Obrigada, Sarin, pela achega.
O que li no seu Blogue poderá ser a escrita do futuro. Por este andar para lá caminhamos. Os analfabetos funcionais proliferam.
Mas essa escrita nunca será uma escrita, mas tão-só um amontoado de letras sem nexo.
Ou se vier a ser uma escrita, não será oriunda da portuguesa, mas tão-só da ignorância.
Será a escrita de um tempo caótico.
De
Sarin a 1 de Abril de 2020 às 19:55
... que eu espero nunca ter de ler.
Não consigo encontrar qualquer nexo, embora politicamente perceba que tentaram evitar que a LP perdesse preponderância. Nas entidades supra-nacionais os documentos são emitidos em meia-dúzia de línguas, as mais faladas - e, estando no ar a ideia de clivagem da Língua Portuguesa, percebo a ansiedade de alguns visionários. O que nunca percebi, de todo, foi o terem resolvido evitar a clivagem com um acordo decido entre os próprios.
Há quase 300 anos que os ingleses convivem com o inglês dos EUA, e nem houve clivagem nem acordos ortográficos. Nós atordoámos a Língua logo em 1911, e parece que lhe ganhámos o gosto, pois andamos a revivê-lo a cada 30 anos. Por falar nisso, vem aí outro.