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De Susana Bastos a 2 de Novembro de 2022 às 17:46
"usam uma escrita esfarrapada, deturpada, abrasileirada, sem sentido algum (aspeto, receção, exceto, respetivo, ação, teto, correto, infeção, direto, setor, afeto"

Isto não está correcto, os brasileiros escrevem aspecto, recepção, excepto, respectivo, infecção, sector. Convém algum discernimento ao abordar este assunto, em vez de disparar sempre contra os supostos brasileirismos, coisa que só "desajuda" esta luta. Este desastre do AO90 é muito mais que isso, mas muito mais.
Também Egito não tem base no Egitto italiano (que como se vê até tem um t a mais, que compensa a retirada do p), foi apenas a adaptação à oralidade brasileira.
De Isabel A. Ferreira a 3 de Novembro de 2022 às 16:30
Susana Bastos, quem deve ter algum discernimento e INTERPRETAR correCtamente o que eu escrevi é a Susana. Só admito que, nem para todos o que escrevi é claro como a água da pedra.

Não sei se reparou que EU escrevi: « E o que acontece? Os professores [obviamente SUBENTENDA-SE os professores PORTUGUESES] na sua generalidade, e particularmente os de Português, usam uma escrita esfarrapada, deturpada, abrasileirada, sem SENTIDO ALGUM (aspeto, receção, exceto, respetivo, ação, teto, correto, infeção, direto, setor, afeto, - tudo lido com os és fechados, se quiserem seguir as regras gramaticais».

É óbvio que nesta amostra estão vocábulos esfarrapados e deturpados (aspeto, receção, exceto, respetivo, infeção [que os Brasileiros escrevem correCtamente, por obra e graça de Nossa Senhora da Aparecida] e abrasileirados (ação, teto, correto, direto, setor [a grafia de setor, no Brasil, é SETOR] afeto, e uma infinidade infinita de vocábulos MUTILADOS, que são mais do que as pouquíssimas excepções que escaparam à mutilação.

Quanto ao “Egito”, foi uma italianização, sim, bem como “umidade”, “Netuno” entre muitas outras palavras, que eles italianizaram, até porque sabemos que a comunidade italiana no Brasil tem muito PODER sobre a linguagem brasileira.

O que eu quero dizer é que a ideia de suprimir as consoantes não-pronunciadas foi do Brasil (Base IV do Formulário Ortográfico de 1943), escapando aquelas excepções, já referidas. E com base nessa Base IV, o Antônio Houaiss, engendrou o AO90, e impingiu a uns tantos políticos portugueses, sem coluna vertebral, essa aberração ortográfica, que dá pelo nome de AO90.

Nós estamos em Portugal. Eu referi-me a professores PORTUGUESES, os quais, acriticamente aceitaram desensinar os alunos PORTUGUESES, e impingiram-lhes aqueles vocábulos que já mencionei, e uma infinidade infinita de outros do mesmo teor.
O GROSSO do vocabulário mutilado do AO90 é BRASILEIRO.

Mas nós SOMOS Portugueses, Susana Bastos. Não me interessa nada como os Brasileiros grafam. Interessa-me como os Portugueses grafam, e eles grafam uma mixórdia, esfarrapada, deturpada, abrasileirada e sem sentido algum: aspeto, receção, exceto, respetivo, infeção [até aqui são palavras esfarrapadas, deturpadas e sem sentido algum para o mundo]; ação, teto, correto, direto, setor, afeto, Egito [e estas são palavras brasileiras sem sentido algum para os Portugueses].

Era isto que estava implícito no meu texto.

Suponho que a Susana Bastos seja professora de Português. E se a Susana NÃO conseguiu alcançar o sentido da minha escrita, terei de lhe dar um jeito, para que fique mais clara.
De Susana Bastos a 4 de Novembro de 2022 às 18:09
Verifique melhor, pois no Brasil a grafia "sector" é admitida.
A italianização a que se refere, a despeito da imensa massa imigrante italiana, é apenas aparente, até porque essas mudanças não foram introduzidas por sequer descendentes de italianos no Brasil. Foram apenas a adaptação da grafia à fonética brasileira, já que não necessitam dessas letras para abrir vogais, por exemplo, abrem-nas naturalmente.
O grosso do vocabulário do AO não é brasileiro como bem sabe e já expliquei aqui noutros comentários. Mas mesmo que fosse, só devemos culpar os governantes portugueses por esse facto, e deixar os brasileiros em paz, até porque eles também não querem esta aberração e estão-se marimbando para Portugal.
Já expliquei aqui noutra ocasião que não sou professora, repito, NÃO SOU professora, não sei porque insiste em colar-me uma profissão que não tenho nem nunca tive.
De Isabel A. Ferreira a 5 de Novembro de 2022 às 16:40
Bem, se a Susana diz que NÃO É professora (já não me lembrava) fico mais descansada. Por outro lado, estou surpreendida, pois diz-me isto tão veementemente que até parece que estou a INSULTÁ-LA, o que me dá a sensação de que NÃO lhe agradaria este ofício, será pelo desprestígio que ser professor, HOJE, acarreta?

Mas tenha a profissão que tiver, e pelo que anda por aqui a dizer, e a explicar (mal) NÃO está muito a par das coisas da Língua Portuguesa e da “Língua Brasileira” (ainda a ser oficialmente), e da influência que os Italianos, que até já quiseram mudar a Língua do Brasil, para o ITALIANO, têm naquele país, devido à enorme comunidade italiana e seus descendentes implantados no Brasil. Eles estão infiltrados por todo o lado, no Brasil, assim como os Brasileiros estão agora a infiltrar-se em Portugal, em quase tudo.

E assim como os Brasileiros americanizaram, afrancesaram, castelhanizaram e DESLUSITANIZARAM a Língua Portuguesa, também a ITALIANIZARAM a dar com um pau.

Não se esqueça Susana de que eu vivi e ESTUDEI no Brasil, e passei por todos os ciclos escolares, incluindo a Universidade, onde tive um professor descendente de italianos que desprezava os portugueses, e por causa disso ficou perpetuado no meu livro. Além disso, Susana, eu não sou nenhuma PATARATA. Eu lido com faCtos e com aCtos. Não, com falácias.

Por isso SEI que o GROSSO do vocabulário introduzido pelo AO90 É BRASILEIRO, até porque foi o enciclopedista brasileiro Antônio Houaiss o IDEÓLOGO desta aberração, e ele tudo fez para DESLUSITANIZAR (o termo é dele) ILEGITIMAMENTE a Língua Portuguesa, e continuou a chamar-lhe “portuguesa”. E só governantes, que NÃO têm um pingo de BRIO POLÍTICO, poderiam aceitar tal AFRONTA.
Eu não culpo os Brasileiros por quererem impingir-nos uma grafia mutilada. Culpo Antônio Houaiss e os seus lacaios políticos e os POLÍTICOS RASTEJANTES PORTUGUESES, que não tiveram a VERTICALIDADE de dizer NÃO a algo que NÃO dignifica Portugal, nem interessa aos Portugueses.
Os Brasileiros NÃO querem o AO90, porque lhes retiraram o sagrado trema e pouco mais. A nós impingiram-nos uma catrefada de vocábulos malparidos, e não são tão poucos, como a Susana quer fazer crer.

Quanto à palavrinha SETOR, no Brasil, a grafia “sector” até pode ser admitida, porque, DEPOIS do AO90, ficou-se com a dupla grafia. Mas a grafia brasileira é SETOR (lê-se stôr). Veja aqui:

Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: setor ou sector.

• Grafia no Brasil: setor.

"setor", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021, https://dicionario.priberam.org/setor
[consultado em 05-11-2022].

Refiro o dicionário online PRIBERAM, porque deve ser o mais acessível à Susana (suponho eu), porque eu, como ESTUDEI no Brasil (aprendi lá a escrever e a ler) tenho vários dicionários brasileiros, que trouxe de lá, que provam que SETOR escreve-se SETOR, além de ter aprendido a escrever SETOR na escola primária, LÁ, no Brasil, porque com base na Base IV do Formulário Ortográfico Brasileiro de 1943, SETOR perdeu o cê, bem como uma infinidade infinita de vocábulos, hoje grafados em Portugal, e que NADA têm a ver connosco.

Uma coisa inadmissível é que andem por aqui a tentar enganar o ceguinho, por um lado, e por outro, fazer de mim uma ignorante na matéria. Aprendi desde muito cedo que o «Saber mais Sábio é o de experiência feito».

Seja quem for ou o que for a Susana Bastos, ou a serviço de quem estiver a Susana Bastos, por favor, não subestime a minha inteligência e o meu saber.
De Susana Bastos a 6 de Novembro de 2022 às 19:38
"Seja quem for ou o que for a Susana Bastos, ou a serviço de quem estiver a Susana Bastos, por favor, não subestime a minha inteligência e o meu saber."

É o que também lhe respondo, pois sem saber com quem está a falar presume que sabe mais e inclusive a minha profissão. Aprenda também alguma coisa e seja mais modesta e humilde.
E repito, "sector" é grafia admitia e utilizada no Brasil, mesmo antes do AO90. Consulte o dicionário Michaelis de português brasileiro, o vocabulário ortográfico da Academia Brasileira de Letras ou a parte brasileira do vocabulário ortográfico comum. Está lá: SECTOR.
O português do Brasil teve e tem inúmeras influências, tal como o nosso português também teve e tem: árabe, germânica, africana, espanhola, etc. E nada disso é uma fraqueza, pelo contrário.
Que os descendentes de italianos não gostem dos portugueses, isso não sei, o que sei é quem promoveu mudanças ortográficas no Brasil nem tinha essas origens, mas portuguesas. Houaiss que mencionou, por exemplo, até era de origem libanesa. Lembre-se inclusivamente que quem declarou a independência do Brasil foi um português... Os italianos não são para aqui chamados, embora possa ter tido problemas pessoais que não interessam nada para a discussão.
O grosso do vocabulário do AO não é brasileiro, assemelha-se mais uma mistura e com elementos inventados não existentes em nenhuma das normas. Veja como muitas das palavras que indicou continuam a manter a consoante no Brasil, só nós é que mudámos.
Para terminar, também não gostaria que amesquinhasse o meu saber e as minhas fontes.
De Isabel A. Ferreira a 7 de Novembro de 2022 às 12:25
A Susana Bastos poderia ter sido mais original, não repetindo as minhas palavras.

Eu não sei qual é a sua profissão, porque a Susana Bastos ainda não teve a gentileza de a referir [não é que seja obrigada]. E quer saber mais? Nem sei se a Susana Bastos é a Susana Bastos, porque andam por aqui muitos acordistas portugueses, inclusive deputados da Nação, com nomes de mulher, ou anónimos, ou com apelidos estranhos, a comentar e a tentar afastar-me desta luta com as ordinarices deles, que, obviamente, eu Não publico. Mas deixam sempre o rabo de fora, e eu que ando sempre ATENTA, apanho-os.

Gostaria muito de saber com quem estou a esgrimir. Seria um esgrimir mais “limpo”. Porque Susanas Bastos há muitas.

Não vamos voltar ao seCtor, porque SEI, e já lhe disse, que esta grafia também é utilizada no Brasil. Porém, a norma é SETOR. Quando por lá andei a estudar jamais escrevi seCtor, por não ser da norma.

Para sua informação eu tenho todos esses dicionários que referiu, e sei que lá consta setor = sector, e vice-versa. Não precisa lembrar-me.

Também sei que a VARIANTE Brasileira do Português - é errado estar com essa coisa do “Português do Brasil”, porque no Brasil o que se escreve e fala já NÃO é Português há muito, e já existem inúmeros linguistas brasileiros a dizê-lo, isto NÃO é coisa minha, só que eu concordo com eles – absorveu elementos linguísticos das inúmeras comunidades que lá se implantaram, por isso ando sempre a dizer que os Brasileiros americanizaram, italianizaram, castelhanizaram, afrancesaram, italianizaram e DESLUSITANIZARAM o Português, e acrescentaram à Língua que criaram, a partir do Português, o léxico indígena e africano. E eu nunca disse que isto era uma fraqueza, mas sim uma RIQUEZA, desde que NÃO lhe chamem PORTUGUÊS.

A Susana Bastos está a repetir o que eu disse sobre o Houaiss, que sei quem é de ginjeira, era libanês, e segundo Milôr Fernandes, era alguém que conhecia o alfabeto, mas não sabia juntar as letras. Os Italianos sempre tiveram uma INFLUÊNCIA enorme no linguajar brasileiro. E isto é um FACTO. Não me faça estar sempre a repetir o mesmo. E o triste episódio do meu professor de Geografia Económica, na Universidade, perante uma turma de brasileiros com dois portugueses dentro, não foi um problema pessoal, foi um problema em que eu e o outro português interferimos, para esclarecer a turma de que a Península Ibérica pertencia à Europa, e NÃO à África como ele frequentemente referia. Eu não trago para aqui problemas pessoais, que, de facto, NÃO interessam a ninguém. Trouxe este exemplo, só para dizer que os italianos, no Brasil, tentaram tudo para impor o Italiano e descartar o Português. A tal ponto de colaborarem na tal “lavagem cerebral” nas escolas e universidades, que redundaram na lusofobia instalada no Brasil por esquerdistas brasileiros ignorantes (porque os há cultos). E esta é que é a história.

Para esta discussão não é chamado o facto de ter sido um português a dar a independência ao Brasil. Isso é da HISTÓRIA, que é também é a minha área.

E REPITO: o GROSSO do vocabulário MUTILADO que andam por aí a disseminar nas escolas portuguesas é BRASILEIRO. E isto é um FACTO COMPROVADO.

As excePções no Brasil, são meia dúzia de vocábulos e as suas derivantes (podem parecer muitos mas NÃO SÃO).

Para terminar, como poderia eu amesquinhar o seu SABER, se ele está minado por uma LAVAGEM CEREBRAL à portuguesa, que NÃO lhe permite VER O ÓBVIO? E insiste no que NÃO é?

Podem andar por aí a tentar enganar os SERVILISTAS, Susana Bastos, mas NÃO enganam os que têm todos os neurónios a funcionar em pleno, têm sentido crítico e SABEM do que estão a falar.
De Novembro a 2 de Novembro de 2022 às 18:38
Obrigada pelo seu texto, uma perspectiva diferente.
Estou de acordo com o que li.
De Isabel A. Ferreira a 3 de Novembro de 2022 às 16:35
Fico contente por haver alguém que concorde comigo.

De João do Ó Neves a 3 de Novembro de 2022 às 17:23
Cada vez gosto mais do que a Dra. Isabel Ferreira escreve! Ainda não houve Editor nenhum que, a partir dos seus textos, lhe propusesse fazer um ou mais livros (didácticos) sobre o tema "AO90"? Estou em crer que muita gente ia ter uma perspectiva muito válida e interessante sobre o mesmo e iria saber "defender-se" e, caso seja português, defender a sua língua, sempre que isso fosse necessário. Porque, na realidade, estamos perante uma verdadeira "Bíblia" de como escrever e falar em português pré-acordo e isso seria da maior importância, não só para os que querem escrever correctamente como para aqueles que amam a sua língua... Às vezes, quando já não tenho presente um aspecto ou determinado assunto sobre o "AO90" ou quero dar uma resposta mais válida e consistente, procuro e acabo por vir aqui encontrar o que preciso. Mas num livro talvez fosse mais prático. Enfim, era uma ideia, que na minha opinião podia resultar, se houvesse coragem de um Editor...
De Isabel A. Ferreira a 3 de Novembro de 2022 às 18:40
Senhor João do Ó Neves, começo por lhe agradecer as suas gentis palavras. Sou uma simples escriba, que tem na sua Língua Materna - a Língua Portuguesa - o seu mais precioso instrumento de trabalho, além de a considerar também o nosso mais precioso Património Cultural, aquele que nos dá identidade, daí, fazer tudo para preservá-lo e mantê-lo saudável.

Quanto aos editores, eles não querem nada comigo.

A ideia até poderia resultar, mas os nossos editores não arriscam, não ousam, não têm aquela visão que o Sr. João do Ó Neves tem. E quando não se arrisca, não se petisca.

Os editores, em Portugal, só se interessam por publicar textos (sejam bons ou péssimos) de gente colunável, de quem se fala muito, escritores já muito célebres, e que estão sempre a sair nas revistas, nas televisões, ou são comentadores, futebolistas, gente com vidas desgraçadinhas, vão ao Big Brother, porque esse tipo de livros é que VENDE.

A minha escrita talvez interesse apenas um determinado nicho de mercado, mas NÃO aos editores, porque os editores existem, NÃO para divulgar a Cultura, mas para lucrar com o trabalho do escritor, e para isso eles têm de garantir que vão vender muiiiiiiitos livros. E quem sabe quem é a Isabel A. Ferreira?

A propósito disto já escrevi um texto, e se o Sr. João do Ó Neves estiver interessado em completar a ideia do que aqui já referi, vou deixar-lhe um “link” para o texto “Ser Escritor em Portugal», onde poderá ver que os editores não querem nada comigo.

https://arcodealmedina.blogs.sapo.pt/17030.html
De João Daniel de Andrade Gomes Luís a 3 de Novembro de 2022 às 21:26
Plenamente de acordo. Já não lecciono há 6 anos, mas, enquanto o fiz, nunca deixei de escrever na genuína língua portuguesa. Por vezes, alguns alunos mais atentos diziam-me que "já não é assim que se escreve", mas eu respondia que eles que escrevessem como estavam a aprender, mas eu não, e explicava-lhes a razão dessa minha decisão. No serviço público onde estou a trabalhar continuo a escrever em português, e ninguém se atreve a 'acordizar-me' os textos.
De Isabel A. Ferreira a 4 de Novembro de 2022 às 16:41
Ora aqui está o que ando sempre a dizer a uns e a outros, João Daniel: continuem a escrever em Português porque ninguém se atreverá a acordizar os textos que estão BEM escritos, ou a impedir que sejam escritos correCtamente. E porquê? Porque NÃO existe lei alguma que a tal obrigue. E o SABER é muito BOM. E recomenda-se.

Dou-lhe os meus parabéns por não ser seguidista. Mostra que tem espinha dorsal e caminha na vertical.

E mesmo na escola, fez muito bem em não se vergar. Jamais poderia ser penalizado por escrever correCtamente a Língua Portuguesa.

Todos tivessem o seu discernimento, e esta desgraça ortográfica já estaria morta e enterrada.
De Paula Cortinhas a 4 de Novembro de 2022 às 17:50
Nós , professores de Português e de Portugal trabalhamos para um patrão que paga muito bem a quem legisla. Nós somos regidos por leis que devemos obedecer… por isso a democracia. Se devemos utilizar o acordo como agentes da língua , assim deverá ser… mesmo que não concorde. Posso não concordar com a eutanásia, mas se for legislado nesse sentido, tenho de obedecer à lei que a rege.
Não culpe os professores, eles fazem o que podem contra os prepotentes.
De Isabel A. Ferreira a 5 de Novembro de 2022 às 14:43
Só vou fazer-lhe uma pergunta, Paula Cortinhas, e agradeço que me responda: em que LEI se baseia, para dizer que é obrigada a aplicar o AO90, quando outros professores NÃO o aplicam, e até Marcelo diz que não é obrigatório?

Desafio-a apresentar-me aqui essa LEI. Por favor.
Muito obrigada.

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