comentários:
De Mia a 6 de Setembro de 2018 às 18:59
É tão refrescante ser um post assim, é mesmo bom!
De Isabel A. Ferreira a 6 de Setembro de 2018 às 19:22
Passei o dia a responder a este "Gonçalo" e a este Vincedee, que são dois em um.

E que também é um Vicente Dias que tive de pôr nos carris, no meu outro Blogue.

Enfim, quis passar por gato, mas deixou o rabo de fora.
De Maria João Brito de Sousa a 6 de Setembro de 2018 às 19:38
Ainda que levando muito a sério os desastres trazidos pelo AO90, confesso que não consegui deixar de rir a bom rir enquanto lia o argumentário que lhe caiu no Blogue, Isabel.
De Isabel A. Ferreira a 6 de Setembro de 2018 às 19:47
Não é uma desgraça, Maria João?

Uma desgraça que no fundo dá para rir.
E ainda querem que os levemos a sério.
De Maria João Brito de Sousa a 6 de Setembro de 2018 às 19:59
É, mas eu não consigo deixar de me rir, Isabel... o acordou gerou palavras tão absurdamente grafadas que eu penso que teria de chorar para não me rir...
De Isabel A. Ferreira a 7 de Setembro de 2018 às 09:39
Realmente ABSURDO é uma palavra que se adequa a este acordo ortográfico.

É que dizer que "exceto" é um vocábulo que faz parte da Língua Portuguesa é tão absurdo como dizer que o Sol é um grão de milho.

Mas se me disserem que "exceto" é uma palavra que faz parte do Dialecto Brasileiro, em vigor no Brasil, pois tudo bem. O Brasil é um país livre. Já não é uma colónia portuguesa.
De Maria João Brito de Sousa a 7 de Setembro de 2018 às 10:18
Concordo, Isabel.

Abraço!
De Isabel A. Ferreira a 7 de Setembro de 2018 às 12:33
Abraço.
De Arsénio Sousa Pires a 7 de Setembro de 2018 às 00:52
Obrigado, Isabel, por tão bem ter defendido a nossa bela, mas maltratada, língua PORTUGUESA.
De facto, não há pachorra para a ignorância! E a Isabel demonstrou-o maravilhosamente bem nas resposta que deu a eses dois ignorantes.
Como diziam os nossos pais latinos, "ridendo castigat mores". E eu ri abundantemente com estas respostas suas.
De Isabel A. Ferreira a 7 de Setembro de 2018 às 09:44
Obrigada, Arsénio.
É que realmente os acordistas são tão ridículos na defesa do indefensável, que não merecem consideração alguma.
Podiam ter um pouco mais de imaginação, mas jamais chegarão lá.

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