Já li, Daniel.
Não me surpreenderam os disparates que a Lídia Jorge proferiu, porque afinal, tem de defender o seu lugar ao sol, no mundo da literatura, ainda mais no Brasil.
Se ela não desprezasse a Língua Portuguesa, do modo como a desprezou, em favor da Variante Brasileira do Português, como poderia inaugurar uma cátedra com o SEU nome na Universidade Federal brasileira de Goiás?
Só o facto de se referir ao Português como "variante europeia da Língua Portuguesa", já demonstra uma gigantesca ignorância.
Isto acontece quando não se quer perder os privilégios que o Poder reserva aos "yes man".
A mim jamais me dariam uma cátedra, fosse onde fosse.