Sexta-feira, 26 de Março de 2021

Respondendo a Francisco Seixas da Costa que diz que «defender e seguir o Acordo Ortográfico integra-se na defesa do papel da Língua Portuguesa à escala internacional»

 

O Amor à Língua Portuguesa e a Verdade são as forças mais poderosas nesta questão do AO90, porque os que a ODEIAM, pugnando pela vigente Mixórdia Ortográfica Portuguesa, serão, inevitavelmente, destroçados.

 

É da defesa da Língua dos Portugueses que trata esta publicação.

 

200px-FranciscoSeixasdaCosta.jpg

Origem da imagem: https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Seixas_da_Costa

 

Nota prévia, para contextualizar a minha resposta, à afirmação do Dr. Seixas da Costa:

 

Há uns dias, publiquei, no meu outro Blogue, um texto da autoria de Paulo de Morais, sob o título «A Partidocracia destrói a Democracia», onde este referiu Francisco Seixas da Costa como “governante do seCtor das obras públicas”, facto que levou Seixas da Costa a refutar:

 

De Francisco Seixas da Costa a 20 de Março de 2021 às 15:06

 

Governante do “setor de obras públicas”? Saí há 20 anos do cargo de Secretário de Estado dos Assuntos Europeus. “Setor de obras públicas?”

 

Responder a comentário | discussão

 

E eu respondi:

 

De Isabel A. Ferreira a 20 de Março de 2021 às 16:21

 

Dr. Francisco Seixas da Costa, não sei se reparou, mas o Dr. Paulo de Morais refere-se ao seCtor das obras públicas. SeCtor das obras públicas. Isto sabemos nós o que é e quem por lá passou.

“Setor de obras públicas?” Que coisa mais estranha...

 

***

Meteu-se mais um comentário, que não interessa para o caso, e como “anónimo” o Dr. Seixas da Costa disse o seguinte:

 

De Anónimo a 25 de Março de 2021 às 12:15

 

Uso sempre o Acordo Ortográfico. Quanto ao assunto em si, ele fica esclarecido pelos factos. Muito obrigado.

 

Responder a comentário | início da discussão | discussão

 

E eu respondi:

 

De Isabel A. Ferreira a 25 de Março de 2021 às 15:25

 

Que usa sempre o acordo ortográfico, já todos nós sabemos, ou não fosse o senhor um cidadão seguidista. O que é de lamentar, até porque está a contribuir para o empobrecimento, e pior do que isso, para o desaparecimento da Língua Portuguesa no mundo. E todos nós, desacordistas, sabemos o que está por trás do seguidismo dos seguidistas. E, obviamente, serão julgados pela História. Contudo, antes disso, o AO90 cairá de podre.

Quanto ao resto, se está esclarecido, está esclarecido.

 

***

 

Foi então que o Dr. Francisco Seixas da Costa enviou este outro comentário, que me mereceu um comentário mais alargado:

 

Francisco Seixas da Costa respondeu a um comentário no post «A Partidocracia destrói a Democracia» às 00:27, 26/03/2021 :

 

Não fica claro o que designa sobre “o que está por trás do seguidismo dos seguidistas”. Quanto à língua portuguesa, fiz muito por ela em mais de quatro décadas de serviço público. E defender e seguir o Acordo Ortográfico, que as novas gerações já usam e que vão consagrar no futuro, integra-se precisamente na defesa do papel da língua portuguesa à escala internacional.

 

***

 

Dr. Francisco Seixas da Costa, o senhor sendo quem é, sabe muito bem, tal como todos [eu incluída] os que já investigaram a fraude que dá pelo nome de Acordo Ortográfico de 1990 e as suas obscuras motivações, o que está por trás do seguidismo dos seguidistas. Portanto, nem vale a pena estarmos a perder tempo com explicações extras, porque tal facto, que envergonha Portugal perante o mundo, está mais do que esmiuçado, neste meu Blogue. E como todos nós sabemos também, os piores cegos são aqueles que não querem ver o óbvio.

 

Vai desculpar-me que lhe diga isto assim, francamente, como é de meu apanágio, o senhor, neste seu comentário, demonstra uma notória INSIPIÊNCIA da Língua Portuguesa, e da sua função como Língua Identitária de um Povo. Nenhum outro país do mundo jamais se rebaixou como Portugal, ao tentar fazer um acordo ortográfico (que é o maior desacordo da nossa História) com uma ex-colónia, tendo prevalecido a VARIANTE ( = dialecto = crioulo) da ex-colónia, em detrimento da Língua-Mãe, apenas porque um punhado de políticos reptilianos, imbuídos de um colossal complexo de inferioridade e de muita ignorância e subserviência à mistura, ditatorialmente, assim o quis, apesar de TODOS os pareceres negativos; de todas as vozes RACIONAIS que se levantaram contra este idiotismo (o AO90 não passa de um acto IDIOTA, não sou a única a dizê-lo); e de todos os pareceres jurídicos que apontam para a inconstitucionalidade e ilegalidade deste (des)acordo. Não esquecer que apenas os seguidistas e servilistas, os acomodados e comodistas, os ignorantes optativos e os medricas portugueses, irracionalmente, usam a mixórdia ortográfica gerada pelo AO90.



Posto isto, o senhor não tem como dizer que fez MUITO pela Língua Portuguesa, em mais de quatro décadas de serviço público, a não ser que esse MUITO venha seguido de POUCO, ou seja, fez muito pouco. Aliás, para ser mais precisa, não fez NADA pela Língua Portuguesa.  E sabendo, como sabemos que o “serviço público” é um dos serviços mais descredibilizados da Nação, não tem absolutamente NADA de que se vangloriar, até porque esse MUITO de que fala, fê-lo, sim, pela Variante Brasileira da Língua Portuguesa, como todos nós também sabemos.

 

E a finalizar, o senhor diz esta coisa que, vindo de quem vem, permita-me que lhe diga francamente, é a maior prova do seu servilismo e seguidismo, porque totalmente desprovido de sentido crítico: «E defender e seguir o Acordo Ortográfico, que as novas gerações já usam e que vão consagrar no futuro, integra-se precisamente na defesa do papel da língua portuguesa à escala internacional».

 

Pois sobre isto tenho a dizer-lhe o seguinte: quem defende e segue o “acordo ortográfico de 1990”, mais conhecido por “aborto ortográfico”, tão “aborto” que apenas os subservientes portuguesinhos o aplicam (mais nenhum país dito lusófono o aplica) NÃO ESTÁ a defender o papel da Língua Portuguesa (com letra maiúscula, porque a Língua Portuguesa é PATRIMÓNIO da NAÇÃO) à escala internacional, porque, à escala internacional, o que circulará (já circula), por aí, será (já é) a novel Língua Brasileira, com etiqueta portuguesa, mas bandeira brasileira, ou então a vergonhosa MIXÓRDIA ORTOGRÁFICA PORTUGUESA, que não identifica Portugal, porque nada tem a ver com a Língua Portuguesa dos Portugueses.  E, como já referi, os piores cegos são aqueles que não querem ver o óbvio.



Quanto às gerações que já usam a MIXÓRDIA ORTOGRÁFICA PORTUGUESA (é esta a nova designação do vergonhoso linguajar que andam a impingir, nas escolas) poderão facilmente desaprendê-la, tal como as gerações que aprenderam a Língua Materna ORIGINAL, tiveram de deixar de escrever correCtamente, para escrever “incorretamente” (incurrêtâmente”) a própria Língua. Usar isto como argumento para manter a IDIOTICE ortográfica é uma falácia própria dos autocratas, e que só tem eco entre os inscientes.

 

O senhor deveria envergonhar-se por se expor deste modo, dizendo o que diz, como se TODOS os Portugueses fossem parvos.

 

O Acordo Ortográfico de 1990 tem um calcanhar de Aquiles, e assim como as glórias de Aquiles, que era um herói, terminaram, quando uma flecha certeira lhe atingiu o calcanhar, assim este AO90, que não é herói, e não passa de uma ignóbil fraude, sem ponta por onde se lhe pegue, mais dia, menos dia, arrastado para a beira do abismo, levará uma flechada no calcanhar, e cairá nesse abismo, levando com ele todos os que irracionalmente o defenderam e o seguem.

 

Portanto, Dr. Francisco Seixas da Costa, se eu fosse o senhor, não estaria tão certo de estar a fazer a coisa certa, porque, como disse Miguel de Cervantes, quando viu os seus carrascos condenados: «Deus suporta os maus, mas não eternamente», e «os tiranos podem governar por uns tempos, mas acabam sempre por cair», como diz Mahatma Gandhi, e a História comprova.

 

Os tiranos da Língua Portuguesa até podem parecer invencíveis, mas no final, serão derrubados como sempre foram todos os tiranos…

 

Mahatma Gandhi.png

 

O Amor à Língua Portuguesa e a Verdade são as forças mais poderosas nesta questão do AO90, porque os que a ODEIAM, pugnando pela vigente Mixórdia Ortográfica Portuguesa, serão, inevitavelmente, destroçados. E disto, que não haja qualquer dúvida.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:42

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comentários:
De Francisco Seixas da Costa a 27 de Março de 2021 às 13:09
O tipo de linguagem que utiliza - desrespeitosa, insultuosa, sem um mínimo de educação e desprovida de civilidade - impede-me de continuar esta troca de argumentos.
De Isabel A. Ferreira a 27 de Março de 2021 às 17:57
Dr. Francisco Seixas da Costa, eu poderia NÃO publicar este seu comentário, porque nele o senhor INSULTA a inteligência colectiva, ao dizer que a minha linguagem é desrespeitosa, insultuosa, sem o mínimo de educação e desprovida de civilidade. Não me insulta a mim, porque, a mim, só insulta quem eu deixo.

No entanto, a minha consciência diz-me para o publicar, para “lavar a honra colectiva”.

Não é a minha linguagem que é desrespeitosa, nem insultuosa, nem deseducada, nem desprovida de civilidade.

Desrespeitosa, insultuosa, deseducada e desprovida de civilidade é a linguagem, na sua forma grafada, que o Estado Português impingiu aos Portugueses, contra a vontade da esmagadora maioria dos povos envolvidos. E essa sim, é uma linguagem que INSULTA a inteligência de todos os lusófonos pensantes.

Eu apenas ouso usar, às claras, a linguagem ADEQUADA à circunstância que rodeia o AO90, e que muitos notáveis usam pela calada.

É natural que o senhor, que escreve Egito, aspeto, exceto, setor, infeção, ação, afetado, teto, arquiteto, espetador, adoção, etc., etc., etc., (esta, sim, uma linguagem insultuosa, desrespeitosa, inculta, que fere a sensibilidade dos Portugueses) não tenha argumentos para rebater os meus argumentos, que considera terem sido apresentados incivilizadamente, ou seja, usando os termos certos, para relatar a circunstância certa.

Quando se trata do AO90 ou dos predadores da Língua Portuguesa ou dos déspotas que o impuseram ditatorialmente (isto é um facto mais do que comprovado) eu não estou a fazer romance, nem poesia. Estou a falar de ESTUPIDEZ (e o senhor pode fazer uma busca no Google usando ESTUPIDEZ AO90, e veja a quantidade de pessoas que o dizem).

Ora, quando falo de ESTUPIDEZ e das pessoas que a promovem, eu ouso usar a linguagem adequada a esta circunstância, para que seja mais fácil compreender do que falamos quando falamos do AO90.

Os adjectivos que ouso usar existem nos dicionários de Língua Portuguesa, para adjectivar adequadamente a envolvência do AO90. Há quem lhe chame LIXO, e eu concordo. Sérgio Vaz, jornalista brasileiro, vai mais longe, sobre isto disse o seguinte: «Avacalharam a Língua Portuguesa. Com este acordo ortográfico, mal-ajambrado, PORCO, criaram um desacordo fenomenal entre os países de Língua Portuguesa» (isto anda por aí publicado). Todos estes adjectivos são adequadíssimos a esta questão, que só merece a mais veemente repulsa.

Poderia eu usar uma linguagem poética e civilizada? Poderia. Mas essa linguagem uso-a nos meus livros “Manual de Civilidade” (uma reflexão sobre ética do comportamento – algo que falta aos predadores da Língua) e «Entre Brumas e Penedios» (um cântico ao Mar).

O AO90 e os seus seguidistas NÃO me merecem respeito algum, porque me INSULTAM ao INSULTAREM o meu mais precioso instrumento de trabalho - a minha LÍNGUA MATERNA, a PORTUGUESA, com a MIXÓRDIA ortográfica (roubei esta designação do Ricardo Araújo Pereira) que impuseram às desventuradas crianças e jovens portugueses, vilmente atraiçoadas por quem devia dar-lhes um ensino de qualidade, a começar pela Língua Materna.

E o senhor ainda se atreve a vir aqui exigir de mim uma linguagem civilizada, quando a linguagem que preconizam INSULTA a inteligência de qualquer SER PENSANTE? E só precisa ter um neurónio a funcionar.

Ainda nenhum acordista conseguiu argumentar RACIONALMENTE a favor do AO90. Nenhum. Ou rementem-se ao silêncio, ou simplesmente fogem à argumentação, sentindo-se insultados pela VERDADE, dita nua e cruamente, como todas as verdades devem ser ditas. O lixo não pode ser designado de um modo civilizado, ou deixará de ser lixo.
De Carlos Gonçalo a 2 de Abril de 2021 às 15:55
Boa tarde. Após ter encontrado este maravilhoso blogue sobre o (des) acordo ortográfico venho propor que façamos uma manifestação de interesse para revogar esta trapalhada e este assassinato da nossa língua materna, o português de Portugal. Em todas as cidades do país pacificamente poderíamos ser ouvidos e mostrar o nosso descontentamento por esta situação tão grave para a nossa língua portuguesa.
Carlos Gonçalo, Coimbra
De Isabel A. Ferreira a 2 de Abril de 2021 às 16:21
Boa tarde, Carlos Gonçalo.

Agradeço o seu comentário, e a gentileza das suas palavras.

O Carlos considera exequível a sua proposta, que considero excelente, num País cheio de gente amorfa?

Se considerar exequível, proponho que o Carlos seja o porta-voz dessa megamanifestação, e ponho o meu Blogue à disposição para “angariarmos” manifestantes em número suficiente para fazermos um monumental ruído, que possa chegar aos ouvidos surdos dos nossos governantes.
De Carlos Gonçalo a 5 de Abril de 2021 às 16:43
Boa tarde Isabel Ferreira. Obrigado pelo seu comentário. Estou convencido que, se nos unirmos por esta nobre causa (A nossa língua portuguesa.. ) e mobilizar os portugueses em grande parte, alguma coisa haverá de acontecer. Eu gostaria muito que houvesse um despertar de interesse da parte dos portugueses em relação (Des) acordo ortográfico.
Juntos somos mais fortes 🇵🇹
Cumprimentos, Carlos Gonçalo
De Isabel A. Ferreira a 5 de Abril de 2021 às 17:04
Boa tarde, Carlos Gonçalo.

Eu também penso que SE (SE) nos uníssemos TODOS, poderia ser que alguma coisa acontecesse.

Mas há um grande e grave problema: unir os Portugueses que se dizem avessos à aberração ortográfica não é uma tarefa fácil, até porque já houve gente, com peso na sociedade, que tentou, eu própria já tentei, e NADA. A adesão foi quase nula. Apelou-se a manifestações, a acções, a tudo e mais alguma coisa, e nada. Nada resultou. Os portugueses hodiernos não são lutadores. Desde que não lhes mexam nos bolsos, barafustam, barafustam, mas nada fazem. Só saem à rua para gritar “queremos aumento de salários”. E é nesta inércia que os governantes apostam, para manter a parvoíce do AO90, pois estão comprometidos com negociatas obscuras e com a mediocridade.

SE o Carlos Gonçalves tiver alguma ideia de como poderemos mobilizar portugueses para esta causa, agradeço, e, repito, ponho o meu Blogue à disposição. Cumprimentos.

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