De joao moreira a 21 de Julho de 2021 às 22:56
Publicado no blogue: https:horasextraodinarias.blogs.sapo.pt
https://horasextraordinarias.blogs.sapo.p
(Em 21/07/2021)
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(Em 21/07/2021)
De Isabel A. Ferreira a 6 de Agosto de 2021 às 17:05
Obrigada, João Moreira.
A essa senhora respondo com este fabuloso artigo, publicado no Jornal PÚBLICO:
https://www.publico.pt/2021/07/25/socie
A essa senhora respondo com este fabuloso artigo, publicado no Jornal PÚBLICO:
https://www.publico.pt/2021/07/25/socie
De Diana Coelho a 22 de Julho de 2021 às 12:34
Até breve, Isabel. Apesar de eu não comentar muito, foi sempre um prazer ler os seus textos. Como não tenho um telemóvel moderno (por opção) só consulto as redes sociais quando ligo o PC cá em casa e ligá-lo é sempre um desafio. Tenho duas crianças pequenas o que não me permite estar sempre "ligada" à internet. E ainda bem. Eu espero que a Isabel volte rápido para voltarmos a trocar opiniões sobre tudo e mais alguma coisa.
De Isabel A. Ferreira a 6 de Agosto de 2021 às 16:43
Obrigada, Diana Coelho.
Já regressei, e tudo continua na mesma, mas para pior.
Nada evoluiu, neste nosso pobre País.
Temos de continuar a lutar por algo inconcebível, que em mais lugar nenhum do mundo acontece.
Temos de lutar parar recuperar a NOSSA Língua Materna, que, na sua forma grafada (e até na oralidade, veja-se o nosso presidente da República a falar BRASILEIRO, numa entrevista no Brasil), foi substituída pela Variante de um país estrangeiro, apenas porque eles são milhões, como se os milhões interessassem para alguma coisa, quando se trata de CULTURAS DIFERENTES.
Já regressei, e tudo continua na mesma, mas para pior.
Nada evoluiu, neste nosso pobre País.
Temos de continuar a lutar por algo inconcebível, que em mais lugar nenhum do mundo acontece.
Temos de lutar parar recuperar a NOSSA Língua Materna, que, na sua forma grafada (e até na oralidade, veja-se o nosso presidente da República a falar BRASILEIRO, numa entrevista no Brasil), foi substituída pela Variante de um país estrangeiro, apenas porque eles são milhões, como se os milhões interessassem para alguma coisa, quando se trata de CULTURAS DIFERENTES.
