Verdade. Os GRANDES autores portugueses recusam o AO90.
E as edições em Bom Português pululam por aí.
É só consultarem este link:
https://www.facebook.com/portuguesdefacto/
Já se gastaram todos os argumentos racionais que provam que o AO90 não tem viabilidade.
Faltará fazer desenhos para que os governantes entendam que o caminho a seguir é a anulação do falso acordo, e o regresso à Língua Portuguesa?
Ninguém se aflija: as crianças aprenderão num ápice, o que têm de aprender. É para isso que vão à escola.
Os adultos (poucos) terão um pouco mais de dificuldade, agora que desaprenderam a Língua. Mas desses NÃO É O FUTURO, nem rezará a História.
Por isso, há que ser racional e mandar às malvas um acordo que apenas uma minoria que não para para pensar, porque não tem capacidade para tal, teima em querer manter.
Esses ficarão para a História como aqueles que, por ignorância e ambição, um dia, tentaram destruir a Língua Portuguesa, mas não conseguiram, porque a Língua Portuguesa é indestrutível enquanto houver PORTUGUESES.
Isabel A. Ferreira
Ouçam com atenção, até ao fim.
Quanta verdade se disse neste vídeo! Subscrevo-o na íntegra e também lamento o que se passa, e que já tem barbas muuuuuito longas e brancas... E ainda nada mudou. E não se evoluiu...
Legendar um português que fala Português é insultar Portugal e a Língua Portuguesa.
As novelas brasileiras, em Portugal, não precisam de ser legendadas. Os brasileiros quando vão às nossas televisões não precisam de ser legendados. Os livros dos autores brasileiros não precisam de ser traduzidos para Português, como os dos autores portugueses precisam de ser traduzidos para “brasileiro”.
O que é isto?
E os portuguesinhos vergam-se...
A ideia da Festa até não foi má.
Mas ficaram no ar algumas perguntas.
Marcelo rebelo de Sousa na Festa do Livro de Belém. Foto: José Sena Goulão/Lusa
Origem da imagem: http://rr.sapo.pt/noticia/62702/marcelo_recapitalizacao_resolve_problema_da_caixa
De quem foi realmente a ideia?
A “festa” serviria aos Autores Portugueses que estão a fazer um bom trabalho para manter a Língua Portuguesa na sua versão europeia, desacordizada, ou aos editores acordistas que, não estando a vender os livros que editaram na versão acordizada da Língua, “mexeriam uns pauzinhos” no sentido de se fazer uma “festa” em Belém, para poderem “despachar” os livros que estão encalhados?
Conseguiram alcançar esse objectivo?
Pelo que se consta, não.
A maioria das pessoas que foram à “Festa” do livro, disse que foram lá para ver os jardins e, claro, como não podia deixar de ser, ver também o presidente.
Os livros para a infância (que querem aliciar para o AO90) eram em número esmagador.
Estão a tentar despachá-los às inocentes crianças, que andam baralhadas com esta coisa da Língua… Os Avós oferecem-lhes livros em boa Língua Portuguesa. Em algumas (felizmente não todas) escolas ensinam-lhes um português mutilado… Em que ficamos?
Nas feiras do livro que pululam por aí, as edições infantis em acordês são mais que muitas, mas ficam por vender. Foi o que me disseram.
É que o mercado livreiro em Portugal está mau. Está péssimo.
É que, felizmente, cada vez mais, os Portugueses se recusam a comprar livros mal escritos.
E as novas edições em acordês, dos nossos clássicos (que nunca escreveriam fato por facto) estão todas encalhadas também.
Há que pôr termo a este descalabro.
Querem vender livros?
Apresentem-nos livros escritos em Bom Português, ou seja, na versão culta e europeia da Língua Portuguesa. A Oficial. Não a ilegal, que anda por aí com o nome de AO90, tão maltratada, que até mete dó.
Isabel A. Ferreira
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