Todos sabemos que as fraudes que envolvem o AO90 são mais que muitas. E muitos são os que as têm denunciado, através de vários meios.
Apenas os cegos mentais não querem ver.
Porém, os nossos políticos continuam a brincar às avestruzes, escondendo as cabeças na areia, para não verem a asneirice que cometeram quando aceitaram trocar a grafia portuguesa, pela grafia brasileira, acrescentando-lhe uns idiotismos tais que a transformaram numa inconcebível salgalhada ortográfica, demonstrativa de uma desmesurada ignorância que envergonha um país que foi de cavalo para burro, na questão do seu Idioma, porque o complexo de inferioridade que atacou os políticos, e o desejo desenfreado de alguns para encher os bolsos, ainda que à custa da destruição da Língua Portuguesa, falaram mais alto.
Não haverá por aí um “AO90 Leaks” por desvendar? É que, pelo que se vê, em Portugal, os casos mais bicudos só se tornam públicos, usando métodos mais ousados, porque as autoridades, que deviam ser competentes, na investigação das fraudes e dos crimes financeiros (entre outros) que se cometem, a rodos, em Portugal, e são visíveis a olho nu, não estão nem aí, para os investigar, por vias consideradas normais.
Porquê? Não será uma pergunta justa?
Então não é imperioso que haja quem ouse desmascarar, ainda que seja por portas travessas, os que, em nome de uma monumental parvoíce, nos atiraram com o AO90 à cara, transformando Portugal na mais vergonhosa cloaca linguística da Europa, quiçá, do mundo e arredores?
Não será imperioso que se mexa cordelinhos, pauzinhos e outros instrumentinhos, para que os predadores da Língua Portuguesa sejam levados à barra dos tribunais? Isto, obviamente, contando que haja justiça independente em Portugal.
Isabel A. Ferreira
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