comentários:
De Bea a 13 de Agosto de 2024 às 19:39
Desculpe, não li de facto nada, excepto o post que comentei. Portanto retiro o que escrevi à vista de um único texto. Já nem sequer sou capaz de me lembrar como cheguei ao seu blogue. Cheguei. Comentei porque escrevo de acordo com o português que respeito como parte da identidade do povo a que pertenço e porque tive o privilégio de o estudar como disciplina, condição de que meus pais não beneficiaram. Sou contra o AO em nome próprio e por eles que tão pouco aprenderam e tanto me ensinaram. Talvez devesse ter lido para trás, mas acontece que Agosto me é particularmente trabalhoso e não tempo de férias, mas o seu post mexeu comigo - ou não teria comentado. Como não li o que devia, tb não sei que propostas fez e nem tenho a acrescentar porque, para já, tenho outras prioridades. Hei-de lê-lo (ao blogue) com atenção.
Quanto aos votos...este ou outro governo chegaram lá da mesma forma. Neste momento sou uma descrente em política e voto em geral nos que perdem. Continuo a pensar que a democracia ainda é a melhor forma de governar. Mas precisava alguns acertos.
De Isabel A. Ferreira a 14 de Agosto de 2024 às 17:12

Foi o que pensei.
Não se preocupe.

Quando puder (se quiser) dê uma vista de olhos pelo Blogue, porque o meu Blogue é um repositório de textos de muitos autores, e um lugar de consulta para quem quer inteirar-se do que se passa ao redor da Língua Portuguesa, que foi vendida ao Brasil. E actualmente quem manda e desmanda na NOSSA Língua é a Academia Brasileira de Letras. Isto não é um acinte? Isto não é uma usurpação?

A política portuguesa actualmente é exercida de um modo muito rasteiro.

Hoje em dia, já não há diferenças entre esquerda e direita. São todos farinha do mesmo saco, que se juntam à esquina para tocar a concertina e dançar o solidó.
Para mim, não valem um tostão furado. Nenhum deles.

A Democracia só funciona com um Povo maioritariamente esclarecido. O que não é o caso do Povo Português, que os políticos mantêm ignorantes, para melhor o subjugar, não investindo na Educação e na Cultura.
Até uma próxima, Bea.

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