
Países cujas línguas oficiais são de origem indo-europeia
O AO90 é como um andrajo: podemos remendá-lo, mas jamais chegaremos a melhorá-lo, portanto, o melhor é atirá-lo ao lixo.
Quanto à geração que já aprendeu o acordês, desaprendê-lo-á com bastante facilidade (a não ser que não tenha as suas capacidades intelectuais desenvolvidas) e com a mesma facilidade aprenderá a escrever correCtamente a Língua Materna.
Diz quem já por isto passou várias vezes, na infância, na adolescência e na juventude, e não teve a mínima dificuldade em aprender e desaprender a Língua Brasileira, na qual o AO90 assenta, e a Língua Portuguesa.
Aprender a escrever uma língua íntegra (a Língua Portuguesa) é mais fácil do que aprender uma língua desintegrada pelo AO90. Isto posso garantir. E ao aprender-se correCtamente a Língua Portuguesa, aprender-se-á muito mais facilmente qualquer outra língua indo-europeia, e, principalmente, a exercitar o pensamento. É preciso e é útil pensar a Língua.
É preciso não esquecer que a Língua Portuguesa pertence à Família das Línguas Indo-Europeias, e não à variante sul-americana, que nada tem a ver com a Europa.
Isabel A. Ferreira
Eu, que sou totalmente contra o Acordo, de tanto ser obrigada a escrever segundo o mesmo, em documentos que assim obrigam,já me vejo, volta e meia, a corrigir no meu dia-a-dia algumas palavras para o novo acordo, quase involuntariamente.
Primeiro: a senhora NÃO É OBRIGADA a escrever segundo o aborto ortográfico, nem haverá documento nenhum que assim OBRIGUE, porquanto em Portugal NINGUÉM é obrigado a utilizar uma ortografia ILEGAL (que é o caso do AO90).
Segundo: tente, daqui em diante, cumprir a Constituição Portuguesa (porque ninguém a molestará) e, desse modo, já não terá de se ver a corrigir o que ESTÁ CERTO.
É tudo uma questão de SABER o que está a fazer.
O problema é que as pessoas não pararam para pensar que o AO90 NÃO ESTÁ LEGALMENTE EM VIGOR. É uma FRAUDE.
Não nos conhecemos, por isso apresento-me: sou a Fátima e completo este ano 50 anos de idade.
A Isabel, se me permite que a trate pelo primeiro nome, deixou-me confusa: a senhora tem 86 anos, ou 72?
É que a nossa Língua Portuguesa foi sujeita a três acordos: o de 1931, que nunca chegou a ser usado, o de 1945 e o de 1990.
Pode estar eventualmente a referir-se à Reforma Ortográfica de 1973 e que, obviamente, não é correto considerar acordo.
Portanto, não sei o que andou a aprender e desaprender ao longo da vida, mas não me parece que tenha alguma coisa a ver com AO.
Digo eu...
Que a senhora está confusa NOTA-SE. Errou quando tentou adivinhar a minha idade, que não é para aqui chamada. Nem 86, nem 72, nem pouco mais ou menos. E nem sequer percebo esta fixação pelas idades dos que são CONTRA o ABORTO ORTOGRÁFICO. Isso não é “corrÊto” (conforme o seu (mal) escrever e dizer). A maioria dos jovens cultos portugueses é CONTRA esta aberração ortográfica. Sabia?
Depois confunde IDADE com SABER.
Sabia que há gente que já nasce VELHA e morre sem nunca ter aprendido NADA?
Há por aí muita gente que se diz jovem, mas nasceu já velho e o saber deles é ZERO.
Depois comentou o texto ERRADO. Não sei a que se refere.
Portanto, aconselho-a a ler novamente o meu texto, e a reflectir nele.
Não sei qual será o seu grau de Literacia, mas parece-me que não é elevado, pelo que aqui comentou sobre ESTE meu texto.
E o que aprendi ao longo da minha vida até hoje, é muito mais, com toda a certeza, do que o que a senhora aprendeu na sua. “CorrÊto”? Porque quem escreve assim…. pelo menos de Língua Portuguesa não sabe NADA.
Digo (também) eu...
De
Olivia a 2 de Fevereiro de 2017 às 20:36
Eu não mudo a minha forma de escrever. Conforme aprendi quando andei na escola, é como vou escrever para sempre. A menos que comecemos a falar em inglês ou mandarim e ninguém me perceba. Já acredito em tudo.
Temos de continuar a lutar pela Língua Portuguesa.
Apoiadíssimo!
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