De
JPG a 20 de Fevereiro de 2023 às 21:35
17:01 h.
Espantoso. Transmissão de pensamento. Publiquei às 19:41 h um post exactamente sobre o mesmo tema. Abordagens diferentes, objectivos semelhantes.
(Aproveito a oportunidade para agradecer os seus comentários no Fakebook. O qual nem sempre é fake, portanto.)
PPG, quem luta por uma mesma causa, tem destas coincidências.
Já fui ver a sua abordagem e adorei.
Deixei este comentário (e não precisa agradecer):
«Apenas a União pode alterar as regras da Língua Portuguesa»?
Eles acham que podem?
Bem, tendo em conta que os paranóicos dão-se ao direito de "poder tudo", até podem alterar as regras lá da língua deles, a que chamam "portuguesa", lá no mundo deles. E apenas lá.
Fora da bolha deles existe um outro mundo, e como diz Jay Leno «não conseguimos ficar zangados com quem nos faça rir».
De Henrique Jurais a 23 de Fevereiro de 2023 às 00:09
É ridículo como o português se tem avassalado ao brasileiro - talvez por um sentimento de "culpa" por causa do ouro de há 500 anos atrás... ou porque são uns comidos que não se respeitam a si mesmos nem à sua cultura! - e parece que é uma epidemia cada vez mais contagiante.
O mais triste é ver criadores de conteúdo portugueses, em especial os YouTubers, a transicionarem também para o brasileiro (apesar deste fenómeno ser de por volta de 2017s ou coisa do género), tal e qual como os nossos "inteletuais"... É como disse o Tiagovski: andam a c#upar os brasileiros para seu proveito; e nós levamos de tabela.
Mas o caso do criação de conteúdo em Portugal é outro assunto: sempre houve e há ainda hoje, mas está tudo muito obscuro, "underground", devido a outras razões que alimentam (ou foram alimentados por) o abrasileirismo de Portugal.
Henrique Jurais, concordo consigo quando diz que é «ridículo como o português se tem avassalado, ao brasileiro», e esta vassalagem, que é essencialmente política, está a escorrer para o seio do nosso povinho tanso e manso, absorvendo a ignorância que os governantes transmitem, ao prestarem-se a ser o s capachos do poder político brasileiro.
E não é por nenhum sentimento de “culpa” por causa do ouro brasileiro, porque o ouro do Brasil, sendo o Brasil um território português, como era o Algarve (Reino de Portugal, do Brasil e dos Algarves) o ouro pertencia à coroa portuguesa. Ninguém roubou nada a ninguém, quando muito roubaria aos INDÍGENAS, os legítimos DONOS do Brasil.
Consulte, por favor, este “link”, sobre a questão do “ouro”:
https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/o-ouro-do-brasil-que-os-brasileiros-1159897
Quanto ao resto, existe um acordo quase secreto entre Brasil e Portugal, em que Portugal se compromete a ser vassalo do Brasil. E é essa política que está a ser implementada, com o aval do presidente da República Portuguesa DOS Bananas.
Quanto a isto, sugiro a leitura dos textos do Blogue Apartado 53, especialmente o seguinte:
https://apartado53.com/2023/02/11/igualdade-pela-porta-dos-fundos/
Neste jogo Brasil-Portugal há muita sujeira escondida debaixo dos respectivos tapetes de cada país.
De Henrique Jurais a 24 de Fevereiro de 2023 às 17:13
Mais uma vez em relação ao ouro, lembrei-me dum outro artigo que escreveu sobre o Grito do Ipiranga, em que há uma secção dedicada à maçonaria. No entanto, não consegui compreender muito bem como o proibição das actividades maçónicas por parte de D. Pedro desencadeou o "ódio brasileiro" para com os portugueses.
Henrique Jurais, esse texto não foi escrito por mim. Só escrevi a Introdução.
O texto é do Francisco João, um dos membros fundadores do Movimento em Prol da Língua Portuguesa - MPLP.
Mas penso que ficou mais ou menos claro no texto dele o motivo do ódio pelos portugueses, depois de Dom Pedro ter proibido as actividades maçónicas.
Dom Pedro era português. A maioria dos maçónicos já era brasileira, e sabendo como sabemos o que é a Maçonaria, é bem provável que os maçónicos brasileiros ficassem a odiar os portugueses.
De Professor B a 23 de Fevereiro de 2023 às 21:20
Querem mesmo tomar-nos por lorpes, está viste!
Professor B, mas nós, que somes espertes, não vamos permitir que iles nos tomem por idiotes.
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