… nunca foi, e jamais será.
O Estado Português é tão-só (ou deveria ser) o Guardião da Língua e, como tal, tem o dever de a defender dos seus predadores. Contudo, o Estado Português, na pessoa do seu Chefe, Marcelo Rebelo de Sousa, está-se nas tintas para este dever.
Por outro lado, o governo português, socilaista, apoderou-se dela como se fosse sua propriedade. E pior do que isso, para a destruir, para a desbaratar, como tem desbaratado os nossos impostos.
Acontece que a Língua Portuguesa é património da Nação Portuguesa e dos Portugueses. Um património inalienável. Inegociável.
A Língua Portuguesa é o coração saudável e palpitante que dá vida e identidade a Portugal. É a alma portuguesa.
E o governo português, sem ter a mínima noção do que faz, está a extirpar esse coração, para o substituir por um coração artificial, já enferrujado e velho, e a vender a alma ao diabo.
E ninguém, na posse das suas faculdades mentais, vende o próprio coração, saudável e palpitante, para o substituir por um artificial, velho e enferrujado, ou vende a própria alma ao diabo.
E nós, como Portugueses, temos o direito e o dever de exigir ao governo português que devolva a Portugal o seu imo. O nosso imo. Nem que para isso tenhamos de fazer uma revolução.
Isabel A. Ferreira
. O governo português não é...