comentários:
De Paulo Martins a 30 de Janeiro de 2019 às 21:23
Portugal concede nacionalidade portuguesa a brasileiros sem exigir que estes se submetam à prova de conhecimento da língua portuguesa para a aquisição de nacionalidade. Enfim, que ingenuidade...
De Isabel A. Ferreira a 31 de Janeiro de 2019 às 12:12
Isso é Portugal que, para agradar aos estrangeiros, até vende a mãe. Esteja atento.
Já no Brasil… temos de saber falar "brasileiro", e se quisermos publicar um livro no Brasil, temos de o traduzir para "brasileiro". Sabia disso?
De Magda a 13 de Fevereiro de 2019 às 01:45
Aqui no Brasil não se fala nada de PT porque não gostamos de gente como você.Uma criatura abjeta e insignificante que se acha.
De Magda a 13 de Fevereiro de 2019 às 01:50
Exato nos falamos o brasileiro, já passou da hora de termos nosso idioma e corta de vez todo laço com esse povo desprezível e insignificante.Do qual nem temos noticias.
De Isabel A. Ferreira a 13 de Fevereiro de 2019 às 12:20
Cara Magda,

Agradeço os seus comentários, que dizem apenas de si.

Não dizem nem de mim, nem do Brasil, nem dos Brasileiros.

Ainda bem que nem todos os Brasileiros são “magdas”.

Uma sugestão de amiga: não volte a envergonhar o Brasil e o seu Povo, com comentários deste género.
De Carlos a 14 de Maio de 2021 às 11:00
Sou brasileiro e moro (vivo) em Portugal. Por aqui, me causou estranheza as primeiras vezes que ouvia um português falando (a falar) que meu idioma era o "brasileiro". Pois, sempre ouvi que é era o mesmo idioma com sotaques e poucas palavras diferentes, embora com a vertente "português do Brasil e "português de Portugal", assim como existem escolas focadas no ensino do "inglês americano" e o "inglês britânico". Há também uma diferença entre o idioma espanhol, novelas mexicanas são diferentes de séries espanholas.

Isso é um caminho natural de todo e qualquer idioma, ainda mais quando separados por um oceano e a se tratar de um país de tamanho continental.
Eu, depois de ouvir tantas vezes que meu idioma é o "brasileiro", embora não oficial, acabei por aceitar e gostar do termo, pois isso mostra completa independência de Portugal. Não tem nada mais original para um povo do que ter seu próprio idioma.

Então sim, podem dizer que no Brasil se fala o idioma brasileiro, espero inclusive que se torne a língua oficial do país e ficamos assim vinculados apenas pela história.

Sobre as legendas de filmes portugueses, isso não é preconceito, é simplesmente porque não conseguirmos entender (ou melhor, "perceber" como se diz em Portugal). Como disse, o Brasil é do tamanho de um continente, não estamos acostumados a ter estrangeiros, isso faz com que nosso entendimento natural acaba sendo o "brasileiro". Aqui na Europa, o contato com pessoas que falam inglês/espanhol/francês/brasileiro é muito maior! Ou seja, isso faz com que as pessoas tenham uma capacidade maior no entendimento. Nada sobrenatural, nem nível de superioridade, é apenas a lógica mesmo. Eu mesmo, em 2 anos de Portugal, fui assistir ao filme do 25 de abril e tive muita (ou imensa) dificuldade. No dia-a-dia é mais fácil, porém na televisão perincipalmente filmes/séries ainda tenho dificuldade.

Só gostaria (ou gostava) de deixar uma dica, de forma respeitosa e sátira, em breve o Brasil vai colonizar Portugal que Portugal passará a se chamar "Brasil do Norte" e ainda falará o idioma "brasileiro de Portugal". Brincadeiras a parte, grande abraço e bom trabalho.
De Isabel A. Ferreira a 14 de Maio de 2021 às 16:22

Carlos, vou ater-me também de forma respeitosa, mas muito realista, apenas ao seu último parágrafo = trivial discurso de um brasileiro que se preza de o ser: «Só gostaria (ou gostava) de deixar uma dica, de forma respeitosa e sátira, em breve o Brasil vai colonizar Portugal que Portugal passará a se chamar "Brasil do Norte" e ainda falará o idioma "brasileiro de Portugal". Brincadeiras a parte, grande abraço e bom trabalho.»

Satírico ou não, brincadeiras à parte, ou não, o Carlos diz que gostaria (tempo futuro) ou gostava (tempo passado) de deixar uma dica, a dica que tantas vezes EU, nas minhas andanças pelo Brasil, num PASSADO, já bem passado, ouvi demasiadas vezes, para acreditar que num futuro, que já é PRESENTE, poderia acontecer: o de, um dia, Portugal poder ser colonizado pelo Brasil, a modos de vingança, por não se designar Inglaterra. O que ainda não se sabia era como o fazer.

Mas lá chegou um tempo em que os marxistas brasileiros, eivados de um ódio lunático por tudo o que fosse colonial, colonialismo e colonizadores, lembraram-se de estroncar a História comum aos dois países, pulverizando-a com asquerosas mentiras, que introduziram nas Escolas (que eu frequentei), começando aqui a vingança; e colonizar Portugal através da destruição da Língua Portuguesa, a qual Antônio Houais se apressou a deslusitanizar (o termo é dele).

Entretanto, o sonho da “Língua Brasileira”, preconizado por alguns intelectuais brasileiros, num passado distante, acordou do sono profundo em que estava mergulhado, quando uns tantos idiotas, entre pseudo-linguistas, políticos ignorantes e editores mercenários, engendraram e puseram em marcha o Acordo Ortográfico de 1990, pensando com isso que iriam “conquistar” Portugal, esquecendo-se que nem Napoleão Bonaparte, que fez três tentativas, conseguiu. E o que os bravos Portugueses de antanho fizeram com os generais de Napoleão, os bravos Portugueses hodiernos continuarão (porque a acção já começou) a fazer com os novos candidatos a colonizadores.

E eis-nos chegados ao tal futuro, que já é presente, onde se estrebucha para manter essa colonização de Portugal, através da língua, que, por CONVENIÊNCIA, ainda se chama portuguesa, mas que os brasileiros, logo que possam, mudarão para BRASILEIRA.

Todos sabemos que esse dia chegará, entretanto, Portugal libertar-se-á dos colonos brasileiros e deixá-los-á livres e felizes com a VARIANTE BRASILEIRA do idioma português, e a Língua Portuguesa regressará às sua origens, ao seu território ibérico, dure o tempo que durar esse regresso, porque nos corre nas veias o sangue dos nossos bravos antepassados, que nunca permitiram que nem castelhanos, nem franceses, nem ingleses, usurpassem o pequeno (em território) País que nos deixou Dom Afonso Henriques.

Um grande abraço, também para si.

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