Daniel, o que penso sobre a academia das ciências de Lisboa, assim em minúsculas, como merecem, uma vez que os seus membros NÃO tiveram a hombridade de defender a Língua Portuguesa, como seria do DEVER deles, é a de que deviam recolher-se à insignificância deles, pois não servem os interesses de Portugal, da sua Cultura, da sua História e da sua Língua.
E quando uma instituição criada para, entre outras coisas, promover o estudo da Língua, da Literatura e da História portuguesas, e limita-se a vergar-se ao “brasileirês”, melhor será extinguir-se por si própria, ou alguém a extinguir por incompetência.
Por isso, prevejo que o futuro da academia das ciências de Lisboa é ser literalmente ENGOLIDA pela Academia Brasileira de Letras, e NÃO ter serventia alguma para Portugal, porque lhe falta COLUNA VERTEBRAL.
Não a tenho em boa conta, como não tenho em boa conta TODOS os que se arrastam pelo chão, borrifando com a própria saliva o caminho que o Brasil está a abrir, para declarar a Língua Portuguesa como uma língua extinta, e proclamar a Variante Brasileira do Português como Língua Brasileira, impingindo-a a quem a quiser aceitar.
Esquecem-se, PORÉM, que, nestas coisas, há sempre quem RESISTA e INSISTA e, no fim, VENÇA. Até porque a mediocridade NUNCA criou raízes em terra fértil, onde só as MELHORES sementes germinam.
E que não se confunda arrogância (que é isso que costumam chamar-me quando digo estas coisas) com INDIGNAÇÃO, à qual tenho todo o direito, consignado na Constituição da República Portuguesa, que DEFENDO, ao contrário do Presidente da nossa triste República DOS Bananas, e da tão desprestigiada academia das ciências de Lisboa, e da comunicação social servilista e dos seguidistas, que pululam por aí.
Nunca esquecer isto!