A maçonaria, e em especial a maçonaria «irregular», tem sido em Portugal uma força maligna que corrói há mais de 200 anos os fundamentos da identidade e da independência nacionais. Começando no colaboracionismo com os invasores napoleónicos e continuando com as conspirações - dinamizadas e protagonizadas também pelos terroristas carbonários - que culminaram no regicídio de 1908 e na implantação da república em 1910, até, mais recentemente, a «expansão» do conceito de casamento e, claro, a imposição do AO90.
E a maçonaria está mais activa do que nunca, na actualidade.
Basta ver o estado caótico em que Portugal se encontra: SEM Língua, SEM História (limparam-na do Google), SEM Cultura, e com um ENSINO do mais MEDÍOCRE, desde que há escolas em Portugal.
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