Quarta-feira, 3 de Agosto de 2022

O «LUSITANO» de Zurique é um jornal publicado para a Comunidade Portuguesa na Suíça, e os seus mentores são contra o AO90

 

(Já lá vou a este assunto).

 

Depois de uma pausa a que me obriguei, para repor as forças que já me iam faltando, regressar ao caos não está a ser nada fácil, até porque a minha vontade era permanecer na minha bolha harmoniosa.

Mas RESISTIR é preciso.

E é preciso porquê? Por dois motivos:

 

Primeiro: por respeito àqueles Portugueses que, no estrangeiro, vão resistindo, para que a Língua Portuguesa (*) não se extinga. Afinal, a Língua Portuguesa é o elo que os une entre si e à Pátria, que tiveram, necessariamente, de abandonar, por não existirem políticas que lhes permitissem VIVER no seu próprio País, com um mínimo de dignidade. Não são apenas as guerras insanas, perpetradas por gente insana, que escorraçam os Povos do seus Países. São também os governantes inúteis, incompetentes, desonestos, corruptos e alguns deles também insanos, que se empoleiram no Poder para se servirem a si próprios e às máfias que os sustentam.

 

Segundo: porque logo no dia 01 de Agosto, no Primeiro Jornal da SIC, às 13 horas, e a propósito do repugnante acto racista contra os filhos de dois actores brasileiros, num restaurante de praia, na Costa da Caparica, e da triste cena que se seguiu, o comentador-mor de tudo e mais alguma coisa (excepto daquilo que não lhe convém) ou seja, o presidente da República disse que em Portugal não havia um racismo generalizado, excepto pontualmente, no que respeita à Língua Portuguesa, onde se revela racismo e xenofobia contra os Brasileiros. Mas que raio de exemplo foi ele buscar?!!!!

 

Devemos ouvir isto e calar-nos?

 

Obviamente que, para Marcelo Rebelo de Sousa, os defensores da Língua Portuguesa, que rejeitam com veemência e apropriadamente a grafia do AO90, por esta ser quase cuspida e escarrada a grafia brasileira, em vigor, no Brasil, desde 1943, e que em nada nos diz respeito, são racistas e xenófobos, demonstrando, deste modo, um desconhecimento total do significado de racismo e de xenofobia.

 

Já agora, os Portugueses não podem DEFENDER o que ele, como presidente da República Portuguesa, tem o DEVER e a OBRIGAÇÃO de defender e não defende, porque opta por defender interesses que não interessam a Portugal e aos Portugueses?

Defender a nossa Cultura Linguística nada tem a ver com racismo ou xenofobia, mas unicamente com HONRA, algo que falta àqueles políticos portugueses que estão altamente envolvidos na deliberada destruição da Língua Portuguesa.

Regressando ao título deste texto:

 

LUSITANO DE ZURIQUE.png

 

Fui contactada pelo director-adjunto do Jornal «LUSITANO», o qual desconhecia totalmente, com a seguinte mensagem:

 

«Editamos um pasquinzinho (https://yumpu.com/user/araujomota) para a Comunidade portuguesa na Suíça e somos contra o AO.

Porque é importante o texto que publicou no seu blog (https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/desde-ontem-que-o-grupo-novo-movimento-380362), pergunto se nos permite a publicação na edição de Julho/Agosto.»

 

Obviamente, autorização concedida (nem era preciso concedê-la, pois desde que se mencione a fonte dos textos, tudo o que publico no Blog é passível de partilha, em qualquer Jornal, de qualquer parte do mundo) o texto foi publicado na edição cuja capa aqui reproduzo.

 

Agradeço a honra que me deram, e celebro com toda a minha fibra portuguesa ao facto de os mentores do «LUSITANO» de Zurique não se rebaixarem ao SERVILISMO, podendo, desse modo, proporcionar  à Comunidade Portuguesa, na Suíça, uma leitura HONESTA em Língua Portuguesa.

 

Um BEM-HAJA aos mentores do «LUSITANO».

 

***

 

(*) Apenas para que não haja qualquer dúvida: a Língua Portuguesa é a Língua Portuguesa. Ponto. O Português é o Português. Ponto. Não existe Português Europeu. Existe Português. Ponto. Assim como NÃO existe Francês Europeu, Inglês Europeu, Alemão Europeu, Castelhano Europeu. Todas estas Línguas são Indo-Europeias. Ponto. Todas as outras línguas delas derivadas, são VARIANTES ou DIALECTOS. Ponto. Não existe Português brasileiro. Ponto. O que existe é a Variante Brasileira do Português.

 

NÃO existe Português guineense, Português angolano, Português timorense, Português moçambicano, Português cabo-verdiano, Português são-tomense. Não existe. Portanto, há que mudar o paradigma da designação da Língua Portuguesa, que é apenas UM, e desse UM nasceram as VARIANTES. A LÍNGUA PORTUGUESA é a Língua pOrtuguesa. Ponto final.

 

Nenhum outro País do mundo anda com estas NIQUICES ao redor das suas Línguas Nacionais e OFICIAIS. Portugal tem HONRA, mas os nossos governantes NÃO a honram, porque não têm honra. É preciso começar a honrar a HONRA PORTUGUESA, para que possamos ser um País entre Países, e não uma reles República DOS Bananas, sem rei nem roque,  que tem com um presidente que NÃO defende Portugal e os interesses dos Portugueses.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:22

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Sexta-feira, 29 de Outubro de 2021

O que é necessário fazer para acabar de vez com o AO90?

 

A propósito do texto

Sabiam que em Portugal os tribunais aplicam medidas previamente coadas?

eu e a Diana Coelho trocámos algumas palavras, e esta começou por salientar que não são só os jornalistas que não são unidos. É o povo inteiro. O povo português raramente se une para alguma coisa

Pacheco Pereira.png

 

Bem, na verdade, a Diana Coelho tem toda a razão, não são apenas os jornalistas que não são unidos. Lamentavelmente, não são. Temos um povo que só se une e sai às ruas e faz barulho se lhe mexem nos bolsos ou nas contas bancárias. Contudo, a Língua Portuguesa não se encaixa nem nos bolsos, nem nas contas bancárias. Mas na consciência de um Povo.



No Facebook existem uns seis Grupos Anti-AO90 que se limitam a ser contra, mas não agem, quando se lhes pede acção.



Nem os professores se uniram. Nem sequer os linguistas se uniram.



É nesta inércia que os governantes apostam, para se manterem fiéis ao pretenso “dono” da Língua Portuguesa (o SS) a quem prestam uma vergonhosa vassalagem. Algo que sairá muito caro a Portugal e aos Portugueses.

 

 E a Diana Coelho disse o seguinte:

«Foi exactamente essa conclusão a que cheguei depois de ter lançado uma questão no grupo Professores Contra o Acordo Ortográfico. A questão que lancei, "Ensino à Distância" ou "Ensino a distância", era importante (julgo eu) e gerou discussão com centenas de comentários, o que me agradou. A minha intenção era saber a opinião dos professores acerca do assunto, mas mesmo assim houve uma ou outra pessoa rude comigo. Depois de ler as centenas de comentários percebi que muita gente está contra o Acordo Ortográfico nas redes sociais, mas na prática transformam-se em acordistas. Porquê? Eu estou a tirar uma formação em Museografia em Coimbra e, logo no início, um dos meus formadores quis organizar um trabalho de grupo com a turma toda cujo texto seria para publicação e escrito com Novo Acordo Ortográfico. Respondi "Então não contem comigo. Não aceito esse desacordo e não participo num texto mal escrito". E não participei.»

 

É exactamente isto que é necessário fazer para acabar com o AO90.

 

Precisamos de gente com CORAGEM e PERSONALIDADE para dar murros em todas as mesas, para dizer rotundos NÃOS, para virar as costas ao virulento acordo ortográfico e à ignorância que dele emana.

 

Se quisermos acabar com esta afronta à nossa Cultura Linguística é preciso que TODOS os que se dizem anti-AO90 (e pelo que se vê no Facebook, são aos milhares, mas serão, de facto?) façam o seguinte:

 

- NÃO escrevam segundo a cartilha do AO90, até porque demonstram ignorância;

 

- NÃO comprem livros, jornais ou revistas “acordizados” (é preciso que as editoras “acordistas” vão à falência, simplesmente porque merecem);

 

- NÃO alinhem quando vos pedem para fazer trabalhos escritos em “acordês”, até porque não há lei alguma que vos obrigue;

 

- Quem tem filhos nas escolas básica e secundária devem advertir os professores de que na escola eles escrevem “incorretamente” (e frisem bem “incurrêtâmente” porque é assim que se lê a palavrinha em acordês) a Língua Materna deles, por decisão ilegal do governo português, mas em casa, ensinem-nos a escrever correCtamente, como se a grafia do AO90 pertencesse a uma língua estrangeira. É preciso incutir espírito crítico às crianças, desde tenra idade, para que não sejam adultos servilistas. 

 

Mas apenas quem tem CORAGEM e PERSONALIDADE consegue esta proeza.


Quanto ao que a Diana Coelho diz sobre o “ensino a distância” isto é nitidamente “à moda brasileira”, porque eles lá abrem as vogais, e para eles A é À vai dar ao mesmo. Obviamente que o ensino é “à distância”.



Quase a totalidade das pessoas, que estão nesses grupos anti-AO90, alinha com o AO90; ensina segundo a cartilha do AO90, nas escolas; escreve teses de mestrado segundo o AO90; e está-se nas tintas para a Língua Portuguesa, e pior do que isso, escudam-se no “somos obrigadas”, para escreverem incorrectamente a Língua delas, porque é mais fácil acomodarem-se do que lutarem, ou simplesmente PENSAREM.

 

Daí que o segredo para acabar com o AO90 seja a existência de muitas, muitas, muitas mais Dianas Coelhos, em Portugal.

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:49

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Quinta-feira, 22 de Fevereiro de 2018

AO90 – Desvinculação proposta pelo PCP rejeitada pelo PS, PSD, CDS e BE

 

Uma vergonha.

 

Nada que já não fosse esperado, dada a subserviência que reina na Assembleia da República no que respeita à versão simplex da Língua Portuguesa, ou seja, ao dialecto brasileiro, mais fácil de aprender, porque não obriga a pensar. E pensar (a Língua) é a arte da inteligência.

 

O único que manteve a racionalidade na defesa da desvinculação de Portugal do Acordo Ortográfico de 1990 foi o PCP que, não detendo a maioria parlamentar, não conseguiu levar a água ao seu moinho.

 

 

Conclusão: a Inteligência não venceu no Parlamento. Temos uns deputados vendidos. Impatrióticos e altamente subservientes ao Brasil (salvo honrosas excePções).

 

Quero aqui deixar uma mensagem, especialmente para o deputado Jorge Campos, que defendeu a posição do Bloco de Esquerda, neste breve, infrutífero e pobre debate considerando que «o abandono do AO de 1990 acarretaria riscos, nomeadamente a nível de tratados internacionais e de manuais escolares».

 

Que tratados internacionais são esses? Este desacordo não faz parte de nenhum tratado internacional, por motivos que os juristas já explicaram. E que fizesse! O que interessa um tratado internacional que prejudica Portugal, os Portugueses e a sua Cultura Linguística? O que é mais importante?

 

E que riscos acarretaria para os manuais escolares? Não se destroem milhares de manuais, para se fazerem outros? Então destruam-se os manuais abrasileirados e editem-se manuais que não enganem as crianças portuguesas.

 

A insistência em prolongar o caos ortográfico instalado, terá consequências inimagináveis num futuro que já começou.

 

Mas a luta continuará, até que a Racionalidade vença.

 

O que temos de fazer é colocar gente inteligente no Poder.

 

Não foi por acaso que, precisamente ontem, o presidente da República e o ministro dos negócios da Língua estavam em São Tomé e Príncipe a inaugurar uma escola de Língua Portuguesa. Resta saber que língua. A Portuguesa ou o dialecto/crioulo brasileiro, que querem impingir ao países ex-lusófonos? Sim, porque a lusofonia já não existe. Nem sequer é obrigatória existir.

 

cplp-pt[1].jpg

É este, erradamente, chamado português brasileiro que o Brasil e, vá-se lá saber por alma de quem, também Portugal, querem impingir aos restantes países da já injustificável CPLP.

 

Cada povo seguiu o seu rumo, e na África e em Timor, apesar da Língua oficial ser a Portuguesa, os dialectos autóctones, que são bastantes, prevalecem sobre a língua herdada do ex-colonizador. E muito bem.

 

No Brasil, porém, a situação é outra.

 

Ora, foi Portugal que levou a esses mundos a Língua Portuguesa, e esses mundos só têm duas coisas a fazer: ou respeitam, na íntegra, a língua que herdaram e livremente adoptaram, ou desvinculam-se dela e criam e abraçam os seus próprios dialectos, que são muito válidos, mas não lhes chamem português daqui ou dali, porque Português, Português, só o de Portugal, que a ex-colónias adoptam ou não.

 

O Brasil (conforme podemos ver nesta imagem) foi o único que nunca cumpriu os acordos assinados com Portugal e que dele se desvinculou, em 1943, quando criou um dialecto próprio a que, erradamente, chamou Português Brasileiro.

 

Não há um Português brasileiro versus um Português europeu. Não há. O Português, a Língua Portuguesa é de Portugal, pois foi Portugal que lhe deu o nome, e sendo Portugal um país europeu, é óbvio que a língua é europeia. Indo-europeia. Assim como a Língua Inglesa é da Inglaterra, a Língua Castelhana, de Espanha, a Língua Alemã, da Alemanha. Bem como o Latim era a Língua do Latium (Lácio) uma região da Itália Central, onde a cidade de Roma foi fundada, e não da Península Ibérica. Ponto.

 

O Brasil, ao desvincular-se, por opção (nada contra) da Língua Portuguesa, não criou um português brasileiro, mas sim um "dialeto" (grafado à moda do Brasil, e que deve ler-se “dialêto”) brasileiro, ou crioulo brasileiro, oriundo da Língua Portuguesa. E é este dialeto brasileiro que o Brasil deve adoptar, assim como Cabo Verde adoptou o Crioulo Cabo-verdiano como Língua Oficial de Cabo Verde, passando a Língua Portuguesa para língua estrangeira.

 

DIALETO BRASILEIRO.png

Será este o novo mapa que se pretende produzir com o AO90? Estarão todos os países aqui mencionados dispostos a esta imposição?

 

O Brasil devia seguir o bom exemplo de Cabo Verde. Ficar com o seu "dialeto"/crioulo brasileiro e cortar definitivamente o cordão umbilical com Portugal. E ter a Língua Portuguesa como língua estrangeira. É que amigos, amigos, negócios à parte. Esta foi sempre a melhor política.

 

E Portugal, devia ter vergonha na cara, por rejeitar a ortografia portuguesa, a única em vigor em Portugal, para a substituir pelo dialecto brasileiro. Pois se já temos a maior taxa de analfabetos da Europa, essa taxa irá aumentar consideravelmente, se a Inteligência não se instalar no Parlamento Português.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:22

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Quarta-feira, 15 de Fevereiro de 2017

A má influência da mutilação introduzida pelo AO90 nas palavras pronunciadas

 

LÌNGUAS.png

 

Um destes dias, “passei” pela RTP3 e estava a dar uma notícia qualquer sobre produtos portugueses promovidos na Rússia, no preciso momento em que o correspondente da RTP naquele país, Evgueni Mouravitch dizia que aquele s’tor (pronunciado assim tal e qual) estava em expansão.

 

Evgueni Mouravitch é um cidadão russo que aprendeu Português, com todas as regras, como um bom estrangeiro quando quer aprender uma Língua, e sempre falou a nossa língua com fluidez e bem pronunciada.

 

Ora acontece que com esta moda mutiladora das palavras introduzida no nosso Português através da Base 4 do Formulário Ortográfico Brasileiro, quebrou-se todas as regras da linguagem escrita, e a falada foi fatalmente afeCtada. E tanto os Portugueses, como principalmente os estrangeiros que se deparam com as palavras mutiladas, começaram a ler conforme a grafia aconselha.

 

Assim, aquele “sector”, sem o , forçosamente terá de ser pronunciado “s’tor”, ou então teria de ser acentuada - sétor - ou, repondo a legitimidade da palavra, teria de estar grafada seCtor, para que Mouravitch a pronunciasse correCtamente. E isto qualquer estrangeiro e também qualquer criança portuguesa, que esteja a aprender a ler, e a escrever, entenderá. As crianças já lêem s’tor. Só os acordistas não entendem, porque a cultura linguística deles não chega sequer aos calcanhares da cultura linguística das crianças.

 

Já ouvi jornalistas a ler as notícias nos pontos, e pronunciar as palavras mutiladas, segundo as regras gramaticais: dir’tor, âção, dirêto… que é assim que têm de ser pronunciadas, se não estão acentuadas ou grafadas correCtamente.

 

Eu própria, quando vou a um banco e vejo escarrapachado à minha frente aquele “diretor de marketing”, peço para falar precisamente com o “dir’tor”. Diante dos olhos esbugalhados do meu interlocutor, confirmo: «sim, dir’tor, não é isso que ali está escrito

 

É preciso pôr termo a este descalabro. Pretendem que os estrangeiros, que aprenderam Língua Portuguesa (não a brasileira), a reaprendam a escrever segundo a ignorância do AO90?

 

Ora se os Ingleses ou os Espanhóis lhe dessem para fazer acordos ortográficos com as ex-colónias, lá teria eu de desaprender o que levei anos a aprender com todas as regras, para falar e escrever bem estas línguas????

 

Ponho-me no lugar dos estrangeiros que suaram muiiiiito para aprender uma das Línguas mais completas, mais ricas, mais cultas, mas também mais difíceis do mundo, a Língua Portuguesa, para agora a verem mortalmente mutilada…

Que pobreza!!!!! Que tragédia!!!!! Que desgraça!!!!!

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:54

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