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De Vice a 25 de Agosto de 2018 às 17:48
A maioria pensa que é obrigada a escrever segundo o AO, até nas publicações feitas nas redes sociais prevalece essa ideia, nas empresas, lojas, entidades que nada têm a ver com o Estado, enfim numa séria de páginas. Também considero incrível que por se ter estudado português durante os anos obrigatórios do ensino se pense que já se é o melhor ou mais não seja preciso. Sim, é triste que não haja brio em querer escrever bem. De repente fiquei com curiosidade sobre a média actual da disciplina de Português e da sua evolução ao longo dos tempos...
De Isabel A. Ferreira a 26 de Agosto de 2018 às 12:24
Vice, penso que a maioria não pensa nada, nem sequer tem capacidade para pensar.

A maioria ACHA, porque se pensasse, procuraria informar-se melhor sobre o porquê de ter de escrever incorreCtamente a sua própria Língua.

Aliás, a resolução do conselho de ministros que não tem valor de LEI, apenas impôs ilegalmente o Dialecto Brasileiro na sua forma grafada, aos organismos que estão sob a alçada do Poder e ao funcionalismo público. Entretanto, sub-repticiamente, o governo servil ao Brasil, anda por aí a enganar os incautos e os que ACHAM, mas não pensam, no sentido de que usem a grafia brasileira, para a ir alastrando como um cancro. Daí que vemos muita ignorância nas redes sociais, em empresas (nem todas), lojas (nem todas), anunciantes e comunicação social (nem todas, mas onde encontramos os maiores ignorantes e subservientes ao Poder) que nada têm a ver com o Estado. Ou terão? Serão organismos estatais?

Quem estudou Português durante anos, não aprendeu Língua Portuguesa. Aprendeu a juntar as letras do alfabeto, a ler (mal), a escrever (mal) e a interpretar (ainda pior). Não sabem gramática, e também não fazem a mínima ideia porque devem escrever faCtor, recePção, fim-de-semana, pára, Janeiro, Fevereiro (etc.), lêem, vêem…

As médias na disciplina de Português só podem ser baixíssimas. A ILITERACIA impera. Os erros ortográficos e de sintaxe, entre outros, são uma razia, basta lermos o que se escreve por aí… Nem os ministros de Portugal, nem os deputados da Nação (salvo raras excepções) sabem escrever. Já me disponibilizei a ir ao Parlamento ditar um ditado aos senhores que estão a tentar enterrar a Língua Portuguesa. Apostava tudo o que tenho como eles encheriam a folha de erros, de toda a espécie. A avaliar pelo modo como comprendem, como foncionam, como se comprimentam, como acham óvio, como fazem coisas à última DA hora, reámente teriam notas bastante NEGATIVAS.

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