Teixeira, Operador de Produção
69 - Daniel da Silva Teodósio de Jesus, Intérprete de Conferências e Tradutor
70 - Eduardo Henrique Martins Loureiro, Consultor e Guardião Intransigente da Língua Portuguesa
71 - Armando dos Santos Marques Rito, Aposentado da Função Pública
72 - João Luís Fernandes da Silva Marcos, Reformado do Sector dos Transportes, como Gestor
73 - Bruno Miguel de Jesus Afonso, Tradutor Profissional
74 - Sérgio Amaro Antunes Teixeira, Biólogo
75 - Elisabete Maria Lourenço Henriques, Aposentada da CGD
76 - Edgar Serrano, Gestor de Negócio
77 - Manuel dos Santos da Cerveira Pinto Ferreira, Arquitecto e Professor Universitário
78 - Artur Jesus Teixeira Forte, Professor Aposentado
79 - Fernando Jorge Alves, Professor
80 - Carlos Manuel Mina Henriques, Contra-almirante Reformado
81 - Vítor Manuel Margarido Paixão Dias, Médico
82 - Fernando Coelho Kvistgaard (Dinamarca) Eng. Técnico Agrário, Reformado
83 - Jorge Joaquim Pacheco Coelho de Oliveira, Engenheiro Electrotécnico (IST) Reformado
84 - António Miguel Pinto dos Santos (Londres), Gerente de Restaurante
85 - Fernando Alberto Rosa Serrão, Técnico afecto à Direcção-Geral da Administração da Justiça, Aposentado
86 - Paulo Teixeira, Gestor Comercial
87 - Ademar Margarido de Sampaio Rodrigues Leite, Economista
88 - Alexandre Júlio Vinagre Pirata, Eng.º Agrónomo
89 - Telmo Mateus Pinheiro Carraca, Oficial de Vias Férreas (Construção e Manutenção)
90 - Maria Manuela Gomes Rodrigues, Desempregada
91 - António José Ferreira Simões Vieira, Empresário e Professor do Ensino Secundário Aposentado
92 - Fernando Manuel Dias de Lemos Rodrigues, Bancário Aposentado
93 - Alexandre M. Pereira Figueiredo, Professor do Ensino Superior e Investigador
94 - Maria Elisabete Eusébio Ferreira, Professora Aposentada do Terceiro Ciclo, Educação Tecnológica
95 - Orlando Machado, Escultor FBAUP
96 – Manuel Matos Monteiro, Escritor e Revisor
97 - Fernando Maria Rodrigues Mesquita Guimarães, Reformado
98 - Octávio dos Santos, Jornalista
99 - Maria Fernanda Bacelar, Reformada
100 - José Martins Barata de Castilho, Professor Catedrático Aposentado da Universidade de Lisboa (Iseg, onde é conhecido como Martins Barata), Escritor de Romances, História e Genealogia, tendo vários livros publicados na área da Economia
101 - Cândido Morais Gonçalves, Professor Aposentado
102 - Ana Cláudia Alves Oliveira, Redactora e Gestora de Conteúdos
103 – Albino José da Silva Carneiro, Sacerdote
104 - João Daniel de Andrade Gomes Luís, Técnico Superior
105 - Idalete Garcia Giga, Professora Universitária (Aposentada)
106 - Amadeu Fontoura Mata, Aposentado do Ministério das Finanças
107 - Armando Jorge Soares, Funcionário Internacional (OTAN), Aposentado
108 - António da Silva Magalhães, Coordenador de Investigação Criminal da Polícia Judiciária, Aposentado
109 - Artur Soares, Chefe de finanças
110 - Manuel de Campos Dias Figueiredo, Capitão-de-Mar-e-Guerra, Aposentado
111 - José dos Santos Martins, Administrativo (Reformado)
112 - Carlos Alberto Coelho de Magalhães Coimbra (Toronto-Canadá), Cientista de Informática (Aposentado)
113 - Olímpio Manuel Carreira Rato - Eng.º Mecânico, Reformado
114 - Maria da Conceição da Cunha Henriques Torres Lima, Economista
115 - Jorge Garrido, Eng.º Agrónomo (reformado)
116 - António Alberto Gomes da Rocha, Arquitecto
117 - Pedro Miguel Pina Contente, Informático
118 - Carla de Oliveira, Compositora, Guitarrista, Cantora
119 - Maria de Lurdes Nobre, Produtora Cultural
120 - Paula Isabel Pereira Arém Pinto Serrenho, Gestora
121 - Pedro Inácio, Consultor Informático
122 - Laura da Silva Oliveira Santos Rocha, Professora de Educação Especial
123 - Maria José Teixeira de Vasconcelos Dias, Professora
124 - João Moreira, Professor
125 - Luís Bigotte de Almeida, Médico e Professor Universitário
126 - Jorge Manuel Neves Tavares, Reformado
127 - Júlio Pires Raposo, Bibliotecário
128 - Alfredo Medeiros Martins da Silva, Reformado, (Licenciado em EB)
129 - Maximina Maria Girão da Cunha Ribeiro, Professora Jubilada do Ensino Superior
130 - Manuel Maria Saraiva da Costa (Sydney, Austrália), Organeiro Restaurador Aposentado
131 - Miguel Costa Paixão Gomes, Fiscalista
132 - Irene de Pinho Noites, Professora de Língua Portuguesa
133 - João Esperança Barroca, Professor
134 - Carlos Fiolhais, Professor de Física da Universidade de Coimbra (aposentado)
135 - António Miguel Ribeiro Dinis da Fonseca, Reformado (ex-Analista de Sistemas)
136 – Bárbara Caracol, Estudante
137 - Miguel Viana Antunes, Programador Informático
138 - Mário Macedo, Escritor de Ficção, Drama e Terror usando o pseudónimo Mário Amazan
139 - Carlos Guedes, Electricista Industrial
140 - Nuno Messias, Economista Reformado
141 - António Manuel Rodrigues da Mota, Professor
142 - Susana Maria Veríssimo Leite, Fotógrafa
143 - Manuel Tomás, Ferroviário
144 - Maria Isabel Ferreira dos Santos Cabrera, Profissional de Seguros, Reformada
145 - Alfredo Medeiros Martins da Silva, Reformado, (licenciado em EB)
146 - Soledade Martinho Costa, Escritora
147 - Ana Olga André Senra dos Santos Carvalho, Desempregada
148 - José Pinto da Silva Ribeiro, Mecânico Aposentado
149 - Luís Manuel Robert Lopes, Professor de Música - guitarra clássica, Reformado
150 - Miracel Vinagre de Lacerda, Sem profissão
151 - Ana Maria da Cunha Henriques Torres Lima, Professora
152 - Maria do Pilar da Cunha Henriques de Lima, Economista da AT
153 - Paulo Veríssimo, Desempregado
154 – André Gago, actor
155 - Luiz Manoel Morais Cunha, Engenheiro Mecânico
156 - Alexandra Pinho Noites Lopes, Acupunctora
157 - José Agostinho Fins, Engenheiro Mecânico (IST)
158 - Cláudia Maria Raposo Coiteiro (Luanda, Angola), Socióloga de formação, e exerce as profissões de Formadora, Consultora e Coach.
159 - Teresa Alves Matos, Promotora Comercial
160 - Paulo Costa Pinto, Realizador de audiovisuais
161 - Maria Adelaide Veríssimo Leite, Técnica Profissional de Pesca, Aposentada
162 - José Francisco Oliveira Carneiro, reformado
163 - João Miguel dos Santos Monte, Programador iOS, desempregado
164 - António Jacinto Rebelo Pascoal, Professor/Escritor
165 - Eduardo Rui Pereira Serafim, Professor de Português e Latim
166 - Aurelino Costa, Poeta e Declamador de Poesia
167 - João Pedro Arez Fernandez Cabrera, Licenciado em Gestão de Empresas
168 - Margarida da Conceição Reis Pedreira Lima, Médica de Medicina Geral e Familiar, aposentada
169 - M. Carmen de Frias e Gouveia, Docente (da secção de Português) da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
170 - Margarida da Conceição Reis Pedreira Lima, Médica de Medicina Geral e Familiar
171 - Maria de Fátima da Silva Roldão Cabral, Aposentada da Função pública
172 - Luís Pereira Alves da Silva, Engenheiro Electrotécnico e Mestre em Gestão.
173 - Helena Maria Afonso Antunes, Professora
174 - Rui Filipe Gomes da Fonseca, Analista de Sistemas (aposentado)
175 - Gastão Freire de Andrade de Brito e Silva, fotógrafo e “Ruinólogo”
176 - Carlos Laranjeira Craveiro, professor do ensino secundário
177 - Ana Isabel Buescu, Professora Universitária
178 - Manuel Neto dos Santos, Poeta, Tutor de Língua Portuguesa, Tradutor
179 - Fátima Teles Grilo, Professora de Português/Francês do Ensino Secundário, Aposentada
180 - Nuno Miguel da Conceição Custódio, Recepcionista de Hotel
181 - Pedro Jorge Mendonça de Carvalho, bate-chapas na situação de reformado
182 - Cátia Cassiano, Tradutora (Sydney, Austrália)
183 - Alfredo Gago da Câmara, Fadista e Letrista
184 - Acácio Bragança de Sousa Martins, Contabilista Certificado
185 - Maria de Jesus Henriques Sardinha Nogueira, Fisioterapeuta
186 - Anabela de Fátima Cana-Verde das Dores, Técnica de Turismo,
187 - Maria de Fátima Carvalho da Silva Cardoso, Jurista e Escritora
188 - Manuela Sampaio, Doméstica
189 - Maria Júlia Martins de Almeida, Professora
190 - Teolinda Gersão, Escritora, Professora Catedrática aposentada da Universidade Nova de Lisboa
191 - Maria do Céu Bernardes de Castro e Melo Mendes, Médica
192 - Francisco Jorge Moreirinhas Monteiro Soeiro, Funcionário Bancário Reformado
193 - Natalina de Lourdes Pires Veleda Soeiro, Contabilista Reformada
194 - Manuel Jacinto, Reformado
195 - Carmen Maria Lopes Movilha Rodrigues, Reformada
196 - José Ferreira Neto, Artista Plástico
197 - Rui Alberto Amaral Leitão, Aposentado
198 - João Carlos Salvador Fernandes, Professor Universitário, Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa
199 - Nuno Maria Vaz Pinto Mendes, Médico
200 - Rogério Rodrigues Ferreira, Reformado
201 - Maria João Monim Campos Cardoso, Desempregada (administrativa)
202 - James Viegas, IT Manager na Colgate Palmolive, Reformado
203- Jorge Alberto Cosme de Sousa Roberto, Reformado
204 - Clara Maria Soares dos Reis, Psicóloga
205 - Regina Maria Osório de Jesus Afonso, Empresária e Tradutora
206- Abílio Costa, Reformado
207 - Liberdade Maria Abrantes Cardoso, Assistente Social
208 - Maria da Graça Lima Correia da Silva, Jurista reformada
209 - Maria Teresa NCF Ramalho, Profª Universitária Aposentada
210 - Modesto José Ricardo Filipe Viegas, Aposentado
211 - Maria de Guadalupe Jácome, professora de Biologia aposentada
212 - João José Sardoeira Pereira da Silva, Economia e Gestão (Apos.)
213 - Luís Manuel Cabral Afonso, Designer Gráfico, Tradutor, Licenciado em Antropologia, Licenciado em História
214 - Manuel Joaquim Cardoso, Professor e diplomata aposentado
215- Maria de Fátima Afonso Neves Barroca, Professora
216 - Maria Beatriz Afonso Neves Esperança Barroca, Assistente Executiva
217 - Helena Cristina de Matos Pires, Línguas e Literaturas Modernas (Português/Inglês)
218 - João Caetano Gamito Sobral, Redactor
219- Maria João Dias Antonico dos Santos Veiga, Desempregada
220 - Valério Conceição, Licenciado em Direito e Ex Reverificador Assessor Principal da DG Alfândegas
221 - Anabela Simões Ferreira, Escritora
222 - Maria da Conceição Pinto de Morais, Sem profissão
223 - Maria Isabel Ferreira Magalhães Godinho, Doutora em Engenharia Agronómica, aposentada
224 - Maria Suzete da Silva Fraga Vale, operária numa empresa de pisos flutuantes
225 - Teresa Batalha Lopes, Doméstica
226 - Mário Moreira Ricca Gonçalves, Professor do Ensino Secundário
227 - António J. B. Silva Carvalho, Médico reformado (que, quando tem alguma coisa que mereça tornar-se pública, escreve gratuitamente artigos de opinião para jornais, quase sempre o SOL, raramente o Observador ou o Expresso)
228 - Maria Margarida Seabra Mendes Palma Silva Carvalho, professora de História do Ensino Secundário, aposentada, autora de dois romances publicados como Margarida Palma
229- Maria Teresa de Jesus Chitas Soares de Pinho, Reformada-bancária e licenciada pela Flul, Universidade Clássica de Lisboa
230 - Ivan Castelo-Lopes, Estudante
231- Amadeu Carvalho, Aposentado
232 - Francisco Silva Carvalho, Advogado,
233 - Dina Bela de Oliveira e Silva, Telefonista
234 - António José Antunes Teixeira, Prof. Magarefe,
235 - Dário Samuel Cardina Codinha, Ceramista,
236 - Gabriel Marques, Eng. Tec. Reformado
237 - Dulce Maria Santos Duarte Silva, Assistente Técnica CM Montijo
238 - Vera Tormenta Santana, Socióloga
239 - Manuel Carlos da Silva Correia, Bancário reformado
240 - Sofia Aragão, Livreira
241 - Andreia Patrícia Martins Figueiredo, Assistente Técnica
242 - Carlos Alberto Matias Barreto, Assistente Operacional de Emergência
243 - Manuel Loureiro, Investigador Científico,
244 - Maria Salete Martins Figueiredo, Aposentada
245 - Eduarda Vieira, Professora de Filosofia
246 - Ana Catarina Esteves Alves, Fisioterapeuta
247 - Luís Miguel Baptista, Engenheiro Civil
248 - Maria Teresa Caetano Dias, Professora de Português (3.º ciclo e ensino secundário)
249 - Antônio Sérgio Maisano Arantes, Arquitecto (cidadão brasileiro)
250 - Paulo Renato Ramos Costa de Jesus, Corretor de Seguros
251 - Mário Ferreira de Bastos, Frequentou Engenharia, no ISEP
252 – Conceição Lima, docente de Francês e Português
253 - Maria Helena Preces Pita Azevedo, reformada
254 - Elisabete Abrantes Laureano Amaral, Costureira
255 - Mariana Amélia Rosa Barão, Ex funcionária pública
256 - João Paulo de Sousa Nunes, Produtor musical
257 - Belmiro Domingues Cabral, Aposentado da Função Pública
258 - Elizabeth Felício, Musicoterapeuta
259 - Maria Dulcinea Nunes Rodrigues, Aposentada
260 - Isabel Maria Marques Alves Ferreira Soares Rebelo, Reformada
261 - Adalberto Alves, Escritor
262 - Fernando Lupi, Reformado, da área da Engenharia Civil e Construção.
263 - Manuel Lages Bernardo, Aposentado (Informação Médica)
264 - Jorge Humberto Direitinho Góis, Artista e Empresário
265 - Jacinta de Jesus Marques Santos Melo Pacheco, Enfermeira
266 - António Luís Magalhães Pereira, Bancário reformado
267 - Nuno Pacheco, Jornalista
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