Quarta-feira, 4 de Janeiro de 2023

Como podem os professores (em greve) exigir RESPEITO e ensino de QUALIDADE se não respeitam os alunos, ao ministrarem-lhes uma ortografia que não pertence a Portugal, nem faz parte da Cultura Linguística Europeia?

 

Não há escolas de qualidade, sem um ensino de Português de QUALIDADE. Os professores exigem respeito, mas NÃO respeitam os alunos, ao ministrar-lhes uma MIXÓRDIA ORTOGRÁFICA, gerada pelo AO90, única no mundo.

 

Concebo que lutem pelos direitos a que têm direito, contudo, acrescentem a esses direitos o DEVER de ENSINAR com QUALIDADE. Não é andar a enganar os alunos, vendendo-lhes gato por lebre, algo que eles, não sendo parvos, reconhecem de imediato.

 

Que RESPEITO para com os professores que assim agem?

 

Se para os professores SÓ contam os seus "direitos", NÃO merecem o RESPEITO de ninguém.

 

Um PROFESSOR não existe apenas para ter uma CARREIRA, mas também, e PRIMORDIALMENTE, para exercer a sua sagrada missão de ENSINAR com aquela QUALIDADE à qual os alunos têm DIREITO, consignado na Constituição da República Portuguesa.

 

Os professores não se façam de vítimas, porque as principais vítimas dos ACTUAIS professores, que se estão nas tintas para o ENSINO da Língua Portuguesa, optando pela mixórdia que NÃO SÃO obrigados a ministrar, são os alunos.

 

Uma escola de qualidade é aquela em que os alunos recebem um ENSINO de QUALIDADE.

 

Exijam os vossos direitos, mas PENSEM também no DIREITO dos ALUNOS.

 

Um professor só é Professor se somar o seu DEVER ao DIREITO dos alunos. E a LUTA dos professores só será VÁLIDA se estes aliarem os seus DIREITOS aos DIREITOS dos alunos.

 

O que se passa nas escolas portuguesas, hoje em dia, é uma vergonha, que desqualifica a profissão de professor. E aqui refiro-me a TODOS os professores, e NÃO SÓ aos de Português.

 

A mediocridade assentou arraiais nas escolas públicas portuguesas. Desventurados alunos que tiveram o AZAR de ter de estudar nos tempos que correm... Os mais afortunados vão para o estrangeiro estudar.

 

A escola é procurada para se ir aprender, não, para se ir DESAPRENDER.

 

Os que, com formação académica superior, têm filhos e netos a estudar, podem comprovar o caos em todas as disciplinas e em todos os graus de ensino, devido ao uso incorreto (TF: “incurrêtu”) da Língua Portuguesa.

Os alunos escrevem correCtamente as línguas estrangeiras: o Inglês (obrigatório), o Castelhano (NÃO existe língua espanhola), o Francês e o Alemão (opcionais). No entanto, a própria Língua Materna é grafada de um modo absolutamente IDIOTA, porquanto esvaziada da sua GENETRIZ.

 

Já é tempo de regressar à RACIONALIDADE, senhores professores!!!!!!

 

Isabel A. Ferreira

 

Ensino de qualidade.png

Respeito.png

 

«***RESPEITO*** pela carreira profissional, exigem os professores em intensas manifestações. Legítimo, sim! Mas e o RESPEITO pela Língua? Não seria também importante aproveitar o momento para exigir RESPEITO pela Língua, a "ferramenta" principal de qualquer pessoa, em especial dos professores?! »

Paulo Teixeira

 

Fonte da imagem e comentário:

https://www.facebook.com/photo?fbid=6413430638684433&set=gm.1289594368500857&idorvanity=1059980261462270

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:02

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Quarta-feira, 26 de Outubro de 2022

AO90 ou a História Trágico-Linguística Portuguesa

 

Enviaram-me um artigo que, na altura, passou-me despercebido, da autoria de Ana Paula Laborinho, sob o título «O Grito do Ipiranga», no Jornal Diário de Notícias, no qual reconhece que   «o grande objetivo [em Língua Portuguesa: objeCtivo] do Acordo Ortográfico de 1990 não foi alcançado: criar uma base ortográfica comum a todos os países de língua oficial portuguesa que permitisse, por exemplo, maior circulação do livro e de todos os produtos escritos, mas também contribuísse para a criação de um espaço de conhecimento comum, facilitando a mobilidade de estudantes e professores.»

 

E disse que «Lindley Cintra (1925-1991), um dos maiores linguistas portugueses, que colaborou ativamente [em Língua Portuguesa: aCtivamente] na elaboração das bases desse acordo, publicou no semanário Expresso, em 28 de junho [em Língua Portuguesa Junho] de 1986, um artigo em que expõe as razões para que, segundo ele, "deve considerar-se indispensável e urgente que se chegue a um verdadeiro e eficaz acordo sobre tal matéria ainda que, para isso, haja que sacrificar preconceitos e hábitos há muito adquiridos [...]". O resto da história já a conhecemos».

 

O resto desta história é a História Trágico-Linguística Portuguesa que, devido à mesquinha e inaceitável e inacreditável subserviência dos governantes portugueses aos interesses brasileiros, e APENAS  brasileiros, porque aqui não entram interesses portugueses, nem angolanos, nem moçambicanos, nem timorenses, nem cabo-verdianos, nem guineenses, nem são-tomenses, gerou-se um caos ortográfico em Portugal, e APENAS em Portugal, porque os restantes países lusógrafos estão-se nas tintas para este "acordo" que, todos os que não são imbecis, consideram IDIOTA.

 

E tanto assim é que, no Brasil, os alunos portugueses têm de escrever à brasileira, e também falar à brasileira, ou correm o risco de ninguém os entender. Tenho por vizinhos um casal brasileiro, com dois filhos em idade escolar, gente muito educada e simpática, que veio para Portugal procurar a PAZ, que não encontravam no violento Brasil, e as crianças já me disseram que tinham muita dificuldade em entender o que os professores diziam nas aulas. E isto só se resolve com uma atitude, por parte do Ministério que dizem ser (mas não é) da EDUCAÇÃO: as crianças brasileiras ou de qualquer outra nacionalidade devem aprender PORTUGUÊS, para poderem frequentar as aulas, em Portugal. Assim como nós, no Brasil, e MUITO BEM, temos de aprender a escrever e a falar Brasileiro, para podermos frequentar as aulas, no Brasil.

 

Lindley Sintra, que Deus o tenha no seu eterno descanso, até podia ser um dos maiores linguistas portugueses, porém, nada sabia da realidade brasileira, de outro modo não teria colaborado nas bases do AO90, e muito me surpreendeu, que personalidades, como ele e como Ana Paula Laborinho, entre outros, com currículos tão cheios de rococós, tivessem, ACRITICAMENTE, aderido a algo tão imbecil, como um acordo, que não diz coisa com coisa, tem milhentas incongruências e erros gravíssimos, e que ninguém, com juízo, adoPtou. Nem mesmo os Brasileiros, que pariram o AO90, mas NÃO para eles adoptarem.   

  

E ainda há mais, as novelas ou filmes portugueses que, eventualmente, passam nas televisões brasileiras, são legendados, ou pior ainda, são DUBLADOS. E os editores brasileiros preferem que os livros de autores portugueses, que escrevem em Língua Portuguesa, para serem publicados no Brasil, sejam traduzidos para BRASILEIRO. Será que é porque falamos a mesma Língua?

 

Um dia, o acordo ortográfico de 1990 cairá de podre. O Brasil elevará o que lá se chama ilegitimamente "Português do Brasil" a Língua Brasileira, e os portugueses que aderiram a este jogo sujo, ficarão a chuchar no dedo, feito parvos, como idiotinhas que são.

 

Ana Paula Laborinho.PNG

O meu correCtor ortográfico marcou erro na palavra setembro, escrita com letra minúscula. Em Língua Portuguesa escreve-se Setembro, com maiúscula.

 

Podem ler o artigo de Ana Paula Laborinho, neste link:

https://www.dn.pt/opiniao/o-grito-do-ipiranga-15143530.html    

 

Quem estiver interessado, pode ler o Currículo Vitae de Ana Paula Laborinho neste link:

https://www.euroamerica.org/ana-paula-laborinho-cv

 

Como é que uma pessoa com tantos pergaminhos, andou (e continua) por aí a divulgar a mixórdia ortográfica em que se transformou a Língua Portuguesa, na sua forma grafada, e pior, a lançar o CAOS ortográfico, nas escolas Portuguesas?

 

É por isso, que se diz que: nem tudo o que reluz é ouro.

 

Isabel A. Ferreira

***

Alguns comentários ao texto de Ana Paula Laborinho, publicado no grupo do Facebook: NOVO MOVIMENTO CONTRA O AO90

 

Comentário texto laborinho 2.PNG

Comentários para texto Laborinho 1.PNG

José Soares - laborinho.PNG

***


Comentário publicado no grupo PORTUGUESES E LUSÓFONOS CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO 90

João - Laborinho.png

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 19:17

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Quarta-feira, 31 de Agosto de 2022

O escritor Manuel Matos Monteiro, em entrevista à Rádio Movimento PT On-Line, fala do CAOS que o AO90 está a provocar no ensino da Língua, e no DEVER do presidente da República de defendê-la

 

Gostei bastante desta entrevista de Manuel Matos Monteiro a Rita Baldaya. Não sei se chegará aos ouvidos certos, ou seja, aos governantes que NÃO têm interesse algum na questão da Língua, estando eles a contribuir, cada vez mais, para a sua degradação, por falta de uma política pró-Língua Portuguesa, algo que está a provocar o CAOS no Ensino do Português, nas escolas portuguesas, só não sabendo disto quem não tem filhos ou netos a estudar, em todos os ciclos escolares.

 

Isto é caso único no mundo. Os estudantes vão para as escolas DESAPRENDER a escrever a sua Língua Materna.

 

Talvez não seja má ideia enviar este vídeo para os que, indevidamente, se arvoram em "donos" da Língua, para ver se lhes desperta os neurónios e possam acordar para a realidade, e ponham fim a esta pouca-vergonha nacional.

 

E o presidente da República que ande por aí a beijocar menos as mulheres, e trate de DEFENDER a Língua Portuguesa, como é do seu DEVER.

 

Isabel A. Ferreira

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 17:07

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Terça-feira, 22 de Outubro de 2019

O AO90 é um sarilho que está a ensarilhar a vida de muita gente. Este Blogue é apenas o lugar onde se monta o sarilho…

 

 

Trocando e-mails com leitores acerca do AO90, eu não sei tudo, sei quase tudo, porque o tempo do tudo ainda está por chegar. Mas uma coisa eu sei: o AO90 é um enredo de mentiras que se enrolam para fazer meadas, e a este Blogue cabe apenas desenlear essas meadas…

 

Por entender ser do interesse público, as considerações que recebi, via e-mail, do Professor A. Viera, transcreverei a nossa última troca de ideias, com a permissão do próprio, começando pelo último e-mail, que nos fala de um exemplo onde a racionalidade saiu vencedora, o que nos dá uma ideia de que o Acordo Ortográfico (é) um Beco Com Saída, como nos conta Nuno Pacheco neste seu livro, de leitura obrigatória.

 

Fraqueza.png

 

2º e-mail:

 

«Dr.ª Isabel, naturalmente que agradeço a inclusão do meu texto no seu blogue. No preciso momento em que li o seu mail, tive uma surpresa agradável - que felizmente também as há: ao receber a Revista "Combatente" (Edição da Liga dos Combatentes) reparei que a mesma vem agora redigida em Português correcto (a começar pela referência ao seu DireCtor) coisa que não acontecia; em tempos desinteressei-me da sua leitura e enviei um mail ao Gen. Chito Rodrigues, revoltado e a dar conta do erro em que uma edição das nossas F. A.´s incorria ao não respeitar a nossa Língua (e logo uma Instituição que deve pugnar pelos nossos valores - Pátrios). Assim comprovo que a mensagem surtiu efeito. Felizmente!!

Despeço-me, mantendo-nos em contacto e subscrevendo-me,

A.Vieira»

***

 

1º e-mail:

 

«Dr.ª Isabel, satisfaça-me a minha curiosidade p.f.: o dito "COLP" é uma iniciativa (ou organismo) meramente consultivo, ou tem algum alcance deliberativo?

 

Se bem reparou, naquele "conclave" de criaturas já visivelmente fossilizadas, que já deviam era estar de pantufas em casa a cuidar dos netos (ou mesmo até dos bisnetos) e que se auto-atribuem prebendas, num circuito fechado de resultado nulo, ninguém fez menção ao (dito) "A" O 90. Qual a razão?

 

 Há algum tempo, o nosso Primeiro Costa "chutou para canto" relativamente a esta questão, quando depois de se afirmar "contra" (há poucos anos atrás) passou a ser "a favor" dizendo de seguida que "acordos ortográficos, houve-os, está agora este, mas outros irão seguir-se... assim mais ou menos nestes termos! ou seja, e para bom entendedor, para não "dar o flanco" já está a preparar-se para não perder a face, deixando antever, no íntimo, que este "A"O não tem mais pernas para andar. Há já algum tempo o "Kaiser" numa atitude de arrogância miserável afirmava que " eu até podia suprimir o AO!!"…! ou seja, os ditames da nossa Língua sujeitos aos estados de humor e aos caprichos da criatura!

 

Mais importante: este CIO-AO90, com sede em Genebra (que desconheço e que se calhar o mesmo sucede com a maioria das pessoas) de que alcance jurídico dispõe?

 

E afinal qual a posição do Brasil? se a iniciativa do Presidente Bolsonaro tivesse o desfecho desejado (a começar por ele mesmo) o assunto estaria já arrumado e de vez.

 

Continuo a pensar que se se criasse uma plataforma informática de professores decididos a não cumprirem o "A"O 90 numa atitude rebelião assumida sem hesitações, mas concertada, e em número elevado, e se se recusassem a corrigir testes e exames subordinados ao mesmo, a coisa mudaria de figura.

 

Despeço-me por hoje; mantendo-nos em contacto, subscrevo-me,

 

A. Vieira»

 

***

 

Caro Professor,

 

Agradeço o seu e-mail.

Respondendo à sua primeira questão:

 

O dito “COLP” (Conselho de Ortografia da Língua Portuguesa) é um órgão (mais um, para esbanjar dinheiros públicos) nem consultivo, nem coisa nenhuma. Foi criado em Julho, apenas para se andar a brincar com um assunto muito sério: a destruição da Língua Portuguesa, na sua forma grafada, uma vez que o que divulgam não é a Ortografia Portuguesa, mas sim a Ortografia Brasileira. É, portanto, um organismo, mais um, para enganar os mais distraídos...

 

Sim, reparei, que eles já nem falam no AO90, naturalmente para não levantarem ondas sobre a FRAUDE que o envolve, estando todas essas criaturas envolvidas nela.

 

O nosso primeiro Costa, anda nisto como um barco à deriva, pois nada percebe das Ciências da Linguagem, escreve mal e pronuncia mal o Português, está-se nas tintas para a Cultura Linguística e para a perda da nossa identidade, desde que continue a ser o primeiro de Portugal.

 

Que o AO90 não tem mais condições para continuar, é um facto. Que o SS da língua anda por aí arrogantemente a arvorar-se dono dela é igualmente outro facto, gravíssimo, que deve ser escrutinado na justiça. Pois esta coisa de os ditames da nossa Língua estarem sujeitos aos estados de humor e aos caprichos de um SS, tem muito que se lhe diga.

 

Quanto ao mais importante: o CIO-AO90, suponho que tenha sido criado por desacordistas portugueses, que os há, e muitos, a viverem no estrangeiro, e, naturalmente, devido à gravidade das denúncias, terão com toda a certeza, um substancial alcance jurídico. Mas o alcance jurídico qualquer cidadão português poderá tê-lo, se se dispuser a exercer o direito cívico da denúncia/queixa.



Não, ninguém conhece o CIO-AO90. Nem eu própria. Mas quanto a mim, não me interessa conhecer as pessoas que lá fora lutam pela extinção do AO90, desde que lutem, e dêem provas disso. Recebo bastantes e-mails do estrangeiro, de pessoas com nomes estranhos (naturalmente pseudónimos) e que estão a lutar contra o AO90. Suponho que os cargos que ocupam, não lhes permitam dar a cara. Porque no meio mafioso, todo o cuidado é pouco. Entendo perfeitamente esta atitude de precaução.

 

Quanto ao Brasil, o silêncio mantém-se.

 

Em relação à plataforma informática de professores decididos a não cumprirem o AO90, acho óptimo, concordo em absoluto consigo, daí que lhe sugira, uma vez que é do meio, que lance o repto aos seus colegas, alinhave as ideias, e eu publicarei no Blogue esse repto.


Penso que está nas mãos de professores conscienciosos do DEVER da nobre missão de ENSINAR, acabar de vez com esta farsa, que só está a prejudicar as crianças e os jovens que frequentam as escolas Portuguesas.

 

Por fim, peço-lhe permissão para publicar o seu e-mail assinado, com esta minha resposta, por ser do interesse público.


Aguardo que me diga alguma coisa.



Saudações desacordistas,

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:13

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Terça-feira, 25 de Junho de 2019

Desde que o frango esteja “açado” e o peixe “cosido”, actualmente cada um escreve como quer, em Portugal

 

A propósito da minha resposta ao “professorJoão Abreu, que trata por “penduricalhos” as consoantes mudas, dos vocábulos portugueses, e a qual pode ser consultada neste link:

https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/quando-eliminar-os-penduricalhos-das-191425?tc=11471967448

recebi este outro comentário, via e-mail, (que transcrevo mais abaixo com a devida autorização) do J. Santos que, sendo também professor, tem uma outra visão do que actualmente se passa nas escolas portuguesas.

Eu tenho conhecimento de que nem todos os professores seguem o AO90, e nem por isso são penalizados. Nem podiam ser legalmente. Noutras, a situação é como a descreve o J. Santos.

É da utilidade pública que se comece a DESMASCARAR estas situações.

O ensino está um caos. Escreve-se e fala-se, por aí, incorreCtamente, ao bel-prazer de cada escrevente e de cada falante.

O Ministério da Educação (aliás, como todos os outros ministérios) acha que Portugal é um paraíso de Saber e de Cultura, e até há uma ordem de passar de ano todos os alunos, saibam muito ou saibam pouco ou nada, para dar aquele aspecto (falso) de bom aproveitamento escolar.

Há que pôr fim a esta desordem. Há que pôr fim ao fabrico de analfabetos funcionais.

 

analfabetos do século XXI.jpg

 

Alvin Toffler é um escritor e futurista norte-americano, doutorado em Letras, Leis e Ciência, já falecido. Mas como futurista acertou em cheio, no alvo.

 

Em Portugal, acha-se que não pode recuar-se no AO90 porque coitadinhos dos acordistas (não dos alunos, porque esses aprendem, desaprendem e reaprendem - tal como aconteceu comigo na infância e juventude - porque andam na escola para serem alfabetizados) como é que depois de andarem quase 10 anos a escrever incorreCtamente, vão reaprender a escrever correCtamente? Não é mesmo? Coitadinhos!

 

Ser analfabeto foi (ainda é) o destino de muitos, a quem a Vida não deu (continua a não dar) oportunidade de frequentar a escola. Ser analfabeto funcional é uma opção, para os acordistas, e uma IMPOSIÇÃO para os alunos.

 

Mas atentemos no que nos diz o J. Santos:

 

«Como professor, que também sou, esse colega escreve que nas escolas se redigem "atas". Eu, quando as faço, escrevo Acta e não aceito alterações porque a assino. Só sei atar os cordões dos calções e das sapatilhas e actuo sempre que me sinto desconfortável, com o que me custa ler.

 

Os alunos não são penalizados, hoje em dia, pelos erros que dão a escrever. Deste modo, escrevem como entendem. Palavras homónimas, homófonas ou homógrafas é tudo igual, palavras acentuadas são para esquecer, termos verbais é o que são, etc.. Desde que o frango esteja "açado" e o peixe "cosido" é a mesma coisa! Ou, se as "tendencias" para escrever "para" quando usam o verbo parar ou referirem-se ao "pelo", para o que lhes nasce nos braços é tudo igual.

 

Não é verdade que muitos funcionários públicos escrevem mal porque o desejam. Fazem-no, por receio de represálias. Hoje, o ensino tornou-se numa competição para os alunos e para os professores. Não acatar as decisões das chefias implica ser penalizado na classificação e a não progressão na carreira

 

***

 

Pois também sabemos que este (des)acordo ortográfico foi imposto à base de muita chantagem. E se não se puser um travão a isto, caminha-se a passos largos para a criação, em Portugal, da maior comunidade de analfabetos funcionais do mundo (já o é da Europa).

Conferir aqui:

https://olugardalinguaportuguesa.blogs.sapo.pt/portugal-tem-a-taxa-de-analfabetismo-96078

 

E se é isto que os actuais governantes querem para Portugal, o que devemos fazer com eles?

 

Isso mesmo: ir em massa votar, nas próximas eleições legislativas, e correr com eles do Parlamento!

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:24

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Quinta-feira, 15 de Março de 2018

Um exemplo de escrita em "mixordês" - A novilíngua portuguesa

 

Um texto demonstrativo da irracionalidade ortográfica que o AO90 veio implantar em Portugal.

 

Pior: esta é a novilíngua portuguesa que os desgovernantes portugueses fazem questão de manter viva nas escolas portuguesas.



Um dia, terão de prestar contas a Portugal, por este crime de lesa-pátria.

 

Isabel A. Ferreira

 

MIXORDES.png

 Imagem retirada do Facebook

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:25

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Segunda-feira, 15 de Janeiro de 2018

O fim do Ensino em Portugal…

 

O Ensino em Portugal ainda não morreu, mas já fazem fila todos aqueles que querem martelar o último prego do seu caixão.

 

E o fim fica mais próximo…

 

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- Sempre que os professores gastam mais tempo com burocracia do que a preparar as aulas e a leccionar;

 

- Sempre que um professor é vítima de violência e bullying nas escolas;

 

- Sempre que há professor contra professor, seja por que motivo for;

 

- Sempre que um professor, que dedicou uma vida a educar um povo, esgotado se arrasta em serviço por não ver chegar a reforma que lhe vai sendo adiada;

 

- Sempre que os directores se esquecem que também são professores;

 

- Sempre que os sindicatos não se unem em redor do interesse maior de todos os professores e do próprio Ensino;

 

- Sempre que os políticos, que foram formados pela Escola, agradecem-lhe tentando destruí-la, cortando-lhes fundos;

 

- Sempre que os políticos agradecem aos professores, que os ensinaram a ler e a pensar, com a ingratidão de os perseguir e humilhar;

 

- Sempre que os jornalistas e comentadores difamam quem os formou e os ensinou a escrever e a raciocinar;

 

- Sempre que os alunos vão à escola apenas para passar o ano e serem recompensados;

 

- Sempre que os alunos não têm disciplina nem são responsabilizados;

 

- Sempre que os pais vêem a escola apenas como um depósito de alunos;

 

- Sempre que os pais empurram para os professores a responsabilidade de educar os seus filhos;

 

- Sempre que todos perdem o respeito e tiram dignidade às escolas.

 

- Sempre que um professor obriga os alunos a aplicarem a ortografia brasileira, impingida nas escolas portuguesas como um “acordo ortográfico” que nem sequer existe, trocando-a pela ortografia original portuguesa. A NOSSA.

 

E assim se mata um Povo, destruindo o seu maior legado, que é a Cultura e a Língua Portuguesas, transmitidas através da Educação.

 

O Ensino está a morrer, sim, e ainda ninguém se deu conta disso. Ninguém se deu conta da mágoa de quem se sente magoado, injustiçado, ludibriado, aldrabado… por uns e por outros.

 

O povo que foi instruído, formado, ajudado a sair da miséria, é o mesmo que depressa se esqueceu da importância que as Escolas tiveram nas suas vidas e, sem consciência, talha agora as tábuas do Caixão do Ensino, pela inércia que votam ao que está a passar-se nas Escolas.

 

Texto transcrito para Língua Portuguesa e adaptado daqui:

https://www.facebook.com/groups/se.o.ensino.portugal.falasse/permalink/1560609373986600/

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 16:40

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Segunda-feira, 5 de Junho de 2017

Apenas as grandes mentes têm a capacidade de reconhecer o erro

 

Infelizmente, não são as grandes mentes que governam este nosso país, metade grandioso, metade insignificante.

 

Um ministro (minus) (o tal dos negócios dos estrangeiros) que diz «se quiséssemos, acabaríamos com o AO90, mas não queremos…» não tem o mínimo sentido de Estado, não tem personalidade própria, não tem dignidade, nem inteligência, e governa conforme os quereres, e não conforme os deveres.

 

E isto tem as mais desastrosas repercussões para o país, principalmente para o futuro dos futuros analfabetos funcionais que estão a fabricar-se nas actuais escolas portuguesas.

 

LÍNGUA.png

 

Durante os cerca de 800 anos em que existimos como país, já tivemos de tudo: bons e maus reis; razoáveis presidentes da República e governantes; e maus presidentes da República e governantes; até já tivemos uma ditadura, mas nunca, nunca, ao longo destes 800 anos tivemos um tão péssimo presidente da República e um tão péssimo governo, no que à defesa da identidade portuguesa diz respeito.

 

A um, só interessa ouvir este tu cá, tu lá: «Ó Marcelo, anda cá tirar uma selfie!...», enquanto, sem o menor pejo, promove o acordês abrasileirado pelas comunidades portuguesas, e na feira do livro de Lisboa.

 

Aos outros, interessa assegurar que a negociata trafulhenta, que atou Portugal aos ignorantes, se mantenha, não para bem da Nação, mas para bem dos trafulhas.

 

Todos os Portugueses, mais ou menos instruídos, e principalmente livres, ou seja, os que não têm medo do bicho-papão instalado no poder, os que têm uma espinha dorsal bem erecta, e não se vergam aos maus mandos dos que se aproveitam dos cargos que ocupam, para servir exclusivamente os lobbies e disso tirarem proveito próprio, perplexos com a estupidez reinante, têm encetado todos os esforços e apresentado todos os argumentos racionais, válidos e assentes nas Ciências da Linguagem (e não no simples “querer” de mentes com os neurónios avariados), com o objectivo de iluminarem as mentes mergulhadas na mais profunda ignorância e teimosia e irracionalidade e que insistem em manter vivo um aborto deformado, mutilado, feio, desengonçado, aparvalhado, que dá pelo nome de AO90, também conhecido por socratês, cavaquês, lulês, brasileirês

 

Fernando Pessoa não era Phernando, mas escrevia pharmácia

 

Os acordistas apresentam a rejeição de Fernando Pessoa à ortografia de 1911, como um modelo, mas Fernando Pessoa, não era Phernando, mas escrevia pharmácia. Ora se havia a letra EFE, no alfabeto português, porque não utilizá-la? Para bom entendedor...

 

Fernando Pessoa debateu-se apenas contra a mudança, e não contra a estupidez dessa mudança, porque simplesmente o que se propunha em 1911 não era estúpido, como o que se propôs em 1990. O que se propôs em 1911, fez parte da evolução da Língua, e não da mutilação dela.

 

Uma coisa é substituir uma grafia, baseados na Ciência, outra coisa é mutilar as palavras, transformando-as numas aleijadinhas, sem pés nem cabeça, para facilitar a aprendizagem dos menos dotados intelectualmente, ou simplesmente para destruir a língua do colonizador mal-amado, ou para encher os bolsos dos tratantes, ou ainda para colonizar o colonizador.

 

Então, com base em coisa nenhuma que valha a pena, apenas por uma teimosia eivada da mais profunda estupidez, uns tantos desilustrados, já caducados, lusos e brasileiros (porque não foram convocados representantes dos restantes países lusófonos?), com o intuito fajuto de unificar algo que é absolutamente impossível de unificar (e isso está mais do que provado, e nem sequer isso os acordistas conseguem perceber) pariram um aborto ortográfico sem precedentes na História de toda a Humanidade (tinham de ser os portuguesinhos, com neurónios miudinhos e avariados a protagonizar tal desfeito histórico), que está a esmagar uma das mais belas e nobres línguas indo-europeias - a Língua Portuguesa.

 

Eles acham ridículo escrever as consoantes mudas, por isso são um zero à esquerda em Línguas como a Inglesa ou a Alemã, que têm consoantes mudas, umas a seguir às outras, e nem por isso, os Ingleses ou os Alemães as capam. As Línguas cultas são feitas com Cultura, não com palermices de incapacitados mentais.

 

Neste momento, existe um grupo de trabalho no Parlamento para avaliar o impacto da aplicação do AO90 que, como não podia deixar de ser, tem o PS a bater o pé, com o seu obscurantismo. E, apesar de todas as críticas bem fundamentadas contra o monumental malefício de uma ortografia parida e aplicada à balda, por todos os que, subservientemente, aderiram a este desmando, não houve ainda fumo branco, para extirpar esta vergonha do nosso País, da nossa Cultura, do nosso Ensino.

 

É que apenas as mentes iluminadas cedem quando se vêem à beira do abismo.

 

Os cegos mentais, porque nada vêem, vão em frente e caem no fosso que, cegamente, eles próprios cavam.

 

Porém, se querem suicidar-se, suicidem-se, mas não levem para a cova a nossa bela e nobre Língua Portuguesa.

 

Isabel A. Ferreira

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 12:15

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Quinta-feira, 3 de Março de 2016

É urgente revogar o Acordo Ortográfico de 1990 e repor o ensino da Língua Portuguesa

 

Devemos lutar para que a Língua Portuguesa, na grafia de 1945, a que está em vigor,  retome o seu lugar nas escolas portuguesas.

 

Temos de lutar pelas nossas crianças, que estão a ser enganadas.

 

Elas têm o DIREITO a um ENSINO DE QUALIDADE.

 

Não a um ensino DESQUALIFICADO, ainda mais dizendo respeito à sagrada Língua Materna.

 

REVOGAÇÃO.png

 

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 15:14

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Sexta-feira, 16 de Outubro de 2015

O Lugar da Língua Portuguesa

 

«Mal vai aos povos que não respeitam o próprio idioma. É como ultrajar a Bandeira. É como renegar a Pátria» (Fernando de Araújo Lima*)

 

CAMÕES.png

 

Porque é urgente, urgentíssimo, travar a onda de ignorância que anda por aí a ultrajar a Língua Portuguesa, a esmagá-la, a estraçalhá-la, a mutilá-la, como se fosse um farrapo velho, sem utilidade, sem dignidade, sem história, senti-me impulsionada a criar este Blogue para congregar as ideias de todos os que, como eu, sentem a revolta a moer-lhe a alma.

 

Eu, pessoalmente, sou livre para desobedecer a uma “ordem” oriunda de quem não tem a mínima noção do que está a fazer.

 

Recuso-me a deixar-me levar na onda da ignorância e da estupidez que uns poucos traidores da Pátria lançaram sobre nós.

 

E porque a imposição de uma escrita, que não serve Portugal, nem os Portugueses, mas também os países que integram a CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), pois sabemos que milhares são os que não estão de acordo com este acordo da discórdia linguística, que vai contra os interesses de Portugal, temos o dever de alçar as nossas armas para defender a Identidade Portuguesa que, para quem não sabe, é a qualidade própria do que é português, o carácter específico da Cultura ou da História de Portugal, o sentimento de amor ou de grande afeição por Portugal, e exigir que o próximo governo português recue nesta que é, segundo palavras de Eugénio Lisboa, «das coisas mais infames que este nosso Parlamento tem votado. Ficará na História, como uma das maiores nódoas produzidas depois de o "25 de Abril"».

 

E Eugénio Lisboa, um ensaísta e crítico literário português, especialista em José Régio, disse ainda mais isto:

 

«Quando ainda estava em Londres, fui surpreendentemente nomeado vogal, em representação do Primeiro-ministro, da Comissão da Língua Portuguesa ou lá como se chamava, sendo chamado a pronunciar-me sobre o Acordo. Votei contra e dei as minhas razões, tendo o cuidado de não medir as palavras… Tenho escrito frontalmente contra o acordo e assinado todas as petições contra o dito. O problema é a profunda iliteracia e cobardia dos deputados que insistem em implementar este aborto, devido ao lobby forte dos editores oportunistas que se apressaram a fabricar manuais e dicionários, seguindo o (des) acordo, contra o que tudo recomendava.»

 

Eis a verdade.

 

Mas o pior, o pior é a desalfabetização, já em curso, nas escolas portuguesas, tendo como cobaias, inocentes crianças que não têm como dizer NÃO à sua desinstrução, e os professores, acobardados pela “imposição oficial” deste aborto ortográfico, nada fazem para desfazer esta coisa infame, estando mais preocupados com os bolsos.

 

O Blogue O Lugar da Língua Portuguesa será um lugar de luta, e servirá para derrubar os muros que se ergueram, para não deixar passar a Luz que irradia de uma Língua construída ao longo de séculos, e que uns poucos, vendidos ao lobby de mercenários e políticos ignorantes, pretendem destruir num ápice.

 

Reparem na imagem mais abaixo:

Eu sou a que está de pé.

Quem estará disposto a seguir-me, para cumprir o dever cívico de salvar a Língua Portuguesa?

 

 

Servilistas.jpeg

 (Origem da imagem: Internet)

 

Isabel A. Ferreira

 

* in Prefácio do livro «A Língua Portuguesa» de João Araújo Correia (Editorial Verbo – Lisboa/S. Paulo)

 

publicado por Isabel A. Ferreira às 18:05

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