Antes de lhe responder, tenho de o informar que VIVI no Brasil, aprendi a ler e a escrever no Brasil, estudei no Brasil, e cheguei a frequentar o 1º ano da Universidade no Brasil. E conheço a literatura brasileira quase tão bem como a minha. Da minha cultura, faz também parte a Cultura Brasileira. Por isso estou tão à vontade para deambular por esse mundo brasileiro, que também é o meu.
Essa expressão é uma das mais interessantes expressões brasileiras. Nunca ouviu, porque o mundo não anda ao redor do seu umbigo.
Eu baseio os meus argumentos no SABER que tenho sobre as matérias que abordo.
Estou-me nas tintas para as críticas dos meus compatriotas IGNORANTES. Não me interessa NADA as críticas de ignorantes.
Outra ignorância sua: os norte-americanos não mutilaram as palavras. A relação que existe entre o Inglês americano do da Inglaterra (o original) é de 1 para 10.
A relação entre o Brasileiro e o Português é de 1 para MIL. Não faça essa comparação que só demonstra ignorância.
A Cultura Brasileira é riquíssima em expressões, que eu ADORO utilizar. E esta é uma, muito comum. Vá à Internet e escreva «está com cara de sinhá mariquinha cadê o frade” e veja para onde o leva a busca.
Portanto tenho de lhe chamar ignorante. Sinto muito.
Os jovens portugueses têm o seu calão, tal como os jovens brasileiros, que também têm um calão riquíssimo. O Calão faz parte da linguagem ORAL, não faz parte da linguagem escrita, que se quer escorreita, porque fixa as ideias.
Essa do “atacar outro país” é da sua lavra.
Eu não ataco, critico. E critico Portugal, tal como critico o Brasil, até porque o Brasil, de todas as ex-colónias portuguesas, foi o único país que MUTILOU a Língua que herdou do colonizador.
Quando se libertaram do jugo português, poderiam ter escolhido uma qualquer das belas línguas nativas, mas não. Preferiram mutilar o Português. E isso não foi uma atitude bonita.
E agora querem impor a Portugal, por meio de uma grande FRAUDE, essa língua mutilada, sul-americana, que nada tem a ver com a Família Linguística Europeia, à qual a Língua Portuguesa pertence.
Antes de comentar, sugiro que se informe, e não venha para aqui debitar ignorâncias.