Aplaudo e subscrevo, na íntegra, o texto que o cidadão pensante português, Alexandre Carvalho, deixou na página do presidente da República, que está a dar um péssimo exemplo aos portugueses.
É preciso que todos os desacordistas comecem a dar murros na mesa.
Origem da imagem : Internet
«Na página da internet da Presidência da República deixei o seguinte comentário/sugestão:
Gostaria de ver respeitado o Decreto-Lei 35228 de 08/12/1945 na página da Presidência da República. Afinal de contas fica mal apresentar uma ortografia ilegal e sem consistência técnica, fruto do interesse exclusivamente financeiro dos seus autores (cujo mentor foi o libanês Houaiss) que notoriamente revelaram não ter capacidade para tal proeza, já que também é impossível unir duas variantes linguísticas tão distintas sem mexer na pronúncia, léxico, regras gramaticais e vocabulário, havendo agora mais palavras com grafia diferente do que havia antes.
O AO90 é um negócio obscuro, de interesses duvidosos, criou o caos na ortografia e quem o aprovou fez vista grossa dos 25 pareceres técnicos negativos (onde se incluiu o do Ministério da Educação), tendo apenas recolhido 2 pareceres favoráveis, sendo que um deles foi dum dos co-autores do AO90 (o tal que agora quer fazer uma revisão para introduzir melhorias.
Nestas dezenas de anos esse co-autor não vislumbrou o caos que estava a criar? Ou é só mais um motivo para vender uns livros sobre as alterações ao AO90?). Um brasileiro está habituado a ver "Recepção" e chega cá e vê "Receção"; electricidade passou a eletricidade, mas mantém-se electroválvula e electromecânico. O AO90 é um disparate reconhecido por grandes personalidades da vida pública e intelectual portuguesa, mas parece que toda a gente tem medo de mexer nele. Só gostava de perceber porquê.
Alexandre Carvalho»
Fonte do texto:
https://www.facebook.com/antonio.macedo.733/posts/2067604546649333
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