comentários:
De Arsénio Pirs a 15 de Janeiro de 2016 às 12:15
O mal é que o deus Hypnos mergulhou de tal forma os nossos políticos no enxergão da ignorância que jamais ACORDARÃO para desACORDAR esta ignorante estupidez do AO90.

(Passagem administrativa a língua portuguesa foi o que eles tiveram no pós-revolução de Abril!)
De Isabel A. Ferreira a 15 de Janeiro de 2016 às 14:26
Gritaremos tão alto (mas temos de ser muiiiiiitos) que obrigá-los-emos a ACORDAR para o DESACORDO óbvio, e a revogar este ABSURDO, Arsénio Pires.
De Tristão a 15 de Janeiro de 2016 às 15:25
Lamento discordar, mas na ortografia imediatamente anterior a 1911 escrevia-se Luíz, tal como se pode comprovar pegando na antiga moeda de 20 reís, por exemplo, e verificar que se escrevia com Z. Faça uma pesquisa no google em Imagens. E já agora, escrevia-se Queiroz, e não Queirós, como hoje todos nós fazemos, e agredimos assim um dos nossos maiores escritores.
De Isabel A. Ferreira a 15 de Janeiro de 2016 às 18:34
Tristão,

Certo, mas o que aqui está em causa não são os ZZ ou os SS de LUÍS.

O que aqui está em causa é a pobreza de argumentação do António Costa.

Todos os problemas do AO/90 fossem os SS e os ZZ finais dos nomes própios.
Mas infelizmente não são.

Além disso discutir os nomes próprios, não é próprio de um Ministro que deveria saber que nos nomes próprios não se mexe. Quem nasce LUIZ deverá morrer LUIZ. Quem nasce LUÍS deverá morrer LUÍS. Ponto final.

Quanto ao Queiroz, do Eça, é vergonhoso o que fazem com o nome do escritor.

Eça de Queiroz nasceu Queiroz e morreu Queiroz, mas os chicos-espertos mudam-lhe o nome para Queirós, e a isso chama-se IGNORÂNCIA.

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