De Arsénio de Sousa Pires a 29 de Janeiro de 2021 às 19:40
Interessante este artigo de Ray Cunha. Aliás, escrito em bom português!
Quanto a mim, o caminho a seguir quanto ao português nos países da CPLP, terá que ser mesmo a língua portuguesa com uma base comum definida num VERDADEIRO ACORDO discutido e aceite por toda a CPLP e enriquecida pelas especificidades culturais de cada país. A língua portuguesa materna não poderá ser alterada na sua ortografia e sintaxe. Unidade no essencial e diversidade no secundário, entendendo-se por "secundário" toda a riqueza que os vários países possam trazer.
A língua inglesa conseguiu essa unidade na diversidade.
Para tal, Arsénio Pires, é preciso que surja, em Portugal, uma MENTE BRILHANTE, que possa ver a luz, e tirar da escuridão a NOSSA Língua Portuguesa.
De Arsénio de Sousa Pires a 30 de Janeiro de 2021 às 17:06
Também espero por esse MILAGRE!
Caso contrário, em breve desaparecerá a língua portuguesa (chamemos-lhe lusitana!) e restarão vários dialectos, ou crioulos com remotas raízes no português original, entretanto tornados língua oficial por cada país da CPLP.
Aliás, o ministro da educação de Cabo Verde já deu o tom para tornar o crioulo cabo-verdiano como língua oficial.
Deixo um sugestão para as futuras (?) reuniões da CPLP:
Instalar gabinetes de tradução simultânea de todos os crioulos para todos os crioulos... sem esquecer a tradução, também, para a Língua Portuguesa. (Oh! Já me esquecia da necessidade de haver também tradução para francês e espanhol por causa da nosso querido e muy desejado membro da CPLP, a Guiné Equatorial).
E pensar que Portugal, que tinha uma Língua que o identificava como um País europeu livre, o é o único país do mundo que se vergou ao dialecto de uma das suas ex-colónias, só porque eles são "milhões", e não interessa se a nossa Língua vai desaparecer ou não.
Só os cegos mentais, atacados pelo complexo da pequenez não vêem isto, Arsénio Pires.
Cometeu-se um grave erro, mas os nossos governantes, muito servilmente, insistem no erro, pondo-se em bicos de pés, para se evidenciarem na sombra da ex-colónia. Isto só de gente apequenada.
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