comentários:
De Henrique Jurais a 14 de Fevereiro de 2023 às 23:53
Concordo plenamente! É alarmante o quão abandonado o nosso Portugal está pelos políticos que o governam... Mas isso não importa porque eu e muito boa gente amamos o país que nos pariu, viu crescer e nos acompanhará eternamente e é esse carinho que reside livremente dentro do nosso coração que imortalizará Portugal! A língua é a minha pátria e o meu país é como a minha casa! E como qualquer casa, merece dignidade e respeito, que se não são demonstrados de livre vontade, impô-los-ei, tal como qualquer eu faria em sua casa; mas, acima de tudo, merece cuidado e dedicação para se tornar na minha pequena fortaleza.
Quem não tem um sentimento de amor para com o seu país, também não deve albergar sentimento algum para com a sua casinha, que é o nosso suposto porto de abrigo.
De Isabel A. Ferreira a 15 de Fevereiro de 2023 às 11:36
O problema de Portugal é que está cheio de zombies e de governantes que não têm um pingo de dignidade, e permitem que um país ESTRANGEIRO interfira na sua política cultural e na sua SOBERANIA.
De JPG a 15 de Fevereiro de 2023 às 21:25
O "site" deste fulano é uma verdadeira mina. Para masoquistas, claro. Literalmente. Ler aquele chorrilho de inanidades/imbecilidades/insultos é mesmo doloroso, vomitivo, nojento.

E o pior é que todas aquelas patacoadas são apenas a verbalização da horrível realidade que outros pensam mas calam e que a maioria se recusa a sequer encarar. É o velho e muito tuga "pode lá ser".

https://josemanueldiogo.com.br
(note-se as duas últimas letras -- código de país -- da URL)
De Isabel A. Ferreira a 16 de Fevereiro de 2023 às 15:12
Realmente, JPG, tenho de dar-lhe razão. E é "isto" que anda por aí a pisar Portugal, bem nas barbas das nossas (des)autoridades e de todos os outros. Tenho a sensação de que os tais tugas calam-se perante estes insultos, com medo de serem qualificados de racistas e xenófobos, o que só demonstra que não sabem o significado das palavras. E isso só lhes dá o estatuto de cúmplices.

Obrigada pela sua intervenção e pelo “link”, que desconhecia.
De Orlando machado a 18 de Fevereiro de 2023 às 15:03
Ainda continuo a dizer: a "bicha" do autocarro. Continuo a "pôr " uma questão. E se pudesse ainda dividia as refeições por "almoço//jantar//merenda//ceia"...mas.orlando machado
De Isabel A. Ferreira a 18 de Fevereiro de 2023 às 15:24
Orlando Machado, o que o impede de dividir as refeições por "almoço//jantar//merenda//ceia"...?

Eu, porque sou portuguesa, divido exactamente desse modo as minhas refeições. Eu, porque sou portuguesa, também ponho questões. Eu, porque sou portuguesa, mas vivi no Brasil, não digo “bicha” do autocarro, por motivos óbvios. Mas não vejo mal que quem NÃO viveu no Brasil diga “bicha do autocarro”. E quem quiser enfiar a carapuça que a enfie.

Em Portugal, os Portugueses Pensantes ainda mandam. Os não-pensantes, governantes incluídos, que rastejem e sejam paus-mandados, porque é da condição deles.
De Breno sousa a 26 de Fevereiro de 2023 às 11:59
Só estou a fazer este comentário para pontuar que você cometeu um erro. Não existe tal coisa como o idioma «indiano». Fala-se inúmeras línguas na Índia, como o hindi e o tamil. Todavia, eu nunca ouvi falar duma língua denominada indiano. Se calhar, ela está na mesma categoria do mexicano, brasileiro e paquistanês
De Isabel A. Ferreira a 26 de Fevereiro de 2023 às 18:14
Breno Sousa, reconheço que existe um erro quando mencionei a língua “indiana”, que NÃO existe, de facto.

Porém, o meu erro limitou-se a não ter posto entre aspas e em itálico, a palavra “indiano”, porque desconhecendo eu as 22 línguas oficiais da Índia, mas reconhecendo eu os indianos, que se diferenciam fisicamente, dos africanos, dos chineses, dos portugueses, dos ucranianos, dos brasileiros (que os topo à distância, e nem sequer precisam de abrir a boca para falar), para mim, e penso que para muita gente, falam “indiano”.

E quando os Brasileiros falam, para 99,999% das pessoas (excepto para os brasileiros que ainda não se aperceberam de que NÃO falam Português) estão a falar, obviamente, BRASILEIRO.

Não vejo que por aí se diga que um mexicano fale "mexicano". Reconhecemos os Mexicanos, não pela Língua Castelhana que falam, mas pelo aspecto físico. Quanto ao “paquistanês” fica ao mesmo nível do “indiano”, porque também têm várias línguas oficiais e é difícil apartar um paquistanês de um indiano.

Chegados aqui temos que todos estes povos falam Línguas Indo-Europeias.

EXCEPTO os Brasileiros, que deslusitanizaram o Português, herdado de Portugal, que também é uma Língua Indo-Europeia. Ao deslusitanizarem o Português, afastaram-no da sua raiz indo-europeia. Criaram uma estrutura linguística tipicamente brasileira, com os seus “tchis” e “dijs” e supressões de consoantes finais e intermédias e diacríticas, e as diferenças entre o Português e a Variante Brasileira do Português são visíveis na fonologia, na ortografia, no léxico, na morfologia, na sintaxe e na semântica, de tal modo que NÃO há como chamar-lhe Português. É simplesmente uma Variante do Português, que INDEVIDAMENTE é designada por “Português do Brasil”, com um propósito tão objectivo quanto pernicioso.

Portanto, depois desta explicação, manterei o ”indiano” entre aspas e em itálico, algo que vou imediatamente tratar.

Agradeço a sua chamada de atenção.

Comentar post