«Seguindo instruções directas do então primeiro-ministro Cavaco Silva, Pedro Santana Lopes, então secretário de estado da Cultura, negociou o "Acordo Ortográfico" e subscreveu-o no dia 16 de Dezembro de 1990.
Origem da imagem:
Mais recentemente, revelou desconhecimento sobre o conteúdo do "acordo" que assinou, escrevendo que "Agora ‘facto’ é igual a fato (de roupa)". No mesmo artigo, de 2012, reconheceu que não usava uma reforma ortográfica que já estava a ser imposta aos Portugueses.
Assume, portanto, tudo isto».
Cidadãos contra o "Acordo Ortográfico" de 1990 Cidadãos contra o "Acordo Ortográfico" de 1990
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Entretanto, a Língua Portuguesa degrada-se a cada dia que passa.
As crianças portuguesas são levadas ao engano, por professores que as obrigam a escrever conforme a ortografia brasileira, e dizem-lhes que é Português. E pior do que isso, obrigam-nas a seguir o AO90, baseados numa lei que eles (os professores) acham que existe, e que na realidade não existe. E quando lhes pedimos para nos apresentar a tal lei, mandam-nos procurá-la. E nem com uma lupa GIGANTE conseguimos encontrar essa lei inexistente.
Anda-se a brincar com coisas muito sérias. Anda-se a formar os analfabetos funcionais do futuro. E ao que parece, os mais responsáveis, também são os mais irresponsáveis e incompetentes.
Por outro lado, a comunicação social servil (porque existe a que, inteligentemente, se negou a vergar-se à fraude), ou seja, a que cega e ignorantemente aderiu à ortografia do Brasil, anda por aí, vergonhosamente, a mostrar uma ignorância descomunal, porque nem escrevem em acordês, nem em Português, mas no mixordês produzido pelo AO90, imitando os governantes que também eles (salvo honrosas excepções) vergonhosamente, aderiram a essa ortografia mutilada.
E o pior de tudo é que o governo português, imbuído de uma monumental e inconcebível casmurrice, nega-se a ver o óbvio, e continua servilmente vergado aos interesses dos negócios obscuros de estrangeiros e de vendilhões da Língua Portuguesa, enquanto esta se degrada e se afunda na mais mísera ignomínia.
Por tudo isto, exigimos que devolvam a Língua Portuguesa a Portugal.
Isabel A. Ferreira
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