Não, não é para optar pelo tipo de linguagem que se lê no rodapé dos ecrãs das televisões, como vemos aqui:
(E não me venham dizer que isto é uma gralha, porque as gralhas corrigem-se na hora, não ficam, ficam, ficam ali como se fossem eternas...)
Todas, sem excePção, aderiram à Língua Mixordesa, tanto na forma grafada, como na oralidade, a qual veio substituir a Língua Portuguesa, com o selo dos governantes de Portugal. Uma verdadeira vergonha.
Não podemos mais consentir que os ignorantes levem a melhor.
As estações de televisão portuguesas são as maiores divulgadoras de erros de palmatória. Outra vergonha.
Portugal é o único país do mundo em que tal acontece.
Também não podemos apresentar uma monção de censura a tal gente, pois estaríamos a passar um atestado de idiotas a nós próprios.
Então o que fazer?
Agendar aulas extras de Língua Portuguesa, e iniciá-las pelo primeiro ano, do primeiro Ciclo, para os que trabalham nas televisões, para o governo português, para os deputados da Nação, para o presidente da República (que ainda diz todos e todas, e infelizmente não é o único que dá este mau exemplo), para os professores, enfim, para todos os que usam a Língua como instrumento de trabalho.
Não podemos deixar que isto chegue a um ponto de não retorno, e ficarmos a ser o Portugal dos pequeninos que não conseguiram aprender a escrever e a falar Português correCtamente. Seria algo incomportável.
Isabel A. Ferreira
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