Já agora, ponham na agenda também a VALORIZAÇÃO da NOSSA Língua Portuguesa, que, graças aos docentes, anda a ser caoticamente ensinada nas escolas, ao ponto de os alunos e os próprios professores já não saberem escrever e ler correCtamente. Uma autêntica tragédia!
Mas isto não conta. Não cumprem a principal MISSÃO, mas querem regalias. E a MISSÃO é proporcionar um ensino de qualidade aos alunos, começando pela Língua Materna, o pilar de todo o Saber. E se o obstáculo para essa qualidade for as directivas enviesadas dos políticos, saibam que não têm obrigação de as seguir, porque não há lei alguma, em Portugal, que obrigue os professores a aplicar o AO90 e a ensinar incurrêtâmente a Língua Portuguesa.
Num comentário publicado num grupo anti-AO90 no Facebook, uma professora universitária escreveu o seguinte: «Sempre escrevi, escrevo academicamente, segundo o antigo AO e ainda ninguém me proibiu de o fazer na universidade». Não vou revelar o nome da senhora, embora o comentário tenha sido assinado por ela, porque não vá o diabo tecê-las, e a tal universidade obrigá-la a escrever incurrêtamente, daqui em diante, embora saiba, de antemão, que ela jamais o faria. E porquê? Porque não existe Lei alguma que a obrigue. Isto de dizerem que nas escolas e universidades é obrigatório aplicar o AO90 ou então levam com processos disciplinares, é um MITO, muito conveniente aos comodistas, aos acomodados e aos que NÃO amam a Língua Portuguesa.
A classe docente já foi classe mais DECENTE, mas, hoje em dia, são poucos os docentes que ousam fazer o que é certo, ou seja, recusar o AO90.
Sem a VALORIZAÇÃO da Língua Portuguesa não há QUALIDADE no ENSINO. Estamos abaixo dos países de Leste quanto a esta questão.
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