Segunda-feira, 13 de Maio de 2024

A linguagem que anda por aí a correr vai a correr em direcção ao pântano onde o AO90, que lhe deu origem, foi gerado...

 

Lamento muito que alguns desacordistas vejam ferocidade ou agressividade nos meus textos, onde apenas existe INDIGNAÇÃO, um direito que me assiste.


E se eu não demonstrar a minha indignação aos governantes, aos ministros, ao PR, aos deputados da Nação, aos políticos que querem, podem e mandam e que nos desgovernam, como é que eles vão saber que estou indignada, com a atitude INDIGNA deles perante a mixórdia ortotrágica, no dizer de Clara Ferreira Alves, em que transformaram a nossa bela e escorreita Língua Portuguesa?

Pensem nisto.

Usar de paninhos quentes NÃO resolve o grave problema em que se encontra a Língua Portuguesa, que já está com os pés na cova. Só falta um empurrãozinho, para que caia na cova e seja enterrada viva.

 

E eu, na qualidade de cidadã portuguesa, que paga impostos, é dotada de massa crítica e sabe fazer uso dos seus direitos cívicos, RECUSO-ME a dar esse empurrãozinho, a ser cúmplice desse crime de lesa-pátria, dessa traição. Muito pelo contrário, estou disposta a empurrar para a cova outras coisas que NÃO a Língua, que me identifica, que identifica a Cultura e a História do MEU País.

Eu NÃO sou apátrida. Eu defendo o MEU País, mostrando a minha indignação, pela indignidade da política adoptada para com a minha Língua Materna, aquela que identifica o MEU País.

Andam por aí a querer criar um exército para defender o quê, se nem conseguem defender o património maior que identifica a Nação: a Língua Portuguesa? E para isto NÃO é preciso exército algum. É apenas preciso que quem quer, pode e manda  seja dotado de racionalidade, lucidez, dignidade, ter vergonha na cara, nobreza de espírito e não andar por aí a rastejar como se fosse um réptil, para receber somente o desprezo dos que nos querem espezinhar. Ninguém respeita os que rastejam, mas sim os que se elevam sobre a iniquidade.

Atentem na imagem que ilustra esta publicação. E digam de vossa justiça.

 

Quanto ao que me diz respeito, eu indignei-me ao ler esta pobreza ortográfica, na bula de um medicamento, fabricado em Portugal.

Se isto é português.png


 

E não me venham dizer que isto é o tal Português que evoluiu, porque as palavras a vermelho NÃO pertencem ao léxico português, nem pertencem ao foro da evolução. Isto é fruto do maior retrocesso linguístico, desde que os Fenícios, no século XV a.C., desenvolveram, com base na escrita semita, as anotações fonéticas que passaram a ser alfabéticas, e deram origem ao primeiro alfabeto, composto por 22 símbolos, que permitiram a elaboração da representação fonética das palavras.

 

Afastar as palavras das suas raízes NÃO é evoluir, é sim retroceder à forma mais básica da sua estrutura. E uma Língua desestruturada NÃO é uma Língua, é um linguajar derivado da Língua.

E não podemos aceitar que a Língua Portuguesa, uma das mais belas e bem estruturadas Línguas europeias, seja reduzida a um dialecto, apenas porque alguém decidiu, não porque sim, mas de má-fé,  deslusitanizar o Português.

 

Daí que seja urgente insistir na abolição do mostrengo chamado AO90, que só favorece os que não têm capacidade intelectual para pensar a Língua.


Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:36

link do post | comentar | adicionar aos favoritos
partilhar
Sexta-feira, 10 de Maio de 2024

Em Defesa da Ortografia (LXVIII), por João Esperança Barroca

 

 «Custa ver Angola mais sensata do que Portugal num caso como o Acordo Ortográfico. Muito pouca gente quis este acordo. Na verdade, quem quis este acordo foram duas classes profissionais portuguesas que agiram por interesse próprio: a classe dos editores, que maravilha ter que [sic] substituir os dicionários e os livros escolares todos, e meia dúzia de académicos que tiveram aquele sonho clássico do intelectual, que é legislar.»

Pedro Mexia, Escritor e crítico literário

 

«Na história da nossa democracia, não há procedimento tão absurdo e tão próprio de um poder totalitário como este. Assistimos desde o início a manobras visando calar toda a contestação, mesmo a de um órgão de aconselhamento do Governo em matéria de língua, a Comissão Nacional de Língua Portuguesa, coordenada então pelo Professor Vítor Manuel Aguiar e Silva que, por ter elaborado um parecer bastante crítico do anteprojecto de 1988, foi impedido de ter acesso ao texto do AO assinado em 1990.»

António Guerreiro, Cronista e crítico literário    

 

«Há-de haver um português de Angola, de Moçambique, de São Tomé, etc. Isso é uma forma de riqueza prodigiosa, não há que ter receio disso. Logo, é uma patetice completa este Acordo Ortográfico de 1990 e, mais, uma vigarice, porque não há unificação possível da língua. O que quiseram fazer foi uma mera unificação da ortografia e, mesmo para isso, foram agredir barbaramente a etimologia das palavras. Este acordo cheio de excepções é, portanto, mentiroso, criminoso, completamente inútil e, a meu ver, ilegal. Não percebo esta obstinação e precipitação de Portugal. Nós sujeitamo-nos à vergonha de Angola não aceitar o acordo porque tem demasiado respeito pela língua. E nós merecemos essaeugénio lisboa, bofetada

Eugénio Lisboa, Escritor e crítico literário

 

«Comparadas com as diferenças lexicais e sintácticas entre o português europeu e o brasileiro, as diferenças ortográficas são nada. Daí a inutilidade e a estultícia do Acordo Ortográfico de 1990.»

Helder Guégués, Tradutor, revisor e autor, no blogue O Linguagista, em 14-03-2024

 

«Contrariamente ao muito que se diz por aí, as alterações que vão ser introduzidas são muito poucas e julgo que basta uma meia hora para os professores aprenderem as novas regras. E depois é aplicá-las.»

Paulo Feytor Pinto, presidente da Associação de Professores de Português (APP), em 2-09-2009, “Diário Digital

 

Como tem vindo a ser habitual, nalguns dos anteriores escritos, a par de citações de personalidades ligadas à língua, damos a conhecer exemplos do que consideramos ser o caos ortográfico decorrente da aplicação do AO90. Uma breve investida por apenas dois órgãos da Comunicação Social trouxe na rede o que se segue:

 

1 - «As emissões de dívida obrigacionista continuam a beneficiar de um duplo contexto favorável: “As expetativas de que o Banco Central Europeu vá iniciar o ciclo de descida de taxas de juro em junho, aliado ao fato de Portugal ter visto revisões em alta, quer do seu rating quer das perspetivas para a sua economia, têm levado a uma ligeira descida dos prémios de risco nacional”, refere Filipe Silva, Diretor de Investimentos do Banco Carregosa.

 

Recorde-se que a notação da dívida faz, agora, o pleno das cinco principais agências de rating, no escalão A, mais favorável à ampliação dos investidores interessados na dívida portuguesa, e que as contas nacionais registaram um excedente de 1,2% do PIB, o maior desde o 25 de abril, e o segundo superávite alcançado pelos governos de António Costa.» Expresso, 10-04-2024.

 

Dando de barato a questão da dupla grafia de expectativa, chamamos a atenção do leitor para a profecia de Pedro Santana Lopes de que “facto é agora igual a fato”, como nos lembra, mais uma vez o jornal Expresso. Acrescente-se que o AO90, que tinha o objectivo de unificar a língua, veio dar-nos a obrigação de utilizarmos a forma abstrusa perspetiva, enquanto um brasileiro continuará a usar perspectiva. Unificação foi o que disseram?  Além disso, à imagem de muitos outros, o Expresso e até as escolas (como se vê numa das imagens, retirada da página de Facebook dos Tradutores contra o Acordo Orográfico) parecem continuar a escrever sempre com minúscula os nomes dos meses, sem terem em conta o que estipula o AO90 no que se refere às efemérides. Chama-se aplicação fatiada!

 

2 - «Para os empresários, contactados pelo Expresso, estar presente no MIPIM é uma oportunidade única para estabelecer contatos, trocar ideias e explorar oportunidades de negócio e, por isso, um conjunto cada vez mais alargado de empresas nacionais repete, ano após ano, a sua presença no evento.

 

O sentimento partilhado é que [sic] os resultados dos contactos realizados na feira têm sobretudo efeitos no médio prazo, resultando daí a concretização de negócios e estabelecimento de parcerias com investidores.» Expresso, 18-03-2024.

 

 Já cá faltava o omnipresente contato, acompanhado três linhas abaixo pela forma correcta contactos. Confuso? Ná, parece um texto escrito com os pés, em que a opção ortográfica é como calha.

 

3 - «Na carta, mostra-se solidária e até preocupada com os polícias portugueses e acrescenta ainda que vai apoiar os polícias e usar a rede de contatos que têm na Europa para lhes dar uma voz mais forte.» RTP, 19-02-2024.

 

Para não ficar atrás, também a RTP, qual Pai Natal, nos presenteia com este exemplo da mixórdia ortotrágica (como lhe chama Clara Ferreira Alves) que por aí vai circulando e da qual parece ser difícil livrarmo-nos de vez.

 

Ah, no novo governo há, pelo menos, três ministros que, no passado, tomaram posição clara na oposição ao AO90. São eles: Nuno Melo, Ministro da Defesa, Paulo Rangel, Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, e Dalila Rodrigues, Ministra da Cultura.

 

Ah, felizmente, quer o jornal A Bola, quer o canal SIC, às vezes, vão tendo umas saudáveis recaídas.       

 

Ah, será que ainda faltam muitas meias horas?

 

João Esperança Barroca

 

Barroca 1.png

Barroca 2.png

Barroca 3.png

Barroca 4.png

Barroca 5.jpg

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:45

link do post | comentar | adicionar aos favoritos
partilhar
Segunda-feira, 18 de Outubro de 2021

Em Defesa da Ortografia (XL) por João Esperança Barroca

 

João Esperança Barroca apresenta-nos mais uns exemplos entre centenas, e cada vez mais frequentes, de um inaceitável mixordês, na comunicação social, a maior divulgadora de disparates linguísticos, e que já estão a ultrapassar todos os limites.

 

E o que se vislumbra lá para as bandas de Belém e de São Bento, no sentido de acabar com esta VERGONHA NACIONAL?

 

NADA.

 

E este NADA diz bem do NENHUM INTERESSE em defender a Língua Portuguesa, e de não ter vergonha na cara de se andar por aí a fazer de conta que Portugal NÃO é um país, mas simplesmente um insignificante território de NINGUÉM, que nem um presidente da República tem para defender a alínea 3 do artigo 11º (Símbolos Nacionais e Língua Oficial) da Constituição da República Portuguesa, que diz o seguinte: «A Língua oficial é o PORTUGUÊS». Não consta que seja o MIXORDÊS, que vai nesta amostragem mais abaixo.

 

Isabel A. Ferreira

 

MIXORDÊS 1.png

MIXORDÊS 2.jpg

MIXORDÊS 3.png

ERUÇÃO.png

 Fonte: https://www.facebook.com/photo?fbid=10224189935789452&set=gm.4702832613095408

 

Em Defesa da Ortografia (XL)

 

por João Esperança Barroca

 

«[…] neste ponto do inútil e inutilizável Acordo Ortográfico, ninguém sabe bem como se escreve ou pronuncia a língua portuguesa que, ao contrário das línguas anglo-saxónicas, cortou as suas raízes latinas na ortografia e na fonética e aderiu ao patois africano e brasileiro, países onde ninguém sabe bem o que é e para que serve o Acordo Ortográfico.» (Clara Ferreira Alves, Jornalista e escritora)

 

«De facto! Como é possível a crianças de língua inglesa conseguirem aos 6-7 anos aprender a escrever “egg”, “leg”, “science”, “scene”… ou de língua francesa, “scène”, “science”, “cousin”, “cousine”… sem ficarem traumatizadas para sempre? […] O chamado Acordo Ortográfico não decapitou apenas a eito as consoantes mudas, com os resultados conhecidos e prenhes de exotismo que fizeram brotar das pedras vocábulos como espetador, interrutor, receção, conceção, aceção, perceção, percetível, espetável, espectáculo, etc. O AO inventou também confusões onde estas não existiam, quando, por exemplo, decide incongruentemente retirar o acento diferencial a pára, mas o mantém no verbo pôr (para o distinguir, argumenta-se, da preposição por. […] Daí a alfaiataria em que se viu transformado o “Diário da República”, com fatos página sim, página não, os contatos para contactos, que passaram a encher as páginas online de Portugal, incluindo as das universidades, ou a invenção de uma espécie rara só existente entre nós: os inteletuais, alguns deles cultores de fição e ténicas apuradas.» (Ana Cristina Leonardo, Crítica literária e autora)

 

No último “Em Defesa da Ortografia XXXIX”, publicado em Setembro, apresentámos um conjunto de personalidades que, convictos (e não convitos, como também por aí se lê) de que aplicam o AO90, utilizam na verdade uma outra ortografia, com fatias do Acordo de 1945 à mistura com vocábulos nascidos com o AO90. São, pois, exemplos das multigrafias que este acordo potenciou, à imagem de um qualquer scriptorium medieval.

 

Como é infindável o número de erros a que o AO90 abriu portas, continuamos hoje a divulgar mais alguns exemplos dos que foram iludidos pelas lérias da unidade essencial da língua e da língua de trabalho da ONU, isto é, à imagem do BES, verdadeiramente lesados pelo Acordo Ortográfico:

 

- Maria Eduarda Gonçalves, investigadora, escreve adopção, contrariando a Base IV do acordo;

 

- Filipa Raimundo, professora, escreve Outubro, não respeitando a Base XIX;

 

- Miguel de Albuquerque, Presidente do Governo Regional da Madeira escreve projecção, prospecção, objectivos e perspectiva, não aplicando a Base IV;

 

- A Presidência da República utiliza, na sua página, proactivamente, reactivamente e Jardim-de-Infância, desrespeitando, respectivamente, as Bases IV e XV;

 

- Pedro Santana Lopes, Secretário de Estado da Cultura, em Dezembro de 1990, e responsável pela assinatura portuguesa no AO90, como já vimos num escrito anterior, recorre a uma ortografia mista, com os nomes dos meses em maiúscula (Janeiro, Abril, Maio, Julho, Agosto, Setembro e Dezembro), recta, cabeça-de-lista e anti-sistema, a par de redações, diretor, atuais, atualizados, diretas e perspetivas. O autor da tristemente célebre tirada “Agora facto é igual a fato” não respeita, pois, as Bases IV, XV e XIX.

 

Se nos meios académicos e nos actores políticos o panorama é este, como será com o cidadão comum?

 

Quando, caro leitor, deparar com este tipo de situação, em que os respectivos emissores caíram no logro e afirmam, sem rebuço, usar o AO90, desengane-os, por favor.

 

Apetece, pois, fazer a pergunta que já foi feita: «[…] O que pode levar indivíduos de reconhecida qualidade científica a propor, e tornar a propor, medidas que um exame crítico, mais ou menos aturado, demonstra serem descabeladas, irresponsáveis, quando não idiotas?» (Fernando Venâncio, escritor e crítico literário)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:47

link do post | comentar | ver comentários (2) | adicionar aos favoritos
partilhar

.mais sobre mim

.pesquisar neste blog

 

.Abril 2025

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
12
13
14
15
16
18
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

.posts recentes

. A linguagem que anda por ...

. Em Defesa da Ortografia (...

. Em Defesa da Ortografia (...

.arquivos

. Abril 2025

. Março 2025

. Fevereiro 2025

. Janeiro 2025

. Dezembro 2024

. Novembro 2024

. Outubro 2024

. Setembro 2024

. Agosto 2024

. Junho 2024

. Maio 2024

. Abril 2024

. Março 2024

. Fevereiro 2024

. Janeiro 2024

. Dezembro 2023

. Novembro 2023

. Outubro 2023

. Setembro 2023

. Agosto 2023

. Julho 2023

. Junho 2023

. Maio 2023

. Abril 2023

. Março 2023

. Fevereiro 2023

. Janeiro 2023

. Dezembro 2022

. Novembro 2022

. Outubro 2022

. Setembro 2022

. Agosto 2022

. Junho 2022

. Maio 2022

. Abril 2022

. Março 2022

. Fevereiro 2022

. Janeiro 2022

. Dezembro 2021

. Novembro 2021

. Outubro 2021

. Setembro 2021

. Agosto 2021

. Julho 2021

. Junho 2021

. Maio 2021

. Abril 2021

. Março 2021

. Fevereiro 2021

. Janeiro 2021

. Dezembro 2020

. Novembro 2020

. Outubro 2020

. Setembro 2020

. Agosto 2020

. Julho 2020

. Junho 2020

. Maio 2020

. Abril 2020

. Março 2020

. Fevereiro 2020

. Janeiro 2020

. Dezembro 2019

. Novembro 2019

. Outubro 2019

. Setembro 2019

. Agosto 2019

. Julho 2019

. Junho 2019

. Maio 2019

. Abril 2019

. Março 2019

. Fevereiro 2019

. Janeiro 2019

. Dezembro 2018

. Novembro 2018

. Outubro 2018

. Setembro 2018

. Agosto 2018

. Julho 2018

. Junho 2018

. Maio 2018

. Abril 2018

. Março 2018

. Fevereiro 2018

. Janeiro 2018

. Dezembro 2017

. Novembro 2017

. Outubro 2017

. Setembro 2017

. Agosto 2017

. Julho 2017

. Junho 2017

. Maio 2017

. Abril 2017

. Março 2017

. Fevereiro 2017

. Janeiro 2017

. Dezembro 2016

. Novembro 2016

. Outubro 2016

. Setembro 2016

. Agosto 2016

. Julho 2016

. Junho 2016

. Maio 2016

. Abril 2016

. Março 2016

. Fevereiro 2016

. Janeiro 2016

. Dezembro 2015

. Novembro 2015

. Outubro 2015

.Acordo Ortográfico

A autora deste Blogue não adopta o “Acordo Ortográfico de 1990”, por recusar ser cúmplice de uma fraude comprovada.

. «Português de Facto» - Facebook

Uma página onde podem encontrar sugestões de livros em Português correCto, permanentemente aCtualizada. https://www.facebook.com/portuguesdefacto

.Contacto

isabelferreira@net.sapo.pt

. Comentários

1) Identifique-se com o seu verdadeiro nome. 2) Seja respeitoso e cordial, ainda que crítico. Argumente e pense com profundidade e seriedade e não como quem "manda bocas". 3) São bem-vindas objecções, correcções factuais, contra-exemplos e discordâncias.

.Os textos assinados por Isabel A. Ferreira, autora deste Blogue, têm ©.

Agradeço a todos os que difundem os meus artigos que indiquem a fonte e os links dos mesmos.

.ACORDO ZERO

ACORDO ZERO é uma iniciativa independente de incentivo à rejeição do Acordo Ortográfico de 1990, alojada no Facebook. Eu aderi ao ACORDO ZERO. Sugiro que também adiram.
blogs SAPO