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De Sr. Marques a 1 de Maio de 2020 às 00:29
Ridículo é generalizar a língua se achar superior. Sou Brasileiro porque nasci no Brasil, ora pois... Porém tenho dupla nacionalidade Portuguesa, e tenho ou tive muita honra nisto. Todavia ao vir morar em Portugal, percebo que aqui, muitos não evoluíram. Povo congelado na hipocrisia e arrogância, que discriminam sem ao menos conhecer. Não sou todo mundo e muito menos represento ninguém... Sou o que sou e não o que diz quem eu sou.
Queres conhecer alguém, não julgues... Cada ser humano é único... Não importa a classe, cor, credo ou qualquer ou tipo de organização social.
Parem com a discriminação. Há flores bonitas em qualquer lugar do mundo... Muita gente têm forma, mais não tem conteúdo.
De Isabel A. Ferreira a 1 de Maio de 2020 às 12:19
Sr. Marques, vai desculpar-me, tem a certeza de que comentou o texto certo?

É que este seu comentário não tem o menor cabimento no contexto desta publicação, além de que denota uma certa dor de cotovelo, um certo complexo de inferioridade, um enfiar uma carapuça que não foi feita para si, enfim… um comentário totalmente descabido e preconceituoso, que só diz da sua perturbação.

Mas uma vez que comentou, tenho a dizer que um Idioma não é um pedaço de carne que se retalha para fazer picadinho. E o que o Brasil fez ao Idioma do colonizador foi isso mesmo. Mas nós, Portugueses, não temos nada com isso. O Brasil é livre e soberano, e pode fazer e desfazer o que bem entender. Só não pode pretender que os Portugueses aceitem escrever segundo a “cartilha brasileira”, se somos Portugueses. E que chamem à Língua que construíram a partir da Portuguesa, outra coisa qualquer, excepto Portuguesa.

Penso que se políticos brasileiros mal-intencionados obrigasse o Brasil a escrever segundo a “cartilha portuguesa”, então é que os Brasileiros se PASSAVAM!

Se nasceu no Brasil, nasceu muito bem. É um país de muita, muita riqueza, tanta riqueza que dava para todos os Brasileiros, incluindo os indígenas da Amazónia, viverem muito FELIZES e SEM POBREZA. No entanto, desde 1822, já lá vão 198 anos, tendo-se libertado do colonizador português, ainda não conseguiram fazer do Brasil uma grande potência: os Estados Unidos da América do Sul. Porquê? Há várias explicações, mas uma delas é esse mesquinho sentimento de “desgosto” por terem sido colonizados pelos Portugueses, e nunca o terem aceitado. Isso está bem patente neste seu comentário.

Se tem dupla nacionalidade, e se ao vir viver para Portugal «percebeu que aqui, muitos não evoluíram, e que somos um Povo congelado na hipocrisia e arrogância, que discriminam sem ao menos conhecer» volte para o seu Brasil, um país evoluidíssimo e descongelado, que não discrimina ninguém, nem sequer os indígenas da Amazónia, os verdadeiros donos daquele território, que estão a ser exterminados, de tanto que os acarinham.

O seu comentário a partir de «não sou todo o mundo…» mostra uma pessoa perturbada, que se amesquinha a si própria, por alguma razão. Em Portugal ninguém é discriminado nem pela nacionalidade, nem pela cor, nem pelo credo, mas tão-só por virem para aqui engrossar o rol de malandros e vigaristas. País nenhum do mundo aceita de braços abertos os malandros e os vigaristas, bem como os terroristas, os traficantes de droga, os assassinos, os ladrões… Ou aceita?

De resto, Portugal acarinha todos os que VÊM POR BEM.

No meu prédio vivem três famílias brasileiras, boa gente, educada, que estão cá a lutar pela sobrevivência delas, e merecem todo o nosso respeito e carinho. E é o que têm de nós todos.

Peço ao Sr. Marques que leia o que se disse na publicação em causa, e o que comentou. Se precisar de ajuda, peça, porque parece-me que está a precisar muito dela.

(Não estou a dizer isto com ironia, é que realmente, parece-me que está a precisar de ajuda psicológica)

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