ATRIBUÍDA DISTINÇÃO DE MÉRITO ACORDO ZERO!
Pela consciência e responsabilidade demonstradas na defesa da Língua Portuguesa, a iniciativa Acordo Zero atribui a sua distinção de mérito ao blogue O Lugar da Língua Portuguesa.
Um enorme obrigado pela coragem de rejeitar o Acordo Ortográfico de 1990!
Página oficial: https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/
Fonte: https://www.facebook.com/photo?fbid=259121210055108&set=a.201433638882893
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Só me resta agradecer a Paulo Teixeira, criador da Distinção de Mérito Acordo Zero.
O ACORDO ZERO é uma iniciativa independente de incentivo à rejeição do Acordo Ortográfico de 1990, e "O Lugar da Língua Portuguesa" foi criado em 16 de Outubro de 2015, depois de ver trinfar as nulidades, e com um objectivo bastante específico, que pode ser consultado neste link:
https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/o-lugar-da-lingua-portuguesa-750?tc=137282398317
Estamos juntos neste barco, porque Língua Portuguesa só há UMA. Nem verdadeira, nem falsa. É a Língua Portuguesa. A única, e poderá estar em extinção não daqui a décadas, mas já amanhã, se se continuar a assobiar para o lado, e permitirmos que os governantes portugueses nos andem a tomar por lorpas: caso do presidente da República (Marcelo Rebelo de Sousa), do primeiro-ministro (António Costa)e do presidente da Assembleia da República (Augusto Santos Silva).
Preservá-la é uma tarefa de todos. Não pode ser apenas de alguns.
Na escola, as crianças aprendem o "brasileiro". Em casa, treinam o Português, para quando se libertarem do carrasco escolar, poderem reabilitar a Língua Materna delas, e mandar às malvas a Língua Madrasta, que tentaram impingir-lhes ilegalmente.
Isabel A. Ferreira
Por exemplo, o que fizeram ou estão a fazer objectivamente as “conhecidíssimas personalidades” e os “parceiros oficiais” que constam da lista do ACORDO ZERO - iniciativa independente de incentivo à rejeição do AO90, criada em 10 de Julho de 2021, no Facebook?
Ver lista neste aqui
A Língua Portuguesa está moribunda, e a sua morte iminente deve-se não só aos governantes portugueses, que CEGAMENTE rastejam aos pés de quem a destruiu com um objectivo dos mais abjectos, como também à INACÇÃO daqueles que dizem ser contra este incompreensível, inacreditável e inútil acordo, mas NÃO passam das palavras às acções. E só com palavras não levaremos a água ao nosso moinho. E os que estão a fazer alguma coisa, precisam de fazer muito MAIS.
Por sua vez, a segunda Língua Oficial de Portugal, a Língua Mirandesa está em risco de desaparecer, e aguarda ratificação da Carta Europeia das Línguas Regionais e Minoritárias, que enumera uma série de premissas com que os Estados-membros, entre eles Portugal, se comprometem para “a salvaguarda e defesa das várias línguas minoritárias”. Ora neste caso, Portugal, como em tudo o resto, anda a passo de caracol, e, por este andar, o Mirandês, que devia ser aprendido, tal como o Português, nas escolas portuguesas, está também em vias de extinção. Apenas os péssimos políticos NÃO estão em vias de extinção.
E com que Língua Portugal entrará no futuro? Com a Variante Brasileira do Português? Aquela que, devido a um ensino altamente ineficaz e defeituoso, se tem degradado a olhos vistos, estando a ser disseminada pela Internet como sendo “língua portuguesa”, mas com bandeira brasileira?
O erro já foi cometido, mas ainda vamos muito a tempo de o reparar. Para tal, é necessário que as figuras públicas, mais divulgadas nos média ou com acesso a eles, como escritores, músicos, cantores, professores ou ex-professores, actores, políticos, poetas, ensaístas, tradutores, jornalistas, cineastas, advogados, juristas, juízes-conselheiros, historiadores, linguistas, humoristas, filólogos, revisores, autores, investigadores, aprendizes d’escrita, editores, embaixadores, livreiros, agentes culturais, explicadores de português, enfim, todos os que constam da lista abaixo apresentada (e também todos os que não constam, mas são anti-AO90) da INICIATIVA ACORDO ZERO, se UNAM numa acção que aqui vou apresentar, para instar o presidente da República Portuguesa a cumprir o seu DEVER, ou seja, a ANULAR o AO90, e devolver a Portugal a grafia portuguesa.
O que PROPONHO é que se estiverem de acordo com o texto/apelo, dirigido a Marcelo Rebelo de Sousa, mais abaixo reproduzido, o subscrevam, enviando os vossos nomes e profissões (ainda que já na reforma), para o e-mail do Blogue isabelferreira@net.sapo.pt e quando tivermos um número considerado razoavelmente suficiente de subscritores encaminhá-lo-emos para o site da Presidência da República. Podem dar outras sugestões para o texto, ou para a acção, PORÉM, o fundamental é que FAÇAMOS alguma coisa, se quisermos SALVAR a Língua Portuguesa. Ela está a com os pés na cova, mas ainda vamos a tempo de a salvar. É só QUERER e AGIR.
Atentem nesta notícia, do Jornal Observador:
«Exame de Português para acesso a universidades nos EUA tem recorde de inscritos»
O exame de “português” do National Examinations in World Languages (NEWL), que atribui créditos para acesso ao ensino superior nos Estados Unidos da América, registou um recorde de alunos inscritos e é já o idioma líder nesse segmento, segundo fontes oficiais, ultrapassando o Russo, o Coreano e o Árabe.
Esqueceram-se, porém, de dizer o principal: essa linguagem, a que chamam “português” é a Variante Brasileira do Português. Nos EUA o que mais há é brasileiros a leccionar a Variante Brasileira da nossa Língua. Desses cursos os alunos sairão a falar Bráziu e não, Brâzil, e a escrever “onipresente”, “umidade” “exporte”, “trem”, “tornozeleira eletrónica” e NÃO, omnipresente, humidade, desporto, comboio, pulseira electrónica ( = bracelete OU dispositivo usado geralmente no tornozelo, que transmite sinais em radiofrequência e permite a vigilância de determinada pessoa em local previamente definido).
Não sei qual é a vossa opinião. A minha, é que estão a USURPAR a Língua de um País livre e soberano, ALTERANDO-A, tendo o desplante de continuar a chamá-la “portuguesa”, fazendo isto parte de um objectivo abjecto, já em curso.
E isto com a cumplicidade dos governantes portugueses, acolitados pelos que os SERVEM acriticamente, cegamente, servilmente.
Ver notícia aqui:
Vamos tentar SALVAR, a SÉRIO, a NOSSA Língua?
Isabel A. Ferreira
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Apelo a enviar a Marcelo Rebelo de Sousa, da autoria de um jurista, para apreciação e subscrição.
Dirigimo-nos a Vossa Excelência apelando à Sua intervenção no sentido da defesa da Língua Portuguesa, tal como esta nos surge definida no n.º 3, do artigo 11.º da Constituição da República Portuguesa.
Permita-nos, Vossa Excelência, o exercício do nosso dever cívico e obrigação de invocarmos a Lei Fundamental, designadamente no que tange aos deveres e obrigações que dela decorrem para todos os agentes do Estado, e, em especial para o Presidente da República, enquanto primeiro e máximo representante do Estado. Estado a quem cabe, nos termos da alínea f) do artigo 9.º também da Constituição da República Portuguesa “[a]ssegurar o ensino e a valorização permanente, defender o uso e promover a difusão internacional da Língua Portuguesa”.
Bem sabemos, Excelência, que, nos últimos anos, em concreto desde que o Estado impôs aos portugueses a aplicação de uma grafia que consideramos inconstitucional, tais deveres não têm sido cumpridos.
Esta não é uma questão de somenos importância. É um imperativo de cidadania. É um dever que nos é imposto pela Constituição da República Portuguesa. Trata-se, na verdade, da defesa do nosso Património Linguístico -- a Língua Portuguesa -- da nossa Cultura e da nossa História, os quais estão a ser vilmente desprezados.
Apelamos a Vossa Excelência que, nos termos consagrados na Constituição da República Portuguesa e no uso dos poderes conferidos ao Presidente da República, diligencie uma efectiva promoção, defesa, valorização e difusão da Língua Portuguesa.
Apelamos a Vossa Excelência que defenda activa e intransigentemente uma Língua que conta 800 anos de História.
Apelamos a Vossa Excelência que contrarie a imposição aos Portugueses da Variante Brasileira do Português, composta por um léxico que traduz acentuadas diferenças fonológicas, morfológicas, sintácticas, semânticas e ortográficas, e essencialmente baseado no Formulário Ortográfico Brasileiro de 1943.
Apelamos-lhe, Senhor Presidente da República, que proporcione às nossas crianças a possibilidade de escreverem conforme a grafia da sua Língua Materna – aquela que foi também a Língua Materna de Gil Vicente, Camões, Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Eça de Queiroz, Camilo Castelo Branco, Fernando Pessoa, Fernando Campos, Luís Rosas, Altino do Tojal, Luísa Dacosta, Fernando Dacosta, José Saramago e tantos, tantos outros, cujas obras estão a ser acordizadas, num manifesto insulto à Cultura Culta Literária Portuguesa – ao invés de numa grafia desestruturada, incoerente e desenraizada das restantes Línguas europeias, as quais também estão a aprender (Inglês, Castelhano, Francês).
Apelamos a Vossa Excelência, ao Presidente da República Portuguesa, mas, também, ao académico e cidadão Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, que recuse deixar às gerações futuras, como legado para a posteridade, a renúncia da nossa Língua, da nossa Cultura, da nossa História, de quase nove séculos.
Apelamos, em suma, a Vossa Excelência, que seja reconhecido e revertido o gravíssimo erro cometido e por via do qual o Estado Português adoptou o Acordo Ortográfico, anulando-o, e restituindo a Portugal e aos Portugueses a sua Língua.
Com os nossos melhores cumprimentos,
(Nome dos subscritores)
ALERTA!!!!
Por tudo o que neste artigo, da autoria de João Esperança Barroca, se diz e se vê, SE, na Assembleia da República, houver alguém dotado de LUCIDEZ, apela-se a esse alguém que, em nome da RACIONALIDADE, sugira que (e citando José Vieira) «está na altura de baixar o IRS e passar a taxar a ignorância», porque a IGNORÂNCIA, disseminada nas escolas, nas televisões e nas traduções e edições acordizadas, está a ENCARCERAR os cérebros e a transformar Portugal no país com mais IGNORANTES por metro quadrado, nos sectores que mais estão ligados à expansão do nosso Idioma. (Isabel A. Ferreira)
«Em Defesa da Ortografia (XLVII)»
por João Esperança Barroca
«É altura de dar uma alegria à língua portuguesa: é altura de a libertar do Acordo Ortográfico.
O Acordo Ortográfico foi feito numa altura em que a uniformização estava na moda, numa época em que se pedia às pessoas que esquecessem as diferenças.
Mas, entretanto, tudo mudou: agora são as diferenças que é preciso celebrar. Portugal já não é um país pequenino diante do Brasil e dos outros países que falam português. Agora, Portugal é Portugal e o Brasil é o Brasil e São Tomé e Príncipe é São Tomé e Príncipe.
O contrário da uniformização é a celebração das diferenças. A melhor maneira de as celebrar é através do estudo. Deite-se fora o Acordo Ortográfico e, em vez desse desmando, ensinemos às nossas crianças a riqueza, a graça e a personalidade das várias versões nacionais da língua portuguesa.
E nós também temos direito à nossa versão, à nossa ortografia, às nossas manias, às nossas particularidades.
Miguel Esteves Cardoso, Escritor, em 22 de Abril de 2022
«[…] o AO é um acto de genocídio cultural, estético, racional e político.»
Miguel Esteves Cardoso, Escritor, em 12 de Agosto de 2011
«Daqui a 50 anos, em 2065, quase todos os opositores do analfabeto Acordo Ortográfico estarão mortos. Em contrapartida, as crianças que este ano, em 2015, começaram a ser ensinadas a escrever tortograficamente, terão 55 anos ou menos. Ou seja: mandarão no país e na língua oficial portuguesa.
A jogada repugnante dos acordistas imperialistas — ignorantes e cada vez mais desacompanhados pelas ex-colónias que tentaram recolonizar ortograficamente — terá ganho tanto por manha como por estultícia.
As vítimas e os alvos dos conspiradores do AO90 não somos nós: são as criancinhas que não sabem defender-se.
Miguel Esteves Cardoso, Escritor, em 20 de Maio de 2015
Após três citações, do escritor Miguel Esteves Cardoso, apoiante oficial da iniciativa Acordo Zero, um pouco mais longas que o habitual, o espaço para as nossas reflexões ficou mais escasso. Por essa razão, o nosso texto de Maio, dedicado à Beatriz, que faz hoje 29 anos e que merece conviver com uma ortografia lógica, coerente, congruente e sem vergonha da sua história, incide sobre alguns aspectos desse movimento de cidadãos.
Em Fevereiro do corrente ano, o jornal Cidade de Tomar, divulgou esta iniciativa, totalmente independente, livre de facções de qualquer espécie e que canaliza as suas forças para a imediata revogação do Acordo Ortográfico de 1990, única forma de proteger a Língua Portuguesa em todo o espaço onde é falada e escrita. Saliente-se, a propósito, que há alguns cidadãos tomarenses com o estatuto de subscritores de apoio desta iniciativa.
Na página de Facebook da iniciativa Acordo Zero têm sido regularmente publicadas, no âmbito do tópico “Circo Cacográfico”, algumas frases, que abaixo se transcrevem, ilustrativas do caos a que isto chegou (parafraseando uma célebre expressão do capitão de Abril Salgueiro Maia):
- Cato pelos e pelo catos na boca do urso!
- Pouco dinheiro para todos nós neste circo!
- Nem sei se o elefante tem problemas óticos ou óticos!
- O corréu correu rua fora e acabou na jaula do tigre!
- O egiptólogo francês foi ao circo no Egito!
- O macaco roubou a caneta corretora do corretor!
- A adoção de adoçante no engodo da foca foi uma boa ideia!
- O palhaço não ata nem desata no primeiro ato da ata!
- Tetas e tetos falsos deteta o mágico à distância!
- Espetador arruína espetáculo de espetador de facas!
Confuso, caro leitor? Isto não é mais do que «[…] a impressionante oscilografia que o Monstruoso Acordo (MA) instalou, com consequências terríveis para os olhos e para os ouvidos — sim, para os ouvidos. […] (Não, isto não tem nada que ver com o MA, contraporão os empedernidos. Nadinha. Ainda terão lata para tal dislate?)»
Manuel Monteiro, autor, tradutor, revisor e formador, em 22 de Março de 2022
Talvez a solução seja a preconizada por José Vieira, cidadão do Entroncamento, num comentário, no Facebook, ao artigo “Em Defesa da Ortografia XLIV: «Está na altura de baixar o IRS e passar a taxar a ignorância.»
João Esperança Barroca
Rejeita o ridículo [AO90].
SEGUE a iniciativa Acordo Zero em:
https://www.facebook.com/ACORDOZERO
Por um 2022 livre do AO90
Ao cuidado dos candidatos às Eleições Legislativas:
Melhor seria para todos que, durante a campanha eleitoral, o AO90 estivesse TAMBÉM em foco. Os nossos votos TAMBÉM dependerão das posições dos candidatos sobre esta matéria-tabu. O silêncio será penalizado.
Portugal precisa livrar-se urgentemente deste vergonhoso motivo de chacota em alguns países da lusofonia, e do resto do mundo.
Um País que troca a sua Língua por um dialeCto não é um País, é um território ocupado, e abstenho-me de dizer por quem.
Isabel A. Ferreira
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ANO NOVO, BATALHAS NOVAS!
É com imenso prazer que anuncio […] o ARRANQUE oficial da iniciativa Acordo ZERO, em fase de maturação há já alguns meses. De hoje em diante, as informações oficiais da mesma poderão ser consultadas na página oficial em
https://www.facebook.com/ACORDOZERO
e, mais importante do que tudo, PARTILHADAS por todos os vossos contactos!
Vamos tornar o ACORDO ZERO absolutamente viral!
Obrigado a todos!!
Paulo Teixeira
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O QUE É A INICIATIVA "ACORDO ZERO"?
Por Paulo Teixeira (ideólogo desta iniciativa)
O ACORDO ZERO é uma distinção de mérito independente atribuída a empresas/entidades que, em defesa da Língua Portuguesa, rejeitam a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990.
ACORDO ZERO: 0% Emissões AO90, 100% Oxigénio ortográfico!
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O QUE É A INICIATIVA "ACORDO ZERO"?
É uma distinção de mérito independente, livre de facções políticas ou comerciais, atribuída a entidades e/ou pessoas que, em defesa da Língua Portuguesa, rejeitem incondicionalmente a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 a ela tão prejudicial.
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O QUE DEFENDE A INICIATIVA "ACORDO ZERO"?
1) a preservação da diversidade da Língua Portuguesa em cada um dos países que a fala e escreve;
2) o respeito pela etimologia e coerência morfológica das palavras;
3) a evolução natural da escrita e da fala, sem tendenciosas imposições;
4) uma ortografia e fonética livres de palavras sem qualquer identidade (inventadas) e de erráticas pronunciações;
5) a restituição da Língua Portuguesa aos portugueses pela rejeição do AO90 e afirmação do AO45!
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O QUE REPRESENTA SER DISTINGUIDO COM O MÉRITO "ACORDO ZERO"?
1) HONRA e PRESTÍGIO pela coragem de defender a Língua Portuguesa através da firme rejeição do AO90;
2) RESPEITO e ORGULHO por um património de inestimável valor que não deve ceder a vontades ou imposições políticas, comerciais ou de quaisquer outras origens a ela prejudicial;
3) CONSCIÊNCIA pelo reconhecimento do valor da diversidade e natural evolução da Língua;
4) RESPONSABILIDADE pelo futuro da Língua e o seu impacto nas actuais/futuras gerações.
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"ACORDO ZERO", UMA INICIATIVA FUNDADA E IMPULSIONADA...
Pelo grupo "Portugal em Movimento Contra o AO90", uma nova frente de ataque ao AO90 no Facebook com o objectivo de pôr fim ao desastre ortográfico artificialmente imposto a Portugal e ao Conjunto de Países de Língua Portuguesa (CPLP) em prol da absurda e falaciosa união da Língua.
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QUEM APOIA A INICIATIVA "ACORDO ZERO"?
Além de a grande maioria dos portugueses que se sabe estar manifestamente contra o AO90, a iniciativa "Acordo Zero" conta com o apoio crescente de conhecidíssimos nomes da nossa sociedade, cada um deles conscientemente unido por uma Língua verdadeiramente diversificada, natural, oxigenada e livre de condicionantes impostas à força. Não podia haver nada que fizesse mais sentido!
Enumerada, por ordem alfabética e em permanente crescimento, segue-se a actual lista de apoiantes oficiais desta iniciativa:
| 1 | Afonso Reis Cabral, escritor
| 2 | Alexandre Cortez, fundador Rádio Macau / músico / programador e produtor cultural | 3 | André Gago, actor
| 4 | António Bagão Félix, economista / político
| 5 | António Chagas Dias, tradutor
| 6 | António Eça de Queiroz, jornalista
| 7 | António Fernando Nabais, professor e membro do blogue Aventar | 8 | António Garcia Pereira, advogado / político
| 9 | António Jacinto Pascoal, escritor / professor
| 10 | António-Pedro Vasconcelos, cineasta
| 11 | Bárbara Reis, jornalista / redactora-principal jornal Público
| 12 | Carlos Fiolhais, físico / professor universitário
| 13 | Deana Barroqueiro, escritora
| 14 | Fernando Alvim, humorista / locutor / apresentador
| 15 | Fernando Dacosta, jornalista / escritor
| 16 | Fernando Paulo Baptista, filólogo / investigador
| 17 | Fernando Tordo, cantor / compositor
| 18 | Fernando Venâncio, linguista / escritor / crítico literário
| 19 | Francisco Miguel Valada, intérprete de conferência / linguista
| 20 | Helder Guégués, revisor / estudioso da Língua
| 21 | João Esperança Barroca, professor
| 22 | João Reis, actor / encenador
| 23 | João Roque Dias, tradutor
| 24 | José Alberto Reis, cantor
| 25 | José Pacheco Pereira, historiador
| 26 | Juva Batella, escritor / professor de literatura
| 27 | Manuel Alegre, poeta / político / romancista
| 28 | Manuel Matos Monteiro, autor / jornalista / formador / revisor
| 29 | Maria do Carmo Vieira, professora
| 30 | Maria Filomena Molder, professora catedrática / filósofa
| 31 | Mário Guerra Cabral, livreiro em: livraria Poesia Incompleta
| 32 | Mico da Câmara Pereira, cantor
| 33 | Miguel Ângelo, cantor / compositor
| 34 | Miguel Esteves Cardoso, crítico / jornalista / escritor
| 35 | Nilton, humorista
| 36 | Nuno Miguel Guedes, jornalista / programador cultural
| 37 | Nuno Pacheco, jornalista / redactor-principal jornal Público
| 38 | Paulo de Carvalho, cantor / compositor
| 39 | Ricardo Batalheiro, revisor
| 40 | Santana Castilho, professor ensino superior
| 41 | Silvina Pereira, actriz / encenadora / investigadora
| 42 | Teolinda Gersão, escritora
Consultar informação oficial neste link:
https://drive.google.com/file/d/1kna1o8HEdTqZlfFB_ZZAKDdBJafJ1PDQ/view?usp=sharing
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PARCEIROS DESTA INICIATIVA
Esta secção encontra-se em fase de maturação. Contudo, conhecendo, concordando e respeitando os objectivos da iniciativa "Acordo Zero", qualquer grupo / projecto que se oponha afincadamente ao AO90 pode integrar a lista de parceiros oficiais, devendo apenas validar o seu interesse enviando um e-mail para: acordozero@gmail.com
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ATRIBUIÇÃO DA DISTINÇÃO "ACORDO ZERO"
O grupo fundador e propulsor desta iniciativa, em data ainda por anunciar, iniciará a identificação de todas as empresas/entidades isentas da aplicação do AO90, sendo cada uma delas, progressivamente, contactada para se oficializar o processo de atribuição da distinção de mérito "Acordo Zero".
Qualquer empresa/entidade ainda não contactada para a obtenção da distinção de mérito "Acordo Zero", deverá enviar um e-mail para o endereço: acordozero@gmail.com
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