A propósito da minha publicação “Manual de Inglês Acordizado?» recebi este comentário:
«O que vale é que os Ingleses "cospem" neste tipo de treta.... O meu filho fala Inglês tão bem quanto Português. INFELIZMENTE, apesar do esforço que fiz para o trazer para o seu /meu país e aprender a escrever Português....Morreu no charco! Escreve esterqueira porque se não o fizer... REPROVA.»
Pois é, mas reprovar alunos que se recusem a escrever incorretamente a sua Língua Materna é um manifestamente um acto ILEGAL.
Os alunos podem RECUSAR-SE a usar a grafia brasileira. Não há lei alguma que os obrigue a escrever incorretamente (T.F: incurrêtamente). Os "ofícios" das escolas, ou a resolução do conselho de ministros não têm validade de Lei. E apenas uma LEI pode obrigar alguém a fazer o que não quer.
Logo, os professores, se estivessem para aí virados, PODERIAM recusar-se a analfabetizar (acto de ensinar assente na premissa do AO90, que visa impedir, dificultar e atrapalhar o ensino da escrita e da leitura) os alunos, e os alunos, se os pais exigirem, podem recusar-se a escrever incorretamente a sua Língua Materna, consignada na Constituição da República Portuguesa.
Tudo é uma questão de não se acomodarem.
Os governantes apostam nesse comodismo e no medo que tudo isto provoca em quem não está informado, por conveniência dos políticos.
Portanto, há que passar palavra e AGIR!
Isabel A. Ferreira
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